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Storm



~ música do Luna Sea 8D

Pintinho diz:
*eu ri

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Dadah .

#WeAreXinBrazil

Minha mãe estava muito nervosa. Era a primeira vez que eu passaria minhas férias de verão longe dela.
– Mãe! – ela me abraçou. – Você está me sufocando.
Ela me soltou e enxugou suas lágrimas.
– Se cuide...
Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, Snape desaparatou.
Observei o lugar em que estávamos. Era escuro e possuía poucas casas. Eu o segui. Não ficaria parada contemplando a paisagem inexistente.
Meu pai abriu a porta de uma casa com sua varinha. Ele infestara aquele quarteirão de feitiços protetores.
Entrei após fazer-me sinal.
– Pra que tanto feitiço?
– Nunca se sabe quando haverá invasores – ele guardou a varinha. – Seu quarto é lá em cima. Você saberá pela cor da porta.
Ele não vai me ajudar?
Peguei meu malão e subi com dificuldade aquelas escadas que rangem. Essa casa está precisando de consertos.
Eu encontrei meu quarto. Não havia como não reconhecê-lo. Meu pai pintou a porta de branco. A única coisa branca naquela casa toda.
Entrei no lugar que seria meu refúgio até eu ir a Beauxbottons. Joguei-me em cima da cama e fechei meus olhos.
Não estava acostumada em ver Snape tão paterno. Ele havia decorado meu quarto. Por sorte ele odeia cores alegres. Pintou meu quarto em dois tons: verde e roxo. Ficou parecendo uma beringela, mas gostei.
A Parede onde está a cabeceira da minha cama é roxa – a única parede com esta cor – Eu deveria saber que ele pintaria de verde.
Obsveri atentamente todo o trabalho que ele teve durante minha ausência. O meu quarto foi o único cômodo totalmente reformado nessa casa.
Ao lado da porta tinha uma escrivaninha e ao lado desta uma estante lotada de livros. Na outra parede estava meu armário e a porta para o banheiro. E próximo à janela estava um sofá.
Fiquei somente duas semanas com meus pais de criação. Snape tinha direito sobre mim e não interveio quando pedi esses dias pra ficar com eles. Charles e Madson não sabiam, mas ali seria nossa despedida.
Voldemort voltou e eu não posso por em risco a vida deles. De hoje em diante ficarei longe do mundo trouxa.
Não foi difícil me acostumar com minha nova casa. O problema eram os problemas em sua infra-estrutura. Meu pai não ligava por ficar somente na sala ou em seu quarto, mas eu andava pela casa toda.
Encontrei cada quinquilharia no armário do corredor. Eu não sabia se eram lembranças ou coisas esquecidas. Mas preferi deixá-las onde as encontrei.
Andava pelo corredor, quando tropeço no tapete e quase caio no chão. Por sorte me equilibrei e fui de cara contra a parede.
– Pai! – chamei por ele, descendo a escada com cuidado. – Quase morri lá em cima por causa do tapete.
– É impossível morrer por causa de um tapete!
Como ele tinha tanta certeza disso?
– Se não quiser me ver esborrachada no chão, é melhor concertar algumas coisinhas.
– Que tipo de coisas?
Entreguei a lista pra ele. Sorte que eu sou muito observadora.
Ele desenrolou o pergaminho e sua expressão tornou-se mais rígida.
– Isso é muita coisa!
– Esperava o quê? Tem poeira lá em cima que tem a minha idade.
Ele abriu um sorrisinho.
– Você tem razão.
Snape subiu. Eu sentei no sofá e peguei o jornal local. Quem diria que meu pai lê esses jornais. Enquanto eu lia sobre as notícias, ele desceu com calça jeans e uma camisa preta.
Fiquei pasma. Não consegui conter minha surpresa em minha expressão.
– Desde quando usa roupas trouxas?
– Desde que eu me lembre ser filho de um – ele retirou a varinha. – Hayley disse que eu ficava bonito nessas roupas.
Entendi porque das roupas. Minha mãe o reensinou a usá-las. Até que ele não ficava mal nelas.
– Quer ajuda? Sabe, não posso usar magia, mas sou boa em restarurar.
Foi conjurado todo o material necessário. Ele decidiu não usar magia.
Era tão estranho vê-lo concentrado em algo que não fosse poções. Ele olhou pra mim e não resistindo pintei o nariz dele de branco – consegui convencê-lo a pintar a cozinha dessa cor.
Ele levantou-se e sujou a parte que eu havia pintado. É guerra? Então que seja!
Com meu pincel joguei tinta nele. Meu pai parou e sentou-se no chão. Parecia cansado. Aproximei-me dele e ele me puxou pro chão, me sujando com a tinta.
Depois de algum tempo jogando tinta pra todo lado, ele caiu deitado no sofá.
Eu tinha que rir do modo em que ele se encontrava. Era muito engraçado e inesperado.
Meu pai jogou uma almofada em mim.
– Que foi isso?
– O quê?
– Isso. Você jogar uma almofada em mim!
Meu pai sentou-se e sorriu.
– Lembrei- do tempo em que eu era muito feliz aqui.
Sentei-me ao lado dele.
– Hayley morava comigo.
Essa eu não sabia.
– Ela veio morar comigo uma semana depois do nosso reencontro. Nos divertíamos todos os dias com jogos e brincadeiras – não pude evitar de pensar em brincadeiras sexuais. – Não sei como sobrevivi por tanto tempo sem saber cozinhar. Foi ela que me ensinou a não morrer de fome.
Eu tinha que apoiar no fato dele ter consiguido sobreviver.
– Sinto falta de dela.
– Eu também sinto – o abracei fortemente.
Esse dia foi muito estranho. Mas foi um dos melhores da minha vida.

Eu nem vi minhas férias passarem. Como eu não estudaria em Hogwarts, nem esperava uma coruja. Meu pai comprou todos meus materiais na véspera de minha ida pra minha nova escola.
Agora estou aqui, em frente a lareira, esperando meu pai.
Bem que eu poderia ir sozinha, mas ele queria me acompanhar e conversar com Madame Maximine sobre mim.
Irrompemos na lareira do cabineta da diretora. Madame Maximine sorriu e pediu para nos sentarmos.
– Madame Maximine, quero conversar com a senhora sobre a Aira.
– Claro senhor Snape. Somente espere alguns minutos enquanto mando chamar Marie Toulouse para levar Aira até o quarto em que ela repartirá.
Madame ausentou-se por algum tempo e quando voltou estava acompanhada de uma garota negra de olhos azuis intensos. Eu nunca tinha visto tal combinação. Ela é linda.
– Senhorita Aira Snape essa é Marie Toulouse. Sua nova companheira de quarto.
– Olá.
– Bonjour – ela disse muito tímida.
Minhas malas já estavam no quarto.
Ela me mostrava onde ficava cada lugar por onde passávamos. Quando ela disse que no quinto andar ficava a biblioteca, senti vontade de ver quais volumes possuiam ali.
– Bem vinda – ela disse muito atrasada.
– Eu deveria dizer obrigada, mas você não gostou de mim.
Marie parou e me observou atentamente.
– Não é que eu não goste. Só que você não é bem estruturada.
Não perguntei porque ela achava isso.
Chegamos a um quarto.Ela me indicou a cama próxima a janela. A única disponível. E que seria ocupada por mim dali em diante.
– Se arrume. O jantar está sendo servido no salão.
Marie entregou-me sapatos sociais. Com certeza isso tem algo a ver com meu pai.
Retirei minhas roupas de trouxa e coloquei o unfiforme azul. Eu não queria e nem amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo baixo. Eu gostava dele solto.
Os sapatos sociais azuis foram descartados. Diminui o tamanho da saia e não coloquei a capa, só ficando com a camisa.
A saia tinha que ser lisa? Deu um trabalho enrome, mas fiz ela fica bonitinha sem tirar essa aparência simples.
Não eram os franceses que sempre estavam na moda?
Quando Marie me viu, quase gritou.
– Você não pode descer assim. Levará advertência.
– Eu posso conviver com isso.
Descemos alguns lances de escadas e passamos por corredores até chegar ao salão. Um senhor (com aparência de mordomo dos filmes que eu vira – aproximou-se de mim e fez uma reverência.
Eu me senti estranha. Ninguém nunca fizera algo assim pra mim.
– Permita-me lhe acompanhar até seu lugar, mi lady.
Não estava me sentindo bem diante de tanta cordialidade. Acabei cedendo meu braço ao senhor.
Ele me levou até uma mesa e afastou-se depois de fazer outra reverência.
Sentei-me e vi que Marie estava a minha frente. Olhei pra ela pedindo explicação.
– Alunas novas e muito importantes recebem essa cortesia de Pierre Curie.
Eu era importante? Fiquei supresa em saber desse detalhe.
Mal eu havia chegado ali e os garotos me observavam.
Não era por alguma errada comigo e sim pelo fato do modo de eu ser.
As duas primeiras semanas foram chatas. Era pior que em Hogwarts. Tinha uma espécie de inspetora que proibia dos garotos se aproximarem das garotas e vice-versa.
Não que eu quisesse ter um ficante, mas Janethe Parker ficava furiosa toda vez que chegava no quarto. Não foi diferente dessa vez.
– Odeio a senhora “Odeio Namorados” (ela falava da senhora Constantine), que destrói minha vida desde que entrei aqui.
Janethe Parker não é francesa, mas ela mudou-se pra França e teve que entrar em Beauxbottons. Ela teve mais sorte, mas entrou quando ainda tinha doze anos.
– Sabe – eu comecei a falar – não é tão ruim que não possa ser melhorado.
Janethe sentou-se ao meu lado.
– É verdade o que você disse que já fez?
– Nunca subestime uma garota que não segue regras.
Ela entendeu o que eu quis dizer.
– Conte-me como acabar com aquela monstra!
Não evitei ajudá-la. Eu também odiava a senhora Constantine e faria de tudo pra deixar a vida dela mais alegre – na base do possível, já que estava em falta minha artilharia.
Eu havia dito e feito uma demonstração pra Janethe, e pra quem mais quisesse ver, como se livrar de alguém muito chato e sair lucrando.
Primeiro. Você tem que dar uma isca pra vítima – no caso Constantine foi uma infraçao grave no lugar mais distante do castelo. Mesmo ela sendo inspetora, não chegaria tão rápido.
Segundo. O menos difícil, usufruir de seu companheiro em um lugar em que poucas pessoas frequentam e não deixar vestígios de sua atividade.
Terceiro e último. Nunca demonstrar em hipótese alguma que está feliz.
Eu e Marie despistamos a Monstra. Janethe faria o resto.

Finalmente eu me livrei da Monstra. Ela estava me perseguindo.
Eu entrei na biblioteca e a vi lá. No salão, nos corredores, quando saio das salas de aula. Em todo lugar que vou, ela está lá.
Eu estava começando a achar que ela fosse parente do Filch, mas descartei a ideia, quando ela me encurralou.
– Senhorita Snape.
– Sim?
A infeliz me deu uma advertência e entregou-me vestes novas e aqueles malditos sapatos azuis.
Já disse o quanto odeio azul?
Comecei a odiá-lo com mais força nesse dia.
Meu passatempo era a biblioteca ou passear pelo jardim. Não era muito convidativo percorrer os corredores deserto do sexto andar, pois tinha um fantasma louco – muito safado pro meu gosto – que adorava passar por debaixo de nossas pernas e ver por debaixo da saia.
Mas como sou muito esperta dei uma lição nele.
Era de noite e eu procurava a escada pra me levar mais rápido pra cozinha. Antes que eu conseguisse encontrá-la, o fantasma denominado Auguste, fez o que sempre faz. Eu pisei em cima da cara. Mesmo ele não sentindo nada, foi muito divertido amassar a cara dele.
– Sua malvada – disse ele com o corpo atravessado pela metade na parede.
– Tente olhar minha calcinha novamente e faço pior.
– Como fará pior se sou um fantasma?
Sorri no canto dos lábios.
– Vejamos. Sou a única que tem coragem de andar nesse corredor. Sem mim você estaria entediado – era hora de meu trúnfo. – fazemos o seguinte: eu venho mais vezes aqui e lhe faço companhia e você para de tentar ver por debaixo de minha saia.
Auguste pensou alguns segundos.
– Está bem.
Ele voltou pra dentro da parede.
Acabei encontrando um companheiro para minhas noites de insônia.

Se essa rua
Se essa rua fosse minha
Eu mandava
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas
Com pedrinhas de brilhante
Só pra ver
Só pra ver meu bem passar

Nessa rua
Nessa rua tem um bosque
Que se chama
Que se chama solidão
Dentro dele
Dentro dele mora um anjo
Que roubou
Que roubou meu coração

Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Tu roubaste
Tu roubaste o meu também
Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Foi porque
Só porque te quero bem

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http://media.tumblr.com/tumblr_lmsqv8OKRY1qhcrm1.gif

eita

Masi chato... Domingo de tarde ou Segunda de manhã?

wes_shinigami diz:
a çençualidatchy do Fabz q me xama atençao gentchy
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Kyo?

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*apertando ctrl+v e num saiu nada o---------o*

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tokyo majin gakuen kenpuchou

ÉPICO

tokyo majin gakuen kenpuchou tou dai ni maku

Ivy Chen
estava pesquisando sobre a atriz de skip beat

http://www.guiadopc.com.br/wp-content/uploads/2009/03/geforce_gtx_295.jpg

♥



um bjo MUÁ

Título Higashi no Eden[ou Eden of the East]
Episódios 11
Fimes 2
Estudio Production I.G
Ano 2009
Gênero Romance, Comédia, Mistério, Ação, Sci-fi - Seinen

Não torço para que tudo termine bem, torço para que tudo continue sempre melhor.
Frase nova pra colocar na Bio do Twitter q

Haruhi Suzumiya