Presa nos sonhos
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Presa nos sonhos
Enfim, eu resolvi vim contar um sonho meu, que eu achei bem assustador (pra mim foi).
Eu sonhei que eu tinha super poderes e todas as vezes que dormia eu ia para uma outra de dimensão. Uma outra realidade, nessa outra realidade eu podia fazer muitas coisas. Ela era igual a que eu vivia, mas era diferente, lá eu não tinha limitações. E eu passeia gostar de lá. Mas eu sempre estava sozinha, a maioria do tempo. Então um dia eu fui viajar com meu pai, e aquele sentimento de abandono e solidão estava no meu coração, e eu decidi que não queria mais dormir, porque mesmo que não quisesse, toda vez que eu dormia, sempre ia para aquela realidade paralela. E naquele mundo, as cosias foi ficando mais difíceis. Para que eu pudesse sair de lá agora, tinha que ser lua cheia e eu tinha que rogar para lua enquanto estendia minhas mãos para o céu e a outra eu tinha que segurar num varal. No começo era fácil fazer isso, mas com o passar do tempo, estava ficando cada vez mais difícil e na minha realidade, a verdadeira, eu passava dias e dias dormindo, meus pais e amigos já estavam preocupados.
Um dia acordei, mas claro, eu não podia ficar acordada para sempre. Então em um dia que não aguentei mais e praticamente desmaiei de sono, naquele dia eu não estava sozinha na outra realidade. Havia uma cadela minha (que morreu a muito tempo atrás) e o meu pai. E eu fiquei feliz. Então sentei para conversar com ele contei o que estava acontecendo comigo, oi quanto eu me sentia triste, sozinha e sufocada, nos conversamos por longas horas e ele me aconselhou. ele falou que já estava na hora de voltar. E então eu fui para o lugar onde tinha que fazer o encantamento. eu corri para o beco da minha casa que dava para garagem. Fiquei em posição e roguei para lua. Mas ela não me atendia. Eu não conseguia acordar. Tentei mais uma vez e ela não me atendeu. Estiquei mais meu braço para o céu e apertei o varal que segurava, supliquei com todas as minhas forças. Mas ela não me atendeu.
Eu comecei a ficar assustada e desesperada. Então nuvens negras cobriram a lua, elas eram nuvens estranhas, assustadoras e eu senti muito medo. E eu fui percebendo que a medida que as nuvens ia cobrindo a lua, ela ia criando redemoinhos e ficava mais e mais perto de mim. Eu senti uma pressão imensa sobre mim e cai no chão. As nuvens chegaram mais perto e agora elas desciam parecendo uma escavadeira em minha direção, ventos fortes circulavam as nuvens e faziam ela rotacionar. Eu estava muito assustada, aquelas nuvens que eram negras, não era mais nuvens, era um sombra negra, uma presença negra gigante que via em minha direção, eu senti uma pressão horrível e tentei gritar meu pai. Mas minha voz na saia, eu quis chorar, e pedi ajuda a Deus. E repreendi, mesmo com minha voz não saindo. Eu dei tudo de mim e quase explodi meus pulmões em gritos mudos.
Ai né gente q eu acordei ( de verdade), eu sentia pressão sobre todo o meu corpo, eu não consegui me mexer nem nada. Parecia que tinha agulhas no meu corpo. Sabe aquela sensação de formigamento? Eu senti aquilo, e então eu repreendi, e percebi que minha voz era quase inaudível. Então eu repreendi mais vezes e esse formigamento passou e minha voz ficou normal. E eu dei glória Deus, fiquei olhando o escuro por um momento, levantei ascendia luz do quarto, bebi água e volteia dormir. eu comecei a orar mentalmente e acabei adormecendo de novo. ai depois só foi o alarme do celular me acordando e eu me arrumei pra ir para escola.
Eu sonhei que eu tinha super poderes e todas as vezes que dormia eu ia para uma outra de dimensão. Uma outra realidade, nessa outra realidade eu podia fazer muitas coisas. Ela era igual a que eu vivia, mas era diferente, lá eu não tinha limitações. E eu passeia gostar de lá. Mas eu sempre estava sozinha, a maioria do tempo. Então um dia eu fui viajar com meu pai, e aquele sentimento de abandono e solidão estava no meu coração, e eu decidi que não queria mais dormir, porque mesmo que não quisesse, toda vez que eu dormia, sempre ia para aquela realidade paralela. E naquele mundo, as cosias foi ficando mais difíceis. Para que eu pudesse sair de lá agora, tinha que ser lua cheia e eu tinha que rogar para lua enquanto estendia minhas mãos para o céu e a outra eu tinha que segurar num varal. No começo era fácil fazer isso, mas com o passar do tempo, estava ficando cada vez mais difícil e na minha realidade, a verdadeira, eu passava dias e dias dormindo, meus pais e amigos já estavam preocupados.
Um dia acordei, mas claro, eu não podia ficar acordada para sempre. Então em um dia que não aguentei mais e praticamente desmaiei de sono, naquele dia eu não estava sozinha na outra realidade. Havia uma cadela minha (que morreu a muito tempo atrás) e o meu pai. E eu fiquei feliz. Então sentei para conversar com ele contei o que estava acontecendo comigo, oi quanto eu me sentia triste, sozinha e sufocada, nos conversamos por longas horas e ele me aconselhou. ele falou que já estava na hora de voltar. E então eu fui para o lugar onde tinha que fazer o encantamento. eu corri para o beco da minha casa que dava para garagem. Fiquei em posição e roguei para lua. Mas ela não me atendia. Eu não conseguia acordar. Tentei mais uma vez e ela não me atendeu. Estiquei mais meu braço para o céu e apertei o varal que segurava, supliquei com todas as minhas forças. Mas ela não me atendeu.
Eu comecei a ficar assustada e desesperada. Então nuvens negras cobriram a lua, elas eram nuvens estranhas, assustadoras e eu senti muito medo. E eu fui percebendo que a medida que as nuvens ia cobrindo a lua, ela ia criando redemoinhos e ficava mais e mais perto de mim. Eu senti uma pressão imensa sobre mim e cai no chão. As nuvens chegaram mais perto e agora elas desciam parecendo uma escavadeira em minha direção, ventos fortes circulavam as nuvens e faziam ela rotacionar. Eu estava muito assustada, aquelas nuvens que eram negras, não era mais nuvens, era um sombra negra, uma presença negra gigante que via em minha direção, eu senti uma pressão horrível e tentei gritar meu pai. Mas minha voz na saia, eu quis chorar, e pedi ajuda a Deus. E repreendi, mesmo com minha voz não saindo. Eu dei tudo de mim e quase explodi meus pulmões em gritos mudos.
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