"Anything But Ordinary"
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"Anything But Ordinary"
Houve uma época em que, devido a uma certa influência externa, senti-me especial. Eu nunca fui uma pessoa modesta, mas me tornei uma artificialmente. Há "outro eu" dentro de mim. Naquela época, ele estava sentado naquele lugar escuro onde nós nos tornamos entidades portadoras de luz própria. Então eu o dizia "Você não é especial". Ele não respondia. Acho que ele pensava que, por eu ser teimoso, não adiantava dizer o sentimento que tínhamos em comum. Nós nos achávamos superiores, nos considerávamos a última migalha do salgado... Mas eu me disfarcei, ninguém podia descobrir que era assim que eu pensava. Nem mesmo eu...
Maldição. "Aquele homem" me encurralou em um beco sem saída... O beco era pichado por frases como "você mente a si mesmo", "você é especial? Ao menos é isso que você diz a si mesmo". O homem não tinha a intenção de me encurralar, mas fazia isso sem ao menos saber. Ele fez a lista de todas as luzinhas que enfeitavam meu corpo e minhas roupas. Eu ficava tão feliz quando ele as notava. Tão feliz... Mas é claro que eu não admiti isso. Eu tinha que fingir e dizer que são luzes definhadas. Cada vez era mais difícil dizer "Você não é especial". Mesmo assim eu sempre fugia e fugia dessa realidade. A verdade é que aquela sensação de ter as luzes reparadas e contempladas era inconcebivelmente agradável.
Minhas luzes foram apagando, uma atrás da outra. Eu tenho luzes? Isso é verdade? Aquele homem me viu apagá-las. Eu não queria que isso tivesse acontecido, eu queria continuar meu reinado! Eu juro! Eu juro! Eu juro! Mas as coisas não aconteceram do jeito que eu queria... as coisas não aconteceram do jeito que todos eles queriam... que todos nós queríamos...
O meu primeiro álbum teve músicas ótimas. Eram diferentes e suas letras eram atraentes. Eu parecia um prodígio. Parecia... Mas acho que as pessoas não gostaram do meu segundo álbum... provavelmente o terceiro também não... tampouco os que vieram em seguida.
Eu comecei a me maltratar, mas achei minha canção de ninar. As pessoas pareciam dizer "não dê ouvidos a esse lullaby, não dê... não dê... não... dê". Deixei de escutá-las. A canção era muito simples, seus versos me condenavam. Seus versos me menosprezavam. Não podia parar de escutar aquela canção... Ela me oferecia compreensão sobre mim mesmo. A palavra "compreensão" passava a pesar mais que a palavra "atitude". Sim, eu gastei séculos compreendendo a mim mesmo, mas será que compreendia tudo o que precisava? Não. Não, pois a compreensão limitava-se à letra daquela música. Na verdade, é até demais dizer que eu estava me compreendendo. Aquela compreensão penetrava em um só ponto. Sempre... no mesmo ponto.
"Outro eu". "Criatura patética, não preciso dar ouvidos a ela" esse pensamento está errado... Eu pude notar que o "outro eu" sabia cantar, embora não fosse um lullaby, era mais saudável que a música tola que eu costumava escutar. Eu pude depreender coisas além do âmbito da lullaby.
Eu estive pensando em todas as conclusões que tirei até agora, em todas as respostas incompletas que alcancei ao longo de minha vida. Parece que tenho uma mente de caráter ganancioso. Ela não se contentou com o que adquiriu, ela está esperando que eu busque mais.
Em toda minha vida estive acendendo luzes. Dentro de mim eu gritava "Prestem atenção no meu brilho! Prestem atenção". Agora posso finalmente entender isso. Há luzes que se acendem automaticamente, eu já falei delas neste texto, mas também há outras que eu acendi manualmente, porque eu quis ser notado. Sempre estive buscando isso? Sempre estive buscando ser reparado? Eu não quero ser mundano, eu quero ser diferente. Eu quis ser de várias maneiras. As pessoas a minha volta não perceberam que eu queria isso. Eu também não. Quando aquele homem viu as luzes que se acenderam automaticamente em mim, eu me senti notado.
Mais cedo, soube que uma pessoa disse que tenho uma luz que na verdade não tenho... Mas pensando bem... eu queria tê-la, eu admito... Não por seu benefício (em essência), mas por ser um marcador. Alguns dias atrás outra pessoa também citou um brilho que acho que não tenho. Mas me senti confortável eu escutar aquilo, pois quero ser "qualquer coisa, menos comum"...
Maldição. "Aquele homem" me encurralou em um beco sem saída... O beco era pichado por frases como "você mente a si mesmo", "você é especial? Ao menos é isso que você diz a si mesmo". O homem não tinha a intenção de me encurralar, mas fazia isso sem ao menos saber. Ele fez a lista de todas as luzinhas que enfeitavam meu corpo e minhas roupas. Eu ficava tão feliz quando ele as notava. Tão feliz... Mas é claro que eu não admiti isso. Eu tinha que fingir e dizer que são luzes definhadas. Cada vez era mais difícil dizer "Você não é especial". Mesmo assim eu sempre fugia e fugia dessa realidade. A verdade é que aquela sensação de ter as luzes reparadas e contempladas era inconcebivelmente agradável.
Minhas luzes foram apagando, uma atrás da outra. Eu tenho luzes? Isso é verdade? Aquele homem me viu apagá-las. Eu não queria que isso tivesse acontecido, eu queria continuar meu reinado! Eu juro! Eu juro! Eu juro! Mas as coisas não aconteceram do jeito que eu queria... as coisas não aconteceram do jeito que todos eles queriam... que todos nós queríamos...
O meu primeiro álbum teve músicas ótimas. Eram diferentes e suas letras eram atraentes. Eu parecia um prodígio. Parecia... Mas acho que as pessoas não gostaram do meu segundo álbum... provavelmente o terceiro também não... tampouco os que vieram em seguida.
Eu comecei a me maltratar, mas achei minha canção de ninar. As pessoas pareciam dizer "não dê ouvidos a esse lullaby, não dê... não dê... não... dê". Deixei de escutá-las. A canção era muito simples, seus versos me condenavam. Seus versos me menosprezavam. Não podia parar de escutar aquela canção... Ela me oferecia compreensão sobre mim mesmo. A palavra "compreensão" passava a pesar mais que a palavra "atitude". Sim, eu gastei séculos compreendendo a mim mesmo, mas será que compreendia tudo o que precisava? Não. Não, pois a compreensão limitava-se à letra daquela música. Na verdade, é até demais dizer que eu estava me compreendendo. Aquela compreensão penetrava em um só ponto. Sempre... no mesmo ponto.
"Outro eu". "Criatura patética, não preciso dar ouvidos a ela" esse pensamento está errado... Eu pude notar que o "outro eu" sabia cantar, embora não fosse um lullaby, era mais saudável que a música tola que eu costumava escutar. Eu pude depreender coisas além do âmbito da lullaby.
Eu estive pensando em todas as conclusões que tirei até agora, em todas as respostas incompletas que alcancei ao longo de minha vida. Parece que tenho uma mente de caráter ganancioso. Ela não se contentou com o que adquiriu, ela está esperando que eu busque mais.
Em toda minha vida estive acendendo luzes. Dentro de mim eu gritava "Prestem atenção no meu brilho! Prestem atenção". Agora posso finalmente entender isso. Há luzes que se acendem automaticamente, eu já falei delas neste texto, mas também há outras que eu acendi manualmente, porque eu quis ser notado. Sempre estive buscando isso? Sempre estive buscando ser reparado? Eu não quero ser mundano, eu quero ser diferente. Eu quis ser de várias maneiras. As pessoas a minha volta não perceberam que eu queria isso. Eu também não. Quando aquele homem viu as luzes que se acenderam automaticamente em mim, eu me senti notado.
Mais cedo, soube que uma pessoa disse que tenho uma luz que na verdade não tenho... Mas pensando bem... eu queria tê-la, eu admito... Não por seu benefício (em essência), mas por ser um marcador. Alguns dias atrás outra pessoa também citou um brilho que acho que não tenho. Mas me senti confortável eu escutar aquilo, pois quero ser "qualquer coisa, menos comum"...
Saraiva-kun- Idiot Fiend
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Re: "Anything But Ordinary"
Eu to aqui tipo assim...
UHERUHEUHUHUHA
Primeiro eu pensei que fosse uma coisa simbólica, onde você falava de um possível relacionamento, mas depois pareceu uma crítica às fases da Avril Lavigne, e no fim eu já não fazia a mínima idéia do que o texto estava falando.
Poderia explicar?
UHERUHEUHUHUHA
Primeiro eu pensei que fosse uma coisa simbólica, onde você falava de um possível relacionamento, mas depois pareceu uma crítica às fases da Avril Lavigne, e no fim eu já não fazia a mínima idéia do que o texto estava falando.
Poderia explicar?
Re: "Anything But Ordinary"
Alguém tava se achando o rei da cocada querendo ser o ALIEN na terra e alguém jogou na cara que não é nada? o_o
Eu entendi isso e essas luzinhas gays ai me fizeram pensar o Edward do crepuscúlo brilhando no sol @_@
Eu entendi isso e essas luzinhas gays ai me fizeram pensar o Edward do crepuscúlo brilhando no sol @_@
Pudiim- Maniac Coward
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Re: "Anything But Ordinary"
Pudiim escreveu:Alguém tava se achando o rei da cocada querendo ser o ALIEN na terra e alguém jogou na cara que não é nada? o_o
Eu entendi isso e essas luzinhas gays ai me fizeram pensar o Edward do crepuscúlo brilhando no sol @_@
Luzinhas gays foram matadoras AUHSUAHSUAHSU -not
Re: "Anything But Ordinary"
Eis a resposta para vocês, nobres gafanhotos.
"Quando vocês acham que as pessoas morrem? Quando elas levam um tiro de pistola bem no coração? Não Quando são vencidas por uma doença incurável? Não! Quando bebem uma sopa de cogumelo venenoso?! Não! Elas morrem... Quando são esquecidas."
Ele não quer ser esquecido, não quer ser comum. Quer ser especial, deixar sua marca e se tornar especial e diferente. Mas isso tudo está fundamentado no complemento físico-espiritual que só é capaz de ser feito por alguém amado que devolve o amor. Você não tem de ser especial a todo custo, você será especial para alguém especial. Apenas tem de fazer por onde e assim compensação feita pelos que cativaste será o bastante para você no fim das contas.
"Quando vocês acham que as pessoas morrem? Quando elas levam um tiro de pistola bem no coração? Não Quando são vencidas por uma doença incurável? Não! Quando bebem uma sopa de cogumelo venenoso?! Não! Elas morrem... Quando são esquecidas."
Ele não quer ser esquecido, não quer ser comum. Quer ser especial, deixar sua marca e se tornar especial e diferente. Mas isso tudo está fundamentado no complemento físico-espiritual que só é capaz de ser feito por alguém amado que devolve o amor. Você não tem de ser especial a todo custo, você será especial para alguém especial. Apenas tem de fazer por onde e assim compensação feita pelos que cativaste será o bastante para você no fim das contas.
Tyler- Somnambulist Butcher
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Re: "Anything But Ordinary"
Pqp... FLYER, PARA DE LEVAR PESSOAS A SUA LOJINHA!
Deeh Namikaze- Obsessive Prince
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Re: "Anything But Ordinary"
Eu entendi o que o tyler disse. E eu entendi mais ou menos o que o Saraiva disse, enfim ele está num conflito interno, pois como Flyer disse ele quer ser especial. Ele não quer ser mais uma pessoa, ele quer ser diferente, que brilhar e deixar sua marca no mundo, não quer ser esquecido, não quer se substituído e muito menos menosprezado. O que eu tenho a dizer sobre isso, o que exatamente você faz para não ser esquecido? O respeito e admiração vem do que você é, e das coisas que você faz.
Para você ser alguém notável tem que ser um ser admirável e respeitado, e pra ser isso você tem que ser você mesmo e não um ser fingido para agradar os outros. em primeiro lugar você tem que agradar a si mesmo, e o resto é resto, têm pessoas que vão gostar de você e outras não, é lei da vida, não se pode agradar os gregos e o troianos, não é mesmo? O Mundo se resume em ação e reação. Se você não fizer nada, nada vai acontecer, ou você está esperando as coisas caírem do céu? Não se pode desistir na primeira falha -s
Para você ser alguém notável tem que ser um ser admirável e respeitado, e pra ser isso você tem que ser você mesmo e não um ser fingido para agradar os outros. em primeiro lugar você tem que agradar a si mesmo, e o resto é resto, têm pessoas que vão gostar de você e outras não, é lei da vida, não se pode agradar os gregos e o troianos, não é mesmo? O Mundo se resume em ação e reação. Se você não fizer nada, nada vai acontecer, ou você está esperando as coisas caírem do céu? Não se pode desistir na primeira falha -s
Re: "Anything But Ordinary"
/\ Eu não acho que tento ser o que não sou, mas gosto de chamar atenção, por mais que as pessoas me vejam como alguém calado e tímido. Quando olho para trás noto que tentei compulsivamente adquirir qualquer coisa que me tornasse um ponto de cor diferente dentre o amontoado de pontos em que vivo, mas só fui capaz de perceber isso agora... E se alguém assumisse a mesma cor que eu conquistei, geralmente uma coloração mais viva que a minha, eu simplesmente desprezava meu feito. Sentia-me ofuscado, como se minha tentativa de se destacar em algo tivesse sido em vão.
Muito tosca essa história toda. Eu admito que possuo coisas dentro de mim desagradáveis e tolas das quais eu não pude me livrar. Talvez eu esteja tentando ofuscar alguma característica em mim que eu não goste, não sei.
Também houve uma vez em que características que sempre fizeram parte de mim foram notadas. Mas essas características boas também foram sucumbidas pela ameaça iminente das minhas atitudes.
E, de fato, nossa personalidade não pode agradar a "gregos e troianos", é um fato a ser lembrado.
Muito tosca essa história toda. Eu admito que possuo coisas dentro de mim desagradáveis e tolas das quais eu não pude me livrar. Talvez eu esteja tentando ofuscar alguma característica em mim que eu não goste, não sei.
Também houve uma vez em que características que sempre fizeram parte de mim foram notadas. Mas essas características boas também foram sucumbidas pela ameaça iminente das minhas atitudes.
E, de fato, nossa personalidade não pode agradar a "gregos e troianos", é um fato a ser lembrado.
Saraiva-kun- Idiot Fiend
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Re: "Anything But Ordinary"
Acho que entendi.
É uma questão psicológica. Mas ficou um pouco confuso .-. -q
É uma questão psicológica. Mas ficou um pouco confuso .-. -q
Ryouji- Maniac Coward
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Re: "Anything But Ordinary"
É uma coisa que todos querem ser, deixar algo para que possa ser lembrado, sempre. Não há muito o que se dizer, apenas que seja você mesmo e foda-se quem não lhe nota.
Yukio- Hysterical Twins
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Re: "Anything But Ordinary"
"Quando vocês acham que as pessoas morrem? Quando elas levam um tiro de pistola bem no coração? Não Quando são vencidas por uma doença incurável? Não! Quando bebem uma sopa de cogumelo venenoso?! Não! Elas morrem... Quando são esquecidas."
Flayer usando a frase épica do Dr.Hiluluk.
Flayer usando a frase épica do Dr.Hiluluk.
Convidad- Convidado
Re: "Anything But Ordinary"
Uau @_@
Bem, cheguei atrasada aqui, acho que já te disseram tudo o que eu diria. Eu entendo você, bastante. Por isso também não vou comentar muito porque creio que seja algo que te deixe um tanto desconfortável, por isso até usou metáforas. Sério, eu adorei este blog hueheheh, desculpe, porque foi meio que um desabafo, mas você escreve tão bem @_@, me cativou, como se eu quisesse uma continuação disso. ;P
Enfim, sua "luz natural" pode ser muito melhor do que aquela que você acendeu em você mesmo, é notável até pelo fato de como compartilhou isso conosco. Eu tinha uma insegurança parecida, mas eu aprendi a não esperar muito das pessoas, assim é muito melhor. Eu sei que é legal se sentir "especial", mas cedo ou tarde vai sentir necessidade de mostrar a tua luz natural. Defeitos todos nós temos, além do fato de que o que pra um é um defeito, pra outro não é e vice-versa.
Conviver em sociedade é chato e difícil.
PS.: esse título me lembrou quando eu escutava Avril também, milhões de anos atrás. lol
Bem, cheguei atrasada aqui, acho que já te disseram tudo o que eu diria. Eu entendo você, bastante. Por isso também não vou comentar muito porque creio que seja algo que te deixe um tanto desconfortável, por isso até usou metáforas. Sério, eu adorei este blog hueheheh, desculpe, porque foi meio que um desabafo, mas você escreve tão bem @_@, me cativou, como se eu quisesse uma continuação disso. ;P
Enfim, sua "luz natural" pode ser muito melhor do que aquela que você acendeu em você mesmo, é notável até pelo fato de como compartilhou isso conosco. Eu tinha uma insegurança parecida, mas eu aprendi a não esperar muito das pessoas, assim é muito melhor. Eu sei que é legal se sentir "especial", mas cedo ou tarde vai sentir necessidade de mostrar a tua luz natural. Defeitos todos nós temos, além do fato de que o que pra um é um defeito, pra outro não é e vice-versa.
Conviver em sociedade é chato e difícil.
PS.: esse título me lembrou quando eu escutava Avril também, milhões de anos atrás. lol
Triela ♥- Neurotic Killer
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Re: "Anything But Ordinary"
/\ Agradeço o elogio. Sei que não é modesto falar isso, mas gostei bastante do texto que escrevi. Como posso dizer... saiu melhor do que o que eu esperava. Acho que absorvi muita inspiração de última hora.
"Luz natural" Minha opinião sobre mim mesmo está parcialmente associada ao que as pessoas ao redor pensam de mim. Eu nunca sei se as pessoas enxergam uma luz em mim, às vezes eu fico me perguntando se as pessoas me notam positivamente. É uma preocupação desnecessária e tola, mas tenho que admitir que a possuo. Eu não deveria depender das outras pessoas dessa maneira... eu sei.
Também sou muito orgulhoso, tenho muito amor de minha imagem. O detrimento de minha imagem pode tornar-se tortura futuramente. Eu também me comparo muito com as outras pessoas para elevar meu sigiloso ego ou simplesmente ter certeza de que não estou sucumbindo, que não estou consideravelmente atrás das pessoas.
Quanto aos meus defeitos, muitas vezes não os aceito. Até defeitos bobos, atitudes bobas, podem me atormentar... "Para que os outros nos aceitem, primeiro temos que aceitar a nós mesmos" Nunca notei a importância dessa frase. Mesmo que as pessoas não me aceitassem, aceitar a nós mesmos elimina qualquer preocupação sobre nossa imagem.
"Luz natural" Minha opinião sobre mim mesmo está parcialmente associada ao que as pessoas ao redor pensam de mim. Eu nunca sei se as pessoas enxergam uma luz em mim, às vezes eu fico me perguntando se as pessoas me notam positivamente. É uma preocupação desnecessária e tola, mas tenho que admitir que a possuo. Eu não deveria depender das outras pessoas dessa maneira... eu sei.
Também sou muito orgulhoso, tenho muito amor de minha imagem. O detrimento de minha imagem pode tornar-se tortura futuramente. Eu também me comparo muito com as outras pessoas para elevar meu sigiloso ego ou simplesmente ter certeza de que não estou sucumbindo, que não estou consideravelmente atrás das pessoas.
Quanto aos meus defeitos, muitas vezes não os aceito. Até defeitos bobos, atitudes bobas, podem me atormentar... "Para que os outros nos aceitem, primeiro temos que aceitar a nós mesmos" Nunca notei a importância dessa frase. Mesmo que as pessoas não me aceitassem, aceitar a nós mesmos elimina qualquer preocupação sobre nossa imagem.
Saraiva-kun- Idiot Fiend
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