Tell you love story here...

Para os que estão ou já estiveram apaixonados, um espaço para compartilhar a própria história. Não sei se já foi criado um tópico assim, então vou colocar um diferencial nesse:

Escreverei uma poesia a respeito das histórias que mais me tocarem. E quem sabe, escreverei a minha história também algum dia?

(quem for fazer comentários, que conte um pouco da própria história também para evitar flood sem propósito ok? olha eu falando que nem senpai~)

Cara, que tópico legal, pena que sinto um pouco de vergonha de falar a minha, mas vamos lá.

Eu tinha uma vida perfeita, me sentia feliz comigo mesmo e com tudo o que me cercava. Tinha energia todos os dias, passava essa energia pras pessoas. Estava feliz e animado a maior parte de tempo, se eu fosse dar um nome pra essa época acho que seria sei lá, algo como Era de Ouro (Berserk, oi uheuhehua).

Eu tinha tudo o que uma pessoa pode querer ter. Não, na verdade não, o segredo da minha felicidade era justamente não ter nada, mas estar feliz com o que eu tinha. "Não ter nada" em termos né, porque eu sempre tive e tenho muita coisa boa na minha vida, mas naquela época isso era tudo o que me importava, eu não precisava de mais nada. Eu cheguei a dizer pra uma amiga minha "talvez eu arranje um empreguinho qualquer só pra continuar mantendo minha vida do jeito que está, porque a felicidade está aqui e eu já a encontrei".

Eu pensava que seria assim pra sempre, até que eu me apaixonei. Me apaixonei violentamente. Eu sentia que tinha encontrado alguém por quem eu estava a vida inteira esperando. Algo mágico, surreal, inalcançável. Eu andava cheio de alegria no peito durante cada minuto do dia.

Isso eu também pensei que duraria para sempre. Mas isso não dependia só de mim, porque o amor nos torna uma metade que precisa ser preenchida, cria um vínculo sobrenatural com outra pessoa, nossa felicidade já não depende só de nós mesmos, depende da outra parte que compõe nosso coração. E digamos que essa minha outra parte foi como um vírus, um parasita, que aos poucos foi sugando tudo aquilo que eu tinha de bom.

Muita coisa aconteceu, mas eu não quero dizer o que. Também, não importa, porque já superei e essas lembranças não me afetam mais.

Foi muito difícil. Eu sentia como se minha felicidade, todos os dias, se derramasse um pouco, escapasse de mim, vazasse, como sangue. Sangue menstrual -n de ferimentos muito profundos que se abriam todos juntos a cada arranhão novo. Isso pra mim hoje em dia parede um tanto dramático, mas eu me lembro muito bem de como, naquela época, eu mergulhei no que eu sempre chamo de nuvem negra.

Eu senti um buraco dentro de mim quando tudo acabou, quando eu acabei com tudo. Onde tinha aquela doença, aquele veneno doce que me consumia, não restou mais nada, era como um buraco negro que sugava, continuava sugando a outra parte e todo o resto. Mas tristeza é a gente que procura, felicidade também. Ninguém vive e nem pode viver de amor.

Eu aprendi que me acabei assim porque, no fundo, minha felicidade nunca foi plena, muitas coisas me incomodavam na minha vida, mas eu tapava os olhos pensando estar num paraíso perfeito, mas ninguém nunca está. Aprendi a encarar a vida com olhos mais sóbrios, mais maduros, mais adultos. Hoje em dia enxergo tudo de um jeito diferente e sei que não teria crescido se não tivesse estado lá, no fundo do poço, deprimido.

Eu tenho que ser feliz, e é isso que eu aprendi. Aprendi que a gente tem que buscar estar de bem com a gente, que quando fazemos isso não importa quem tenta nos puxar para baixo, iremos seguir em frente, pois viveremos por nós mesmos e não pela outra metade perdida. Outra metade, eu nem sei se sentirei isso na próxima vez que me apaixonar, a felicidade está dentro de nós e tem que estar em todos os momentos, não podemos depender de outro para sermos felizes, porque quem se importa com a gente é a gente mesmo, não há nenhum outro no mundo que possa cuidar de mim melhor do que eu. Por isso hoje eu busco me melhorar, amadurecer, me sentir bem comigo mesmo e com as coisas que me cercam, porque o que a gente faz pela gente ninguém destrói. Ninguém pode tirar de você aquilo que você é. Parte de toda essa experiência eu devo ao amor, e essa é a minha história.

Bom, eu me sinto meio envergonhada de contar, já que pra mim, hoje em dia parece um drama inútil.

Quando eu era mais nova, tipo uns 8~9 anos, eu me destacava como uma das melhores alunas da escola (lembrando que sempre estudei em escola pública e tenho muito orgulho disso). Well, aqui na minha cidade, tem um "prêmio" pros melhores alunos de cada classe até a 4ª série (sei lá porque não tem depois disso), e esse prêmio era tipo um convite pra fazer uma prova e se candidatar pra bolsa pra mais cara escola particular da cidade (os caras pagavam uns 3 mil pra estudar lá, tálok) e eu, que sempre quis uma oportunidade maior, resolvi tentar. Passei pra bolsa integral, e era tipo, uma vaga por série (eu ia começar a 4ª série lá). Comecei o ano, tudo muito bom, muito tranquilo. As pessoas eram simpáticas e gentis, mas eu pequei em uma parte, que foi não contar de onde eu tinha vindo, qual era minha história. Nunca imaginei que isso causaria tantos problemas.

Uma garota (daquelas mega patricinha) descobriu, sei lá como, que eu era bolsista e saiu espalhando pra todo mundo. Eu achei de boa, afinal, me orgulhava dos meus méritos. Mas os outros não pensaram assim, e passei a sofrer bullying da classe toda, ou melhor, da escola toda, tudo porque eu não era rica. No fim daquele ano, eu resolvi que voltaria pra escola pública, já que lá nunca tinha acontecido nada parecido.

Infelizmente, meu coração havia tornado-se negro demais pra voltar a ser gentil com as pessoas, pelo menos, durante algum tempo. Mesmo de volta a escola pública, eu era fechada e afastava as outras pessoas, de modo que apenas duas pessoas se aproximaram de mim: uma garota rebelde, que gostava de usar roupas do irmão dela e brigar na rua, e um garoto, que havia estudado comigo antes de eu mudar de escola.
Essa garota, hoje em dia, é minha melhor amiga, devo, em partes, minha vida a ela. Já que antes dela pensei consideravelmente em suicídio.

As pessoas que, pelo modo como eu agia, definiram um pré-julgamento do que eu realmente era, passaram a fazer bullying comigo. De novo, eu era o lixo da sala, a excluída, mesmo de volta a escola pública. Eu havia engordado e emagrecido várias vezes, devido as vezes que comia incontrolavelmente pra suprir a ansiosidade e quando passava semanas comendo apenas um básico que me emagrecia. Isso deformou um pouco meu corpo, naquela época, claro. Nenhum menino reparava em mim, e o único que era gentil foi esse que estudou comigo antes.

Era inevitável, eu me apaixonei.

Mas ele era o popular da sala. Nunca entendi bem porque ele se aproximou. Antes de mudar de escola, não éramos exatamente amigos. Todas as meninas, inclusive a mais bonita e popular da sala, eram a fim dele. Eu não me importava se nunca seria correspondida, mas também não queria que meu coração fosse pisado quando fosse trocada por outra.

Essa garota popular descobriu que eu gostava dele. E fez questão de espalhar pra todos. Agora não sofria bullying só por ser "estranha", mas porque eu gostava do garoto que todas as outras gostavam. Ele sabia da verdade. Era impossível não saber. Até os professores sabiam. Mas nunca fez questão de mostrar se correspondia ou não, nunca moveu uma palha.

Eu fiquei mantendo esse sentimento por uns 2 anos pra mais, ainda hoje, eu gosto um pouco dele. Mas voltemos para aquela época. Eu já estava completando 13 anos (comecei a gostar dele com 10 pra 11) quando decidi que me declararia formalmente (tipo, ele sabia pela boca de outros, mas nunca pela minha). E foi o que fiz. Aconteceu nas férias. Foi pelo MSN porque eu era uma cagona que nunca teria coragem de falar pessoalmente. Mas ele nunca me deu uma resposta. Apenas continuou agindo normalmente depois que voltamos das férias, como se fossemos amigos normais e nada tinha acontecido.

Continuei aceitando tudo isso, até ele ter de se mudar. Ele me pediu uma foto, pra levar de lembrança. Eu entreguei uma das poucas decentes que tinha em casa. Achei que poderia finalmente me livrar da dor.

Mas não, esse ano, ele voltou.

História de amor @-@ nossa~

Quando eu tinha 10 anos eu conheci um menino espanhol, lindo e maravilhoso <3 Mas tinha um problema, como sempre, o boy só sabia falar espanhol e eu não conseguia falar direito com ele. Eu tive que pegar um livro que a minha avó havia me dado onde ensinava espanhol para mim conseguir conversar com ele, eu ensinei para ele algumas coisas em português e depois de um tempo a gente conversava normalmente. Ele fez eu me apaixonar pela Espanha e sua lingua, ficamos bem amigos e eu "fiquei" com ele foi uma coisa bem bestinha e talz mas eu gostava muito dele. Ele me apresentou um amigo chileno dele que era bem legal, virei amiga dele rapidamente. O espanhol sumiu do nada sem falara nada e eu fiquei desesperada. Fui falar com o amigo chileno dele e ele não sabia nada sobre o garoto. Fiquei muito triste durante uns 6 meses fiquei meio bipolar, queria ele de volta uma hora e outra queria que ele estivesse morto. Quando eu já havia aliviado (11 anos) o fdp aparece novamente. Mas ele me mandou uma mensagem em que o português era perfeito e fui curiar a vida dele. Descobri que o filho da mãe não era espanhol porra nenhuma e que eu havia sofrido por uma mentira ): Eu não gostei dele por ser bonito e sim por ser espanhol, eu achava a coisa mais linda 4evah os espanhois )): Bem, ainda acho.
E este espanhol falso apareceu novamente com a maior cara de pau e entregou tudo, foi tipo rindo da minha cara. Fiquei puta da vida, eu queria torturar ele.

E foi assim que eu virei um menino.

Minha história de amor... Vejamos.

Eu sempre fui calada e nunca demonstrei sentimento algum. Vivia retraída em meu canto. Por esse motivo nunca quis me apaixonar, pois via que nunca daria certo. Mas depois de um tempo, vendo as pessoas a minha volta terem relacionamento, adiquiri essa vontade. Uma bela de uma bost* de vontade.

Minha primeira paixonite foi por um garoto que me infernizava. Posso dizer que ele foi um dos primeiros a praticar bullying contra mim. Mas naquela época, acabei caindo na história popular de quem irrita gosta da gente. Muita mentira no meu caso. Fiquei com essa paixonite por algum tempo, até meus 13/14 anos.

Eu tinha um professor muito legal. De matemática. Eu gostava muito dele. Ele era simplesmente o melhor professor que exisitia. Ele foi minha segunda paixonite. Ele era muito popular entre as garotas. E quando eu soube que ele estava namorando a professora de química, deixei de lado. Não gostava dele tanto para tentar algo, era só adimiração, de qualquer forma.

Até meus 15 anos tudo normal. Até que me acontece de me apaixonar pelo cafageste que me humilhava. Ele não fazia mais nada contra mim. Eu até tinha escrito cartinhas pra mandar pra ele, mas perdi a coragem e dias depois mudei de classe. Eu sentia ciúmes dele com outras, meu coração disparava, essas coisas, mas ao meu ver ele nunca se interessaria por um garota que se vestia como muleque, não usava maquiagem e era fechada. E eu merecei alguém melhor, que não me tivesse feito sofrer durante anos com humilhação.

Aos meus 16 anos. Ano passado, tive meu primeiro amor. Ele era muito meu amigo - na verdade ainda é - Conversávamos pelo msn quase toda noite. Eu contava tudo pra ele e ele me contava sobre si também. Comecei a gostar dele e deixei o tempo passar, pois talvez eu estivesse confundindo amizade com amor. Mas quando senti ciúmes dele, fiquei feliz pelo rompimento do namoro, soube que não podia ser apenas amizade. Continuei ignorando até que não deu mais, pois me preocupava com ele, sentia por ele. Ficamos juntos por 3 meses, namorando a distância.

Como irônia do destino, apareceu em minha vida um garoto - que através de uma amiga dele, disse que gostava de mim - Bem, não liguei. Achei estranho e fiquei feliz, mas não queria nada com ele por estar com outro. Mas tudo mudou quando conversei com ele e vi que tinhamos os mesmos gostos. Comecei a me interessar. Posso ter agido errado saindo com ele, mas já que eu entrei, tinha que sair. No final disse que não haveria nada entre a gente e era só amizade. Acabou tudo ali...

Não acabou tudo ali. Fiquei afastadas das pessoas. Não sabia o que fazer. Pedi intermináveis conselhos e optei por tentar algo com ele. Terminei meu namoro à distância, sem arrependimentos e contei o que sentia pro outro, mas ele me chutou quando disse isso. Hoje fico vendo-o com garotas. Sinto ciúme horrível, mas não posso fazer nada. Ele não é meu e nunca iria ser. Agora vejo que nada sai realmente como quero.

Não acho que tenham sido fracassos todos esses acontecimentos, apenas me fortalece e me faz crescer. Sigo em frente, buscando o que sempre me fez falta: amizades verdadeiras. Amor não estava em meus planos futuros até conhecê-lo. Atualmente não quero me envolver com ninguém, mas não ignorarei quando me apaixonar de novo e lutarei para que ele saiba, pelo menos, que gosto dele.

GENTE, SUAS HISTÓRIAS SÃO LINDAS E EU CHOREI COM A NUTTY.

Minhas histórias de amor são meio complicadas, mas talvez compreensíveis (n)

Quando eu tinha uns 5~6 anos (que é o máximo que consigo talvez me lembrar) eu achava uma menina da minha sala muito legal, e acabei gostando dela, troquei de sala e tinha uma menina com o mesmo nome dela naquela sala, acabei gostando dela também, será que eu me apaixonei pelo nome? OIFDNHBSXKMJDS pior fase da minha vida. LOL

Dos meus 7~9/10 anos, passei a andar muito com uma menina, bem inteligente e divertida, adorava ver os desenhos que eu via, sei lá. Gostei muito dela, não fiz nada quanto á isso, mas deixemos um parênteses em aberto nessa menina aqui.

10-12 anos, gostei das minhas melhores amigas, nem preciso dizer que não aconteceu nada, sempre fui inocentíssimo e tímido. Ainda nessa idade, voltei á me encontrar com aquela dos 7~10 anos, parece até que eu tinha esquecido que ela era tão legal, disse que gostava dela e ela simplesmente parou de falar comigo (ainda não parou por aqui-)

13 anos, me APAIXONEI por uma menina que não me deu resposta, mesmo eu admitindo que eu gostava dela; não deu em nada, continuo amigo dessa aí.

14-now A dita cuja, amo ela, mas ela nem gosta de mim, só quer ser minha amiga, mas de algum jeito me provoca, odeio as atitudes dela, amo ela.

15 anos (+1) Foi aí que peguei raiva de mulher, resultado dos 15 anos = menino, atração física e principalmente pela personalidade (e pelo perfume, qiço)

16 anos (SIM, EU SOU DESSES QUE AMA SIMULTANEAMENTE) Namorei com aquela menina bi lá, gostei muito dela, uma menina incrível, não pra mim.

16 anos (Sim, mais uma. que merda.) Lembram daquela dos 7~10 anos? She's back bitches. Continuo falando com ela, e ela responde como se nada houvesse acontecido. Bem estranho.

-- Muita gente me provoca porque gosta, eu acho. Foram 3 que fizeram isso, e eu odeio. Se for pra dar esperança pra alguém, que seja porque realmente está interessada. Ser amigo(a), that's ok. Não me desmonte porque sente vontade.

BDF

Era uma vez eu e um sonho.

Tudo começou quando eu estava voltando do colégio, e passei numa padaria que fica na esquina, do outro lado.

Então, foi nessa hora que eu o vi.

Nos contemplamos carinhosamente por um longo momento. Depois eu o comprei e o comi. Tava gostoso. *__*

Ah, gostei do tópico e ri da Kamome :3

Recente, mas trágico.

Setembro do ano passado estava eu num fórum quando começo a conversar com um amigo meu. Há de aparecer uma guria, não novata, mas não aparecia fazia tempo, comecei a conversar com ela, trocamos MSN e conversamos cada vez mais.

Nós nos falamos muito, ficávamos até madrugada conversando no MSN( guardo o histórico das conversas até hoje). Para resumir: quando dei por mim, estava apaixonado por uma guria de SP, sendo que eu sou de RJ.

Começamos um relacionamento mesmo com a distância, íamos muito bem, e eu estava bem feliz e não ligava para as piadas de meus amigos e colegas. Ficamos 9 meses juntos. Aí terminamos e ela foi ficar com outro guri.

Fim.

Kamome escreveu:Era uma vez eu e um sonho.

Tudo começou quando eu estava voltando do colégio, e passei numa padaria que fica na esquina, do outro lado.

Então, foi nessa hora que eu o vi.

Nos contemplamos carinhosamente por um longo momento. Depois eu o comprei e o comi. Tava gostoso. *__*

Isso foi tão engraçado e tão triste, ao mesmo tempo. XD

Bom, eu já abri um tópico no blog só pra contas as minhas histórias de amor... Mas vamos à mais recente. Eu tinha marcado de sair com dois amigos meus: a Amanda e o Gustavo. Na hora, nenhum dos dois apareceu e eu mandei um whatsapp pro Gustavo perguntando onde ele tava, o que tinha acontecido. Eles chegaram 30 minutos depois e o Gustavo disse que não recebeu mensagem nenhum. 

Aí eu percebi o que eu tinha feito: eu misturei o número da Amanda com o número do Gustavo, e mandei a mensagem pra uma pessoa desconhecida, que me respondeu logo em seguida. Eu pedi desculpas e expliquei a situação. A pessoa disse que não tinha problema e que eu ter mandado uma mensagem pra ela naquele momento foi uma graça, porque ele estava pensando como seria bom se alguém falasse com ela no whatsapp.

Depois disso, as coincidências não pararam: era um cara, de 19 anos. Estudante da UnB, graduação de Filosofia. Terceiro semestre. Gay. Solteiro. Bonito. A banda preferida dele é a minha banda preferida, o filme favorito dele tá entre os meu top 10. Ele me mandou umas fotos e, no mesmo dia, eu o vi passando de carro na UnB. Contei isso pra ele, ele ficou meio chateado porque ele não me viu, e aí ele pediu o meu facebook.

E nunca mais falou comigo.

"Mim deixa em paz" - esse seria um bom inicio para uma bela história de amor e de fato foi, mas também foi seu fim, juntamente do português. Não sabia se ria ou chorava e optei por me embriagar, foi um belo final - a garrafada me conteve e eu ri da morte do português. Me tornei o ser perturbado que sou hoje. Fim?

Tyler escreveu:"Mim deixa em paz" - esse seria um bom inicio para uma bela história de amor e de fato foi, mas também foi seu fim, juntamente do português. Não sabia se ria ou chorava e optei por me embriagar, foi um belo final - a garrafada me conteve e eu ri da morte do português. Me tornei o ser perturbado que sou hoje. Fim?

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Eu não só ia dar umas respostas na pessoa, mas também ia rir na cara dela. 

Neoshadow escreveu:

Tyler escreveu:"Mim deixa em paz" - esse seria um bom inicio para uma bela história de amor e de fato foi, mas também foi seu fim, juntamente do português. Não sabia se ria ou chorava e optei por me embriagar, foi um belo final - a garrafada me conteve e eu ri da morte do português. Me tornei o ser perturbado que sou hoje. Fim?

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Eu não só ia dar umas respostas na pessoa, mas também ia rir na cara dela. 

Essa foi minha primeira paixão, tá? Quando a conheci pedindo pra deixá-la em paz daquele jeito, achei tão engraçado por dentro e me contive, ela era do tipo que errava tudo fácil fácil quando ficava aperreada. No fim, eu quase chorei, só não o fiz por causa do erro gramatical que eu achei ridículo e da cachaça que me conteve depois.

"Tá bom, mim vai beber pra esquecer que mim apaixonei por você" - foi o que eu disse antes de ir afundar as mágoas com as bebidas de casa mesmo, lá no meu quarto.

Minha história de amor?

Não conheço essa tecnologia chamada amor.  

Eu só me apaixonei uma vez, e essa vez me fez evitar a me apaixonar novamente. Eu tinha uns 10-11 anos, tinha acabado de me mudar, escola nova, cidade nova...sempre fui uma pessoa calada, sem muitos amigos e etc.
Quando eu me mudei, meu melhor amigo também estava indo para a mesma cidade, porém ele é um ano mais velho. No começo gaguejava com todos que falavam comigo, corava sempre que chamavam pelo meu nome e permanecia sozinha até meu amigo sair da sala e ir falar comigo. Em uma dessas vezes ele foi me procurar junto com um outro garoto.
Me apaixonei de modo rápido, sem muita história, depois de 1 ano resolvi falar para ele o que sentia, ele disse que sentia o mesmo. Fiquei muito boba, realmente morria de amores por ele, até que ele ficou com uma garota na minha cara e me mandou sair da frente...
Depois desse ocorrido, parei de aceitar amigos dos meus amigos, nunca mais me declarei e formei na minha mente uma ideia: Garotos mais velhos são idiotas. Até o começo desse ano cortei o contato com os tais garotos mais velhos, menos com esse meu amigo. O engraçado é que não faz nem dois meses que esse garoto (o que fui apaixonada) ligou para minha casa pedindo desculpas por tudo. Obiviamente eu mandei ele se fuder e desliguei o telefone ^^.

Nan-Chan escreveu: Eu só me apaixonei uma vez, e essa vez me fez evitar a me apaixonar novamente. Eu tinha uns 10-11 anos, tinha acabado de me mudar, escola nova, cidade nova...sempre fui uma pessoa calada, sem muitos amigos e etc.
 Quando eu me mudei, meu melhor amigo também estava indo para a mesma cidade, porém ele é um ano mais velho. No começo gaguejava com todos que falavam comigo, corava sempre que chamavam pelo meu nome e permanecia sozinha até meu amigo sair da sala e ir falar comigo. Em uma dessas vezes ele foi me procurar junto com um outro garoto.
 Me apaixonei de modo rápido, sem muita história, depois de 1 ano resolvi falar para ele o que  sentia, ele disse que sentia o mesmo. Fiquei muito boba, realmente morria de amores por ele, até que ele ficou com uma garota na minha cara e me mandou sair da frente...
 Depois desse ocorrido, parei de aceitar amigos dos meus amigos, nunca mais me declarei e formei na minha mente uma ideia: Garotos mais velhos são idiotas. Até o começo desse ano cortei o contato com os tais garotos mais velhos, menos com esse meu amigo. O engraçado é que não faz nem dois meses que esse garoto (o que fui apaixonada) ligou para minha casa pedindo desculpas por tudo. Obiviamente eu mandei ele se fuder e desliguei o telefone ^^.

Quando você disse que o cara ficou com uma garota em sua frente, até eu fiquei com raiva. O.o

Gostei da parte em que você falou para ele se fod** .

E é por esse motivo crianças que eu ao mesmo me sinto feliz por não ter me apaixonado. Meorgulhandodeserforeveralone.

Normalmente eu não leio todas as postagens dos tópicos onde as pessoas falam muitas coisas, mas li tudo desse tópico, ashuashu, devo gostar de ler as histórias de amor dos outros. Muitas histórias interessantes aqui, algumas tristes, outras engraças, outras wtf, e a do Neo eu quase me matei quando li aquele final, pqp, parece que tinha tanto potencial pra dar certo mas acabou tão repentinamente assim!?! o__O

Eu lembro do dia em que fiz esse tópico. Na época, esperava que o pessoal não fosse levar muito a sério e ou fosse ignorar completamente ou fazer como a kamome.

Foi quase o que aconteceu, então achei bastante legal o pessoal ter "ressuscitado" ele do nada uns tempos atrás.

De qualquer forma, eu li todas as histórias postadas por aqui e, apesar de hoje em dia não ter mais interesse nessa parte da vida, achei bastante interessante o que foi compartilhado e espero que mais gente ainda apareça para compartilhar mais.

Não tenho história nenhuma para contar, infelizmente. Tive algumas paixões gostosas, mas nada que aos meus olhos pareça com amor agora. Algum dia talvez eu passe aqui para compartilhá-las, quem sabe.

Por enquanto vou ficar apenas observando~

Eu só tive uma paixonite, se for assim dizer...

Eu tinha 13 anos... começou quando meu melhor amigo estava namorando... ele me apresentou a namorada dele, então nós começamos a conversar, alguns dias depois, nós eramos melhores amigos, eu realmente não pensei que ia acontecer algo de mais, então eu me apaixonei por ela, eu tentei segurar, esquecer, mas não deu. Um mês depois, eu me declarei pra ela, e olha foi recíproco, mas ela disse que não queria magoar ele, tudo bem... então eles terminaram, e alguns dias depois ela foi na minha casa e foi quando aconteceu, nós ficamos... e isso durou alguns meses, era tipo uma amizade colorida, mas então ela começou a namorar outros caras e me deixar de lado, foi quando eu deixei ela de lado também... e é basicamente isso, a gente não conversa até hoje(ela tentou se redimir, mas acho que eu fui orgulhoso de mais).

Bom, vou contar rapidinho a minha história de amor porque tô atrasada pra faculdade


Conheci meu namorado há 5 anos atrás, final de 2008. No início daquele ano tava afim de encontrar algum paquera pra namorar, daí fui resgatar uma antiga paixonite minha, fiquei com ele num dia e no outro o fio da mãe já tava namorando outra guria. Depois desse episódio sofrível, deixei pra lá, tanto que fiquei só com dois caras naquele ano - esse fio da mãe e meu namorado. Daí mais pro final do ano, quando não tava querendo nada e tava com ódio dos homi já, conheci o Marcos (nome do meu amorzinho) através de um bando de amigos, que estavam na frente do meu antigo colégio de tarde. Acho que até foi destino, porque eu matei a primeira aula naquele dia (era ed. física) e ia ir somente na de matemática. Daí uma amiga minha me chamou, tava uma galera na frente e a gente ficou conversando. Quando cheguei em casa primeira coisa que eu fiz foi adicionar ele no orkut ~sdds~. E então eu dei em cima dele UHDIASHDIUASHDI. Enfim, marcamos de nos encontrar e duas semanas depois já estávamos namorando (fui eu que pedi ele em namoro ~modernidade meu fio~). E o resto é pura paixão, até hoje. <3
Ah, nesses 5 anos, nós nunca brigamos (:

INVEJA de vc Haruma ):

bom, tô quase a ponto de terminar meu namoro mas só p brincar vou escrever aq..

Minha história é meio parecida com a da Haruma, eu conheci meu namorado MUITO por acaso, ano passado, no dia 17 de outubro eu fui na casa da minha amiga de surpresa, a gente não estudava mais juntas e fazia tempo que eu n falava com ela
Ela tava no celular com um garoto e eu sou muito legal comecei a gritar p atrapalhar UAHSUAH
Dai rolou umas coisas, aquele era o menino que gostava dela mas ela só desprezava ele e fazia ele sofrer falando merda p ele
Dai eu peguei o telefone dele por acaso, pq essa minha amiga me pediu p falar pra ele q ela tinha uma doença p ele sentir dó dela. Enfim, conversamos e pa, no dia 22 de outubro era o aniversário dele e ele me pediu um ~beijo~ de presente (D:) mas eu nunca tinha sequer visto ele pessoalmente; no dia 1 de novembro eu fiquei a tarde na cidade dele e nós ficamos, e a partir dai eu não desgrudei dele mais. Dia 8 de janeiro estávamos conversando por sms sobre mordidas e eu ~sem querer~ soltei um "meu deus, meu namorado é zumbi, gosta de morder as pessoas D:" e ele mandou "seu namorado?" dai rolou um papo e começamos a namorar esse dia. Estamos juntos até hoje, mas eu morro de ciúmes dele, ele é todo frio e eu sou muito carente, rola muitas brigas e pa...
Ele mesmo disse ontem q n aguenta mais e tals. Enfim, acho que estou quase acabando meu namoro ):

Mas ta ai, minha "história de amor" :C

Ah. Acho que todo mundo sabe essa. Mas bem... E preciso comentar uma pra contar outra.

Foi aqui no fórum mesmo. Eu era muito introvertida, mas de alguma forma o fórum estava ajudando e acabei conhecendo o Ruu e a gente conversava todo dia por msn. Ele namorava na época e eu nem queria nada demais, mas com o tempo acabei descobrindo o que sentia. Primeira vez que me achei apaixonada e foi por uma cara que mora no Amazonas  No final de 2011 eu acabei me confessando e como ele correspondeu, a gente começou a namorar virtualmente. 

Foi bem legal nossos momentos juntos, mas daí conheci um cara na mesma cidade em que moro e acabei embolando meus sentimentos. Estava lutando pra não nutrir sentimentos pelo cara, mas não adiantou muito. Decidi terminar o namoro. Acabei que me apaixonei pelo garoto, mas como fiz umas besteiras, ele não me quis mais. Fiquei sem os dois   Mas ok.

E teve mais recentemente (começo do ano), quando achei que podia dar certo com um cara, já que ele era bem legal. Bem, ele tava ficando com um guria e deixei pra lá. Infelizmente a gente ficou num momento em que ele tava namorando.

E por último. Achei que era paixão com um cara ai, mas era fogo no rabo mesmo   por parte dos dois