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Lithium - Entrementes

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Mensagem por Ma Ter Jun 19, 2012 5:30 pm

Lithium - Entrementes 8gd4C

Setenta anos atrás, filha de uma elfa curandeira, Lunata cresceu entre treinamentos específicos e seu amor pela natureza. Todo elfo era parte da natureza, mas eles tinham formas diferentes de demonstrar isso. Lunata cuidava das plantas. Falava com elas e cuidava delas com carinho de mãe...

- O que é preciso para usar a magia elfa? – perguntara Orm, um elfo ancião e mestre de Lunata.
Lunata pensou. Ela sabia. Estava na ponta de sua língua.

- Palavras e que seu desejo seja esse. Tem-se de dizer seu desejo na língua Elfa Arcaíca para que isso aconteça...

Ainda me lembraria dessas mesmas palavras depois de tantos anos. Ainda preciso continuar com os estudos das diversas regiões.

Luther anda muito animado ultimamente. Ele precisará de uma fêmea em breve. Esse furão ladrão!Ele foi à floresta e se meteu em encrenca com uma onça parda e eu tive que livrar ele da Marpis. Agora ele só fica dormindo e nem me ajuda a coletar ingredientes para pesquisas.

Vou acabar transformando esse caderno de relatório em relatos de minha vida com esse furão dorminhoco. Se não acabar virando bibliografia...


Lunata jogou o caderno sobre sua cama provisória embaixo de uma raiz de uma árvore, enquanto se sentava na mesma. Ela observou o lugar em que estava. Já se fazia anos que estava ali e mais cedo ou mais tarde voltaria para a Floresta Anciã. Se não fosse pela ajuda do Luther, teria de ficarem mais alguns anos e ter de ser mal vista por humanos e outras raças, enquanto seguia viagem.

Ela avistou Luther embrulhado entre mato seco e uma manta que ele levara junto de si. Ele cochilava. Era o que mais fazia depois de ter uma refeição acalorosa. Decidiu não acordá-lo. Não por achar ele fofo, mas porque ele sempre ficava agressivo quando acordado depois de comer. Lunata descobriu isso e teve um corte no braço e mãos. Conseguiu se curar com magia elfa e não havia marcas.

Ainda se lembrava de quando saiu em sua jornada de estudos e colheita de espécimes de plantas. Ainda era nova comparando com sua atual idade. Ela tinha apenas vinte anos quando se designou para estudar mais a fundo a natureza de outras regiões. Elfos sempre estudaram cada canto por onde passaram e sabiam mais coisas do que outras raças por viverem durante séculos.

Sua primeira aventura fora Shandria. Ela não queria ter de atravessar O Vale dos Perdidos. Não apenas o nome espantava as raças, mas também por ali ser uma das portas de entrada para a Floresta Anciã. A Floresta era rica, mesmo perto de uma civilização. Lunata nunca fora para Shandria, mas sabia que encontraria humanos e outras raças naquele lugar.

Não apenas encontrou humanos, como vampiros, esqueletos e outros. Sempre vira imagens dessas raças, mas nunca as vira ao vivo. Era novidade para ela estar cercada de outras criaturas a não ser as que viviam em sua terra natal. Sabia do perigo que enfrentava em viajar a vários lugares, mas um elfo precisava saber por si como era o mundo.

Havia adquirido diversos itens como colheres, copos, uma nova manta e um odre de água. A manta não seria pra ela, mas sim para qualquer animal indefeso e ferido que encontrasse pelo seu caminho. Esse material lhe ajudaria a mantê-lo aquecido, enquanto o curava.

Após passar por Shandria, A Brilhante Cidade de Vellerya e as Montanhas do Leste, encontrou-se com ladrões de viajantes. Não eram muitos viajantes, mas sempre havia mercadores e algumas caravanas para cidades distantes à procura de um novo lar. Os ladrões saqueavam os mercadores, que estavam amendontrados. Lunata nada faria. Não podia intervir nas ações de ladrões. Mas algo lhe chamava a atenção: um furão. Ele estava com metade do corpo dentro de um jarro. O ladrão o puxou pelo rabo e ficou o segurando no ar e sorrindo, enquanto o furão se esperveana.

- Que bicho mais estranho. É longo – ele puxou o furão dos dois lados, esticando-o. – É elástico ainda.

Ele continuou a brincar com os membros do furão. Seu amigo recolhia tudo e colocava dentro de sacas que estavam amarradas em seus cavalos.

Parecera anos, eternidade, até que decidiram sair. Antes de partirem o ladrão jogou o furão no chão, todo machucado e riu.

Lunata correu para socorrê-lo. Ela poderia ter evitado aquilo usando sua magia ou armas, mas poderia desencadear maiores problemas se houvesse mais bandidos.

O furão queria recuar das mãos dela, mas ela não deixou.

- Oh. Meu pequeno não far-te-ei mal algum. Apenas quero ajudar-te.

O furão ficou mais calmo e se deixou se envolver pela manta quente de Lunata. Havia muitos ferimentos, mas ela sabia por onde começar. Em poucos minutos o furão estava curado, como se não o houvesse torturado.

- Esse furão é de vocês? – perguntou aos mercadores.

Eles negaram com a cabeça.

O furão estava procurando comida enquanto ocorria a rouba de carga. Ele não sabia o que se passava e foi pego desprevenido. Furões são rápidos em se defender, mas quando se trata de comida, eles perdem o foco.

Lunata entendendo a situação ajudou os mercadores a partirem. Ela se preparava para voltar à trilha e procurar algumas amostras de orquídeas, quando sentiu algo percorrer seu corpo. O furão ajeitou-se sobre o ombro direito dela e lhe observou e cheirou seus cabelos loiros e seu rosto.

- Talvez você queira falar-me algo. Eu entenderei, porém dar-te-ia a fala.

Ela tocou no pelo lustroso dele e pronunciou na língua Elfa Arcaica:

- Drons Multr – Dou-te a fala.

O furão escorregou pelo pescoço dela e lhe fez cócegas atrás da orelha.

- Muito obrigado, senhora elfa.

- De nada, senhor furão.

Ele desceu e se sentou sobre as coisas dela, que estavam no chão.

- Como devo chamar minha salvadora?

- Lunata Vranci, elfa curandeira e herbolária.

- Obrigado por tudo, Lunata Vranci. Sou Luther. Como minha humilde gratidão para com você, desejo seguir-te onde fostes.

Lunata agradeceu a decisão dele de seguir junto de si. Em pouco tempo estavam colhendo amostras de plantas e minerais diversos. Com a estatura dele ficava mais fácil entrar em buracos e colher amostras.

Eles seguiam bem até chegarem aos Pântanos Esquecidos. Não era um lugar agradável, mas assim como as florestas estava cheia de vida verde e mineral. Quase todo lugar era lodoso. Lunata seguia a pé, entre a lama e lodo. Luther afundaria naquela mistura, por isso se prendia ao pescoço dela e lhe dizia prováveis lugares para encontrar o que procuravam.

Mas o que encontraram foram dois cavalheiros brigando. Um estava todo ensangüentado e parte de sua armadura se fora. Sua arma era apenas uma espada fraca, que se partiria em apenas mais alguns golpes. O outro avançava sobre ele, corajoso de sua vitória eminente.

- Não farás nada?

Ela olhou para Luther e suspirou fundo. O furão pulou para um galho e se empolou em um lugar que não poderia ser visto. Lunata deixou sua bolsa em galho e seu arco e flecha. Não daria para usar da distância em um lugar repleto de árvores.

Andou entre lodo e galhos secos até um local onde pudesse ver de quem se tratava. Não poderia os reconhecer. Não sabia sobre reinados e nem como eles se tratavam, mas sabia que aquilo acabaria com uma morte.

Antes que o que estava vencendo desse seu movimento de glória, ela sacou Fluntor, sua espada e emergiu da floresta densa e úmida. Os homens estavam sujos e suados, mas ela estava limpa, a não ser por seus pés. Os dois lhe olharam e quando viram a espada dela, afastaram-se.

Eles devem ter percebido que sou uma elfa, pensou Lunata. Não seria fácil a situação em que ela entrara, mas teria de sair e com os dois vivos.

Não houve tempo para qualquer palavra, o que cavalheiro que estava a ponto de vencer, correu em direção à Lunata, brandindo uma espada formidável, a não ser pela fraqueza dela por ser de aço barato e não conter magia. Ela se desvencilhou e atacou a espada dele, arrancando faíscas azuis.

Seus olhos se encontraram. Castanhos contra os verdes dela. Afastaram-se e Lunata partiu para golpeá-lo. Sua espada corta tudo, desde madeira até diamante. Em sua lamina havia pó de diamante e magia elfa, sendo assim era inquebrável e invencível. O cavalheiro se desviou, mas parte de sua armada não teve sorte. Sua ombreira saiu zunindo em direção a uma árvore, onde se chocou e sumiu em meio à lama esverdeada.

A situação se complicava e Lunata não via outra maneira se não destruir a espada dele. O cavaleiro sentindo-se ofendido mirou-lhe um golpe, mas a espada de Lunata era mais rápida e cortou a lâmina dele ao meio, deixando um pedaço de metal na mão dele. Ela apontou a espada para ele, pronta para disser o que queria.

- Não me importa o que estavam fazendo, porém não quero massacres entre lugares por onde passo. Qual seja a desonra a qual vocês passaram, tenho de intervir.

Luther estava assistindo tudo. Nunca vira Lunata tão decidida. Em outras vezes que viram desavenças acontecendo não intervieram, mas essa era preciso.

- Esse – apontou o cavaleiro sem espada alguma – desonrou minha família. Ele deitou-se com minha irmã e não a quer.

- Não me deitei com ela! Ela que entrou em meu quarto e fez parecer um encontro de amantes...

Lunata pressionou a espada contra o pescoço do cavaleiro que queria honrar sua irmã, retirando algumas gotas de sangue. Ela pensava em quem acreditar. O homem que dizia ser inocente parecia aliviado por não lutar mais, mas suas feições ainda eram rígidas. Teria de tomar uma decisão importante.

- Hrus Quarzis – Mostre a verdade.

Uma luz incidiu sobre a cabeça do cavalheiro que se dizia inocente. Não havia mentiras nele, mas também não havia no outro cavalheiro. Um fora enganado e o outro incriminado.

- Sinto-lhe em informar cavalheiro, mas sua irmã forjou uma falsa prova para haver discórdia entres vossas senhorias.

Ela prendeu Fluntor na cintura e virou-se. Estava acabado e esperava que não encontrasse mais nada do tipo pelo caminho até sua volta à Floresta Anciã.

Entre corredeiras de água era o lugar em que ela mais gostava de ficar. Não apenas por demorar a encontrar maravilhas assim pela sua viagem, mas porque quando havia água por perto, existia mais vida plena e virtuosa. Luther não gostava muito da água, mas ele se aproximava de algumas poças rasas para se ver no espelho d’água. Lunata fazia o mesmo enquanto se banhava.

Faltavam apenas mais uma região para completar: a região dominada pela Bromithia. Não seria difícil cruzá-la a não ser pelos picos. Se fosse preciso deixaria Luther viajar sozinho e pedir para lhe trazer amostras desses lugares de difíceis acessos.

Estaria cada vez mais perto de retornar ao seu lar. Anos longe de seus equipamentos do boticário e de suas plantas cultivadas. Sentia saudades de sua mãe, Ariana, que ficara a cargo do boticário e de seus experimentos. Tinha ainda Orm, seu mestre. Ele com certeza lhe mandariam pergaminhos mandando-a descrever sua viagem. Esse era um dos motivos para fazer relatos diários, mas acabava transformando-os em diário pessoal.

Ainda tinha Zaron, um elfo que treinou junto de si. Eles sempre foram amigos, mas tinha curiosidade em saber se ele casara e tivera uma criança. Uma criança era sinal de sorte e luta para a raça elfa. Elfos não procriam com facilidade, havendo tempos regulares para isso. Antes de terem algum descendente, eles se focam em treinamentos e conhecimentos.

Lunata estava seguindo esse caminho, mas mais cedo ou mais tarde lhe seria cobrado um companheiro. Ela não pensava nessa possibilidade. Sua vida eram as plantas e seu boticário. Luther entrara agora como seu mascote e amigo, mas ele não viveria pra sempre com ela. Procuraria por uma fêmea em breve.

Entrementes. Era esse o período em que se encontrava. Entrementes não era uma fase de orgulho para uma elfa em idade de fecundação. Esse período consistia em dedicar-se a procurar um parceiro nas festividades que acontecem a cada década. A mais próxima dessas festividades seria para proclamar novos formandos. O que era uma festividade com períodos de vinte anos para acontecer, dependendo de seu estudante, mestre e crise na Floresta Anciã.
De qualquer forma teria de se apressar. Suas amostras não durariam muito mais com ela e sentia desejo de colocar em prática algumas experiências que formulou na teoria.

- Esta é a Floresta Anciã morada dos elfos?

Lunata confirmou com a cabeça, enquanto adentrava ela. Respirar aquele ar úmido e repleto de fragrâncias das mais diversas lhe causava nostalgia. Luther farejava o ar, sentindo a singularidade do lugar.

- Precisamos encontrar os elfos primeiros. Não posso me retirar para meu lar antes de dizer ao rei Prentor que consegui concluir meus estudos.

Ela avançou floresta adentro. Anos sem pisar naquele solo fofo e cheio de fertilidade não a fizera se esquecer de cada sensação e nem onde cada lugar ficava. Em pouco tempo avistou uma árvore e caminhou-se para ela, onde subiu em uma escada incrustada em seu interior.

- Rei Prentor. Eu Lunata Vranci, elfa curandeira e herbolária, dou-lhe minha presença depois de concluir meus estudos das diversas regiões pelas quais passei – ela disse isso tudo ajoelhada em uma perna só e cabisbaixa.

Levantou-se e observou os elfos ali. Avistou Zaron e lhe sorriu. Era bom ver todos unidos. Depois de narrar sua viagem, seguiu para sua casa. O dia havia sido longo. Arrumou suas coisas e um lugar para Luther passar a noite e tomou rumo ao rio.

Seus pensamentos estavam a mil. Queria o quanto antes testar tudo, mas tinha de descansar e esperar até a manhã seguinte.

Ela ouviu um farfalhar nas folhas e preparou-se para desmascará-lo, mas para seu espanto era Zaron, que vinha até ela sorrindo.

- Deveria imaginar que privacidade é algo de pouca importância para você.
Ela virou-se e andou até a margem, onde recolheu suas roupas.

- O tempo em que passara fora aconteceu muitas coisas. Eu mesmo...

- Deve ter se casado com uma elfa exuberante.
Ele piscou e sorriu.

- Não quero companheira agora – ele sentou-se em uma pedra e continuou a olhá-la. – Pretende seguir a vida aqui, mesmo depois de ter visto todas as regiões?

Lunata não sabia a resposta. Seus pensamentos eram somente para suas atividades corriqueiras.

- Enquanto eu não mudar de idéia, ficarei aqui, no seio da Floresta Anciã.
Zaron sorriu. Lunata lhe retribuiu o sorriso e andou até ele, já vestida, sentou-se ao seu lado.

- As coisas mudam.

Ela apenas concordou com a cabeça. Agora tinha um amigo furão e muita coisa pra fazer, mas em breve talvez aparecesse algo novo pra fazer.




Todos esses personagens, línguas me pertecem, pois eles fazem parte de uma história que ainda quero adaptar para construir um livro. Os locais são baseados no mapa de Exiled.

Acho que expliquei tudo ali, mas vamos ao complemento. Lunata está na época da procriação, que para os elfos são muitos raras, pois tem-se períodos para isso, além de que muitos se didicam ao conhecimento primeiro.

Essa última parte, da Lunata tomando banho no rio, é uma transição da antiga fase dela pra nova. Zaron é seu amigo, porém suas intenções são diversas. Talvez eu criei uma ficha dele futuramente.
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Mensagem por Kyo-kun Ter Jun 19, 2012 7:03 pm

Caramba, Ma, adorei sua fic! Ela fez eu viajar aqui, me senti percorrendo as Terras do Exílio para pegar os ingredientes da elfa curandeira e herbolária megusta muito legal uhsauhuhsa gosto desse clima que a fic tem, me passa uma idéia de serenidade, bem clima de rpg medieval. Viagens longas, anos que se passam, lugares diferente, muito interessante isso, gostei muito <3 Sem contar que seu vocabulário é lindo e muito rico.
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Mensagem por Ma Qua Jun 20, 2012 12:27 am

kyokun escreveu:Caramba, Ma, adorei sua fic! Ela fez eu viajar aqui, me senti percorrendo as Terras do Exílio para pegar os ingredientes da elfa curandeira e herbolária megusta muito legal uhsauhuhsa gosto desse clima que a fic tem, me passa uma idéia de serenidade, bem clima de rpg medieval. Viagens longas, anos que se passam, lugares diferente, muito interessante isso, gostei muito <3 Sem contar que seu vocabulário é lindo e muito rico.

Obrigada. Eu fiquei caçando a Floresta Anciã e não achava, mas daí vi ela lá em cima. Não consigo escrever fics de outra maneira. É somente ênclise, mesóclise e próclise da linguagem. Para mim elfos devem possuir um vocabulário diferente, mas formal e enriquecido.
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Mensagem por Kyo-kun Qua Jun 20, 2012 1:34 pm

Ma escreveu:
kyokun escreveu:Caramba, Ma, adorei sua fic! Ela fez eu viajar aqui, me senti percorrendo as Terras do Exílio para pegar os ingredientes da elfa curandeira e herbolária megusta muito legal uhsauhuhsa gosto desse clima que a fic tem, me passa uma idéia de serenidade, bem clima de rpg medieval. Viagens longas, anos que se passam, lugares diferente, muito interessante isso, gostei muito <3 Sem contar que seu vocabulário é lindo e muito rico.

Obrigada. Eu fiquei caçando a Floresta Anciã e não achava, mas daí vi ela lá em cima. Não consigo escrever fics de outra maneira. É somente ênclise, mesóclise e próclise da linguagem. Para mim elfos devem possuir um vocabulário diferente, mas formal e enriquecido.

É só procurar usando o Control + F, são muitos tópicos, se perder é fácil uhsauhsauhas
Também acho isso, queria saber usar mesóclise, mas nem me arrisco, é muito para minha mente.
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Mensagem por Ma Qua Jun 20, 2012 1:44 pm

kyokun escreveu:
Ma escreveu:
kyokun escreveu:Caramba, Ma, adorei sua fic! Ela fez eu viajar aqui, me senti percorrendo as Terras do Exílio para pegar os ingredientes da elfa curandeira e herbolária megusta muito legal uhsauhuhsa gosto desse clima que a fic tem, me passa uma idéia de serenidade, bem clima de rpg medieval. Viagens longas, anos que se passam, lugares diferente, muito interessante isso, gostei muito <3 Sem contar que seu vocabulário é lindo e muito rico.

Obrigada. Eu fiquei caçando a Floresta Anciã e não achava, mas daí vi ela lá em cima. Não consigo escrever fics de outra maneira. É somente ênclise, mesóclise e próclise da linguagem. Para mim elfos devem possuir um vocabulário diferente, mas formal e enriquecido.

É só procurar usando o Control + F, são muitos tópicos, se perder é fácil uhsauhsauhas
Também acho isso, queria saber usar mesóclise, mas nem me arrisco, é muito para minha mente.

husahuashu Eu tava usando o Mapa. Localização melhor.
Mas é fácil. Mesóclise é cortar o verbo: Amar-te-ia. É mais usado no futuro do pretétiro e futuro. Tem-se de desfazer Amaria e colocar o te no meio dala, separando o verbo em sua forma no infinitivo. Por que estou dando aula de português aqui? uhsauhsahuashu
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Mensagem por Kyo-kun Qua Jun 20, 2012 2:50 pm

Ma escreveu:
kyokun escreveu:
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kyokun escreveu:Caramba, Ma, adorei sua fic! Ela fez eu viajar aqui, me senti percorrendo as Terras do Exílio para pegar os ingredientes da elfa curandeira e herbolária megusta muito legal uhsauhuhsa gosto desse clima que a fic tem, me passa uma idéia de serenidade, bem clima de rpg medieval. Viagens longas, anos que se passam, lugares diferente, muito interessante isso, gostei muito <3 Sem contar que seu vocabulário é lindo e muito rico.

Obrigada. Eu fiquei caçando a Floresta Anciã e não achava, mas daí vi ela lá em cima. Não consigo escrever fics de outra maneira. É somente ênclise, mesóclise e próclise da linguagem. Para mim elfos devem possuir um vocabulário diferente, mas formal e enriquecido.

É só procurar usando o Control + F, são muitos tópicos, se perder é fácil uhsauhsauhas
Também acho isso, queria saber usar mesóclise, mas nem me arrisco, é muito para minha mente.

husahuashu Eu tava usando o Mapa. Localização melhor.
Mas é fácil. Mesóclise é cortar o verbo: Amar-te-ia. É mais usado no futuro do pretétiro e futuro. Tem-se de desfazer Amaria e colocar o te no meio dala, separando o verbo em sua forma no infinitivo. Por que estou dando aula de português aqui? uhsauhsahuashu

Obrigado, Ma uhauhauauha é mais simples do que parece. Vou tentar fazer uns testes e quem sabe meus elfos também não conseguem falar com mesóclise uhsauhsausauh qualquer coisa é só mandar pra um beta reader conferir se está certo.
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Mensagem por Ma Qua Jun 20, 2012 3:04 pm

kyokun escreveu:
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kyokun escreveu:
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kyokun escreveu:Caramba, Ma, adorei sua fic! Ela fez eu viajar aqui, me senti percorrendo as Terras do Exílio para pegar os ingredientes da elfa curandeira e herbolária megusta muito legal uhsauhuhsa gosto desse clima que a fic tem, me passa uma idéia de serenidade, bem clima de rpg medieval. Viagens longas, anos que se passam, lugares diferente, muito interessante isso, gostei muito <3 Sem contar que seu vocabulário é lindo e muito rico.

Obrigada. Eu fiquei caçando a Floresta Anciã e não achava, mas daí vi ela lá em cima. Não consigo escrever fics de outra maneira. É somente ênclise, mesóclise e próclise da linguagem. Para mim elfos devem possuir um vocabulário diferente, mas formal e enriquecido.

É só procurar usando o Control + F, são muitos tópicos, se perder é fácil uhsauhsauhas
Também acho isso, queria saber usar mesóclise, mas nem me arrisco, é muito para minha mente.

husahuashu Eu tava usando o Mapa. Localização melhor.
Mas é fácil. Mesóclise é cortar o verbo: Amar-te-ia. É mais usado no futuro do pretétiro e futuro. Tem-se de desfazer Amaria e colocar o te no meio dala, separando o verbo em sua forma no infinitivo. Por que estou dando aula de português aqui? uhsauhsahuashu

Obrigado, Ma uhauhauauha é mais simples do que parece. Vou tentar fazer uns testes e quem sabe meus elfos também não conseguem falar com mesóclise uhsauhsausauh qualquer coisa é só mandar pra um beta reader conferir se está certo.

De nada hashuashashu
Me disponibilizo pra ver XD
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Mensagem por Lief Sáb Jun 23, 2012 12:27 am

Uma fic tão calminha e gostosa de ler <3 amei mãe *-*
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Mensagem por Akane Kurohana ~ Sáb Jun 23, 2012 8:19 am

Terminei de ler <3
Que coisa linda <3 Nossa, eu gostei muito da personalidade da Lunata, e acho legal ela não querer nenhum tipo de agressão [?] Ah, eu adorei, pronto! ♥
Akane Kurohana ~
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Mensagem por Ma Sáb Jun 23, 2012 9:35 pm

Louis escreveu:Uma fic tão calminha e gostosa de ler <3 amei mãe *-*

Só consigo escrever coisas calmas. Obrigada filhota.

Last Bouquet ~ escreveu:Terminei de ler <3
Que coisa linda <3 Nossa, eu gostei muito da personalidade da Lunata, e acho legal ela não querer nenhum tipo de agressão [?] Ah, eu adorei, pronto! ♥

Obrigada. Elfos são por natureza contra agressão.
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Mensagem por Hikaru Dom Jun 24, 2012 1:59 am

Lunata velha senpai! Por favor, seja minha mestra! yes sir

auhsahsu Lunata bem que poderia treinar o Hikarotte né. ^^ kkkkA experiencia dela e o talento dele podem render bons frutos. xD

Amei a fic, está perfeita, fui muito boa de ler.
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Mensagem por Ma Ter Jun 26, 2012 4:26 pm

» Hikaru « escreveu:Lunata velha senpai! Por favor, seja minha mestra! yes sir

auhsahsu Lunata bem que poderia treinar o Hikarotte né. ^^ kkkkA experiencia dela e o talento dele podem render bons frutos. xD

Amei a fic, está perfeita, fui muito boa de ler.

Ela é não velha. Só tem 70 anos, mas tem aparência de 20.

Poderia se ela conseguisse sair do quarto do Gyo...

Obrigada. Achei que nem fosse ler isso aqui.
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