Love Hurts
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Love Hurts
Bem, não cheguei a criar muitas histórias com yaoi no meio e não sei muito bem se irei me sair bem.
Porém dei o meu melhor para ser um romance mas não sair do que eu gosto.
Espero que apreciem.
Nícolas é um aluno novo em um imenso colégio em que havia conseguido uma bolsa de estudos. Sua família nunca iria conseguir pagar para ele estudar naquele colégio ele era realmente muito luxuoso...
- Olha o tamanho deste colégio! – Disse para si mesmo, porém, um tanto alto demais.
- Vou acabar me perdendo nele... será que tem um mapa por aí? – pensou, agora entrando no imenso colégio, ele ficou impressionado com tudo que havia no colégio, as escadas, os lustres, as cortinas e até mesmo os alunos! Era tudo muito belo e luxuoso.
- Tanta gente bem arrumada aqui. Me sinto tão... tão simples! – Ao olhar para cima, acabou dando um passo para trás.
- Aí! – Nicolas ouviu uma bela voz vindo atrás dele, mais parecia um sussurro. E logo percebeu que havia pisado no pé do dono desta bela voz.
- M-me desculpe! Eu sou muito desastrado... – disse, sem jeito olhando para o chão.
- Sem problemas! – Respondeu o belo garoto colocando a mão na nuca.
- Ér... você é o aluno novo que conseguiu a bolsa... certo? – Perguntou sem jeito.
- Sim... ué, como você sabe? – Nicolas parecia estar meio confuso, estava tão na cara assim?
- Ah, sempre colocam fotos dos alunos no mural, é costume deste colégio, elas são do mesmo tamanho das fotos de RG. – Respondeu, apontando para o mural.
- Ah, sim... bem, já que tem as fotos tem os nomes. Você deve saber o meu, certo? Qual é o seu? – Nicolas não parecia muito interessado na resposta, ele queria é saber onde era a sua sala.
- Sim, já sei. Meu nome é Felippe, pode me chamar de Lippe se quiser. Bem, encontrou a sua sala no meio de tantas? – Perguntou com um belo sorriso em seu rosto.
- Felippe... belo nome. Não encontrei a sala ainda, e acho melhor eu ir logo, até mais Felippe. – Disse, se virando de costas e indo até o mural onde tinha o que parecia ser um mapa do colégio.
Quando começou a caminhar, Nicolas sentiu uma mão quente tocando a sua e empurrando ele para perto da pessoa, quando se virou ficou tão próximo de Felippe que ficou sem ar por alguns segundos. Felippe tinha belos olhos verdes, que cintilavam com a luz do sol que batia em seus olhos. Aquele colégio... ele é realmente muito bem iluminado.
- Calma, eu sou da mesma sala que você. – disse com o mesmo sorriso de antes. – Te levarei até lá!
- N-não precisa... mas bem... obrigado. – E se deixou ser levado por Felippe, que ainda segurava sua mão.
Nicolas estava com seus pensamentos voando, só conseguia ver o garoto que estava te guiando, ninguém mais... porém, ele não queria que acontecesse o mesmo que no outro colégio. Por estar tão avoado, Nicolas não percebeu um degrau e tropeçou. Para sua surpresa, ou não, Felippe o segurou e ambos ficaram próximos demais, muito mais do que a última vez.
- Você é mesmo muito desastrado, não conseguiu perceber este degrau. – Disse em tom de brincadeira, ajudando Nícolas a ficar em pé novamente. – Bem, temos que subir algumas escadas e andar mais um pouco, este colégio é muito grande. Mas a aula só irá começar daqui à uma hora, não teremos pressa. Certo?
- Me desculpe, eu não queria cair... – Nicolas disse sem jeito.
Felippe deu um sorriso e continuou guiando Nicolas. Aquele colégio era muito belo, havia diversos quadros e troféus.
Felippe parou de andar na frente de uma sala bem iluminada e limpa.
- Bem, esta é a sala... – disse Felippe entrando na mesma. – Os lugares são marcados com os números da chamada, creio que você tenha recebido o seu número.
- Ah, sim... recebi. – Disse Nicolas observando a bela sala e procurando o seu lugar, até que o achou e se sentou. A cadeira era realmente muito... confortável.
Felippe logo se sentou ao lado de Nicolas e ficou observando-o.
- Hey, você gostou desta cadeira mesmo hein... – disse novamente zombando de Nicolas. – Mas ela realmente é confortável...
- Ha...ha. elas são muito confortáveis. E este é o seu lugar? – Perguntou Nicolas olhando para os olhos de Felippe.
- Sim, este é o meu lugar. Sentaremos um ao lado do outro, não é legal? – Felippe parecia realmente estar feliz com aquilo.
- Sim... bem legal... – Nicolas estava um tanto desconfortável.
- Ahn, bem... Nicolas, eu... ham... não sei explicar, bem...
Nícolas olhou para ele procurando respostas.
- Bem... eu já te conhecia, não que você se lembre de mim mas bem... eu gostava de você e ainda gosto. Eu realmente estou... muito feliz por você estar aqui... ao meu lado.
O belo garoto de olhos castanhos ficou mais confuso ainda. Como assim Felippe conhecia ele? Ele não se lembrava dele... será que foram amigos de infância?
- Bem... eu... não me lembro de você, me desculpe. – disse Nicolas olhando nos olhos de Felippe.
- Bem... na verdade nós não nos falávamos muito. Éramos amigos das mesmas pessoas, assim que eu conheci você. Bem, eu me apaixonei por você desde quando te vi, nunca esperei sua retribuição mas sempre quis estar ao seu lado. – Felippe já estava quase chorando, mas era de emoção. – Quando descobri que você tentaria uma bolsa aqui, fui logo falar com o diretor para permitir sua bolsa meu pai é muito próximo à ele. E temos uma boa amizade. Bem, aqui está você... talvez possa ter sido um pouco egoísta da minha parte ter pedido para manipular os resultados dos testes, mas não foi preciso manipular nada você tirou a melhor nota e com certeza iria conseguir a bolsa. – Algumas lágrimas caíram nas mãos de Felippe e ele levou suas mãos aos seus olhos.
Nicolas não disse nada, apenas se aproximou de Felippe e o beijou, foi um beijo quente e demorado. Nicolas já não ligava para o bullying que sofria no outro colégio, ele não tinha mais medo das pessoas. Só queria ficar com aquele que o amava, ele havia aprendido a amar Felippe também, e assim foi, depois do beijo se separaram e assistiram a aula como se nada tivesse acontecido entre eles. O coordenador chamou Felippe e falou algo que o fez chorar. Felippe entrou na sala chorando e pegou seu material, Nicolas perguntou o que havia acontecido mas foi completamente ignorado, ele ficou muito mal por isso, mas o que estava acontecendo com Felippe deveria ser algo muito ruim, chegou em casa e não conseguiu dormir direito. Ele não havia pego o número de Felippe e nem sequer sabia onde ele morava, na tinha nenhum contato com ele. Decidiu então dormir logo para ir ao colégio mais cedo. Ele acordou atrasado e se arrumou muito rápido, não comeu nem nada. O que importava agora ela Felippe, aquele garoto que ele havia decidido amar, independente da opinião dos outros. Chegando no colégio, procurou por Felippe em todos os lugares do colégio e foi atrás do coordenador procurar saber o que havia acontecido.
- Felippe não veio hoje e ontem, depois do senhor ter falado com ele, ele chorou e pegou seu material, o que havia acontecido? – Perguntou Nicolas ao diretor.
- Você que é o Nicolas, não é? Ele me pediu para te entregar uma carta ontem, caso algo acontecesse com ele. – Disse o coordenador, entregando uma carta lacrada.
- O que aconteceu com Felippe?! – Nicolas estava muito preocupado, o que havia acontecido? Por que ele não havia contado nada?!
- Você não sabia... bem, Felippe tinha uma doença muito grave que precisava de uma cirurgia, ontem recebi o recado de que ele havia conseguido a cirurgia porém ela no horário do colégio, então pedi para que ele fosse, era caso de vida ou morte. Ele foi, mas a cirurgia foi sem sucesso e ele faleceu. Foi uma grande perda, muitos ficaram tristes principalmente o diretor, ele era um garoto muito alegre. – O diretor estava com uma voz muito triste.
- Bem... obrigado. – Nicolas estava sem reação de saiu correndo em direção à sala de aula, abriu a carta e começou a ler.
Após ler a carta Nicolas começou a chorar, chorou de soluçar... a pessoa que ele decidiu amar morreu... por sua causa!
- N-não é possível... eu... como assim... – Nicolas começou a chorar cada vez mais alto e pediram para ele ir para casa, quando chegou ele se trancou no quarto e continuou chorando... fez isso por dias e dias, ele até mesmo adoeceu mas depois de um tempo tudo aquilo passou. Porém, ele ainda se lembra de Felippe.
Porém dei o meu melhor para ser um romance mas não sair do que eu gosto.
Espero que apreciem.
Love Hurts
Nícolas é um aluno novo em um imenso colégio em que havia conseguido uma bolsa de estudos. Sua família nunca iria conseguir pagar para ele estudar naquele colégio ele era realmente muito luxuoso...
- Olha o tamanho deste colégio! – Disse para si mesmo, porém, um tanto alto demais.
- Vou acabar me perdendo nele... será que tem um mapa por aí? – pensou, agora entrando no imenso colégio, ele ficou impressionado com tudo que havia no colégio, as escadas, os lustres, as cortinas e até mesmo os alunos! Era tudo muito belo e luxuoso.
- Tanta gente bem arrumada aqui. Me sinto tão... tão simples! – Ao olhar para cima, acabou dando um passo para trás.
- Aí! – Nicolas ouviu uma bela voz vindo atrás dele, mais parecia um sussurro. E logo percebeu que havia pisado no pé do dono desta bela voz.
- M-me desculpe! Eu sou muito desastrado... – disse, sem jeito olhando para o chão.
- Sem problemas! – Respondeu o belo garoto colocando a mão na nuca.
- Ér... você é o aluno novo que conseguiu a bolsa... certo? – Perguntou sem jeito.
- Sim... ué, como você sabe? – Nicolas parecia estar meio confuso, estava tão na cara assim?
- Ah, sempre colocam fotos dos alunos no mural, é costume deste colégio, elas são do mesmo tamanho das fotos de RG. – Respondeu, apontando para o mural.
- Ah, sim... bem, já que tem as fotos tem os nomes. Você deve saber o meu, certo? Qual é o seu? – Nicolas não parecia muito interessado na resposta, ele queria é saber onde era a sua sala.
- Sim, já sei. Meu nome é Felippe, pode me chamar de Lippe se quiser. Bem, encontrou a sua sala no meio de tantas? – Perguntou com um belo sorriso em seu rosto.
- Felippe... belo nome. Não encontrei a sala ainda, e acho melhor eu ir logo, até mais Felippe. – Disse, se virando de costas e indo até o mural onde tinha o que parecia ser um mapa do colégio.
Quando começou a caminhar, Nicolas sentiu uma mão quente tocando a sua e empurrando ele para perto da pessoa, quando se virou ficou tão próximo de Felippe que ficou sem ar por alguns segundos. Felippe tinha belos olhos verdes, que cintilavam com a luz do sol que batia em seus olhos. Aquele colégio... ele é realmente muito bem iluminado.
- Calma, eu sou da mesma sala que você. – disse com o mesmo sorriso de antes. – Te levarei até lá!
- N-não precisa... mas bem... obrigado. – E se deixou ser levado por Felippe, que ainda segurava sua mão.
Nicolas estava com seus pensamentos voando, só conseguia ver o garoto que estava te guiando, ninguém mais... porém, ele não queria que acontecesse o mesmo que no outro colégio. Por estar tão avoado, Nicolas não percebeu um degrau e tropeçou. Para sua surpresa, ou não, Felippe o segurou e ambos ficaram próximos demais, muito mais do que a última vez.
- Você é mesmo muito desastrado, não conseguiu perceber este degrau. – Disse em tom de brincadeira, ajudando Nícolas a ficar em pé novamente. – Bem, temos que subir algumas escadas e andar mais um pouco, este colégio é muito grande. Mas a aula só irá começar daqui à uma hora, não teremos pressa. Certo?
- Me desculpe, eu não queria cair... – Nicolas disse sem jeito.
Felippe deu um sorriso e continuou guiando Nicolas. Aquele colégio era muito belo, havia diversos quadros e troféus.
Felippe parou de andar na frente de uma sala bem iluminada e limpa.
- Bem, esta é a sala... – disse Felippe entrando na mesma. – Os lugares são marcados com os números da chamada, creio que você tenha recebido o seu número.
- Ah, sim... recebi. – Disse Nicolas observando a bela sala e procurando o seu lugar, até que o achou e se sentou. A cadeira era realmente muito... confortável.
Felippe logo se sentou ao lado de Nicolas e ficou observando-o.
- Hey, você gostou desta cadeira mesmo hein... – disse novamente zombando de Nicolas. – Mas ela realmente é confortável...
- Ha...ha. elas são muito confortáveis. E este é o seu lugar? – Perguntou Nicolas olhando para os olhos de Felippe.
- Sim, este é o meu lugar. Sentaremos um ao lado do outro, não é legal? – Felippe parecia realmente estar feliz com aquilo.
- Sim... bem legal... – Nicolas estava um tanto desconfortável.
- Ahn, bem... Nicolas, eu... ham... não sei explicar, bem...
Nícolas olhou para ele procurando respostas.
- Bem... eu já te conhecia, não que você se lembre de mim mas bem... eu gostava de você e ainda gosto. Eu realmente estou... muito feliz por você estar aqui... ao meu lado.
O belo garoto de olhos castanhos ficou mais confuso ainda. Como assim Felippe conhecia ele? Ele não se lembrava dele... será que foram amigos de infância?
- Bem... eu... não me lembro de você, me desculpe. – disse Nicolas olhando nos olhos de Felippe.
- Bem... na verdade nós não nos falávamos muito. Éramos amigos das mesmas pessoas, assim que eu conheci você. Bem, eu me apaixonei por você desde quando te vi, nunca esperei sua retribuição mas sempre quis estar ao seu lado. – Felippe já estava quase chorando, mas era de emoção. – Quando descobri que você tentaria uma bolsa aqui, fui logo falar com o diretor para permitir sua bolsa meu pai é muito próximo à ele. E temos uma boa amizade. Bem, aqui está você... talvez possa ter sido um pouco egoísta da minha parte ter pedido para manipular os resultados dos testes, mas não foi preciso manipular nada você tirou a melhor nota e com certeza iria conseguir a bolsa. – Algumas lágrimas caíram nas mãos de Felippe e ele levou suas mãos aos seus olhos.
Nicolas não disse nada, apenas se aproximou de Felippe e o beijou, foi um beijo quente e demorado. Nicolas já não ligava para o bullying que sofria no outro colégio, ele não tinha mais medo das pessoas. Só queria ficar com aquele que o amava, ele havia aprendido a amar Felippe também, e assim foi, depois do beijo se separaram e assistiram a aula como se nada tivesse acontecido entre eles. O coordenador chamou Felippe e falou algo que o fez chorar. Felippe entrou na sala chorando e pegou seu material, Nicolas perguntou o que havia acontecido mas foi completamente ignorado, ele ficou muito mal por isso, mas o que estava acontecendo com Felippe deveria ser algo muito ruim, chegou em casa e não conseguiu dormir direito. Ele não havia pego o número de Felippe e nem sequer sabia onde ele morava, na tinha nenhum contato com ele. Decidiu então dormir logo para ir ao colégio mais cedo. Ele acordou atrasado e se arrumou muito rápido, não comeu nem nada. O que importava agora ela Felippe, aquele garoto que ele havia decidido amar, independente da opinião dos outros. Chegando no colégio, procurou por Felippe em todos os lugares do colégio e foi atrás do coordenador procurar saber o que havia acontecido.
- Felippe não veio hoje e ontem, depois do senhor ter falado com ele, ele chorou e pegou seu material, o que havia acontecido? – Perguntou Nicolas ao diretor.
- Você que é o Nicolas, não é? Ele me pediu para te entregar uma carta ontem, caso algo acontecesse com ele. – Disse o coordenador, entregando uma carta lacrada.
- O que aconteceu com Felippe?! – Nicolas estava muito preocupado, o que havia acontecido? Por que ele não havia contado nada?!
- Você não sabia... bem, Felippe tinha uma doença muito grave que precisava de uma cirurgia, ontem recebi o recado de que ele havia conseguido a cirurgia porém ela no horário do colégio, então pedi para que ele fosse, era caso de vida ou morte. Ele foi, mas a cirurgia foi sem sucesso e ele faleceu. Foi uma grande perda, muitos ficaram tristes principalmente o diretor, ele era um garoto muito alegre. – O diretor estava com uma voz muito triste.
- Bem... obrigado. – Nicolas estava sem reação de saiu correndo em direção à sala de aula, abriu a carta e começou a ler.
Nicolas, se você está lendo isto significa que algo de ruim aconteceu comigo. Bem, eu realmente te amei, faz cerca de cinco anos que eu estou com este sentimento em mim, quando eu descobri esta doença eu realmente queria morrer para não ter mais que suportar este amor. Mas eu descobri que você iria vir para este colégio, eu comecei a ter uma razão para viver! Eu fiquei muito feliz e comecei a suportar tudo. Os remédios, as injeções, as cirurgias... TUDO! Tudo pelo meu amor por você que era mais forte do que qualquer dor. Aí eu descobri que a minha doença havia piorado, acho que você nunca iria descobrir, ela é uma doença que me come por dentro e não por fora. Meus órgãos começam a parar de funcionar e o meu coração desta vez ficou com problema, eu precisava de um transplante imediatamente! E eu estava em uma gigantesca fila, continuei tomando os remédios, tomando as injeções e... antes de entrar na sala de cirurgia estou escrevendo esta carta para você. Para que você se lembre de mim. Bem, me falaram que o meu coração piorou por emoção... por felicidade, não te culpo por isso. Hoje foi e sempre será o melhor dia da minha vida, eu te amo Nicolas e sempre irei te amar, tanto na vida quanto na morte...
Beijos, Felippe.
Beijos, Felippe.
Após ler a carta Nicolas começou a chorar, chorou de soluçar... a pessoa que ele decidiu amar morreu... por sua causa!
- N-não é possível... eu... como assim... – Nicolas começou a chorar cada vez mais alto e pediram para ele ir para casa, quando chegou ele se trancou no quarto e continuou chorando... fez isso por dias e dias, ele até mesmo adoeceu mas depois de um tempo tudo aquilo passou. Porém, ele ainda se lembra de Felippe.
Elena- Dead Flower
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Data de inscrição : 04/01/2010
Re: Love Hurts
Bem triste essa fic. Eu não imaginava que tivesse um final assim. Eu pensava que os dois ficariam amigos, depois descobririam os sentimentos de um pelo outro e terminariam juntos. Um típico final feliz ^^
Mas eu não esperava por isso. Parece até que o beijo que Nicolas deu em Felippe foi como uma intuição. Pelo menos Felippe estava feliz por ter sido correspondido =)
E a história me lembrou uma das histórias do mangá Dousaibou Seibutsu (Same Cell Organism), cujo nome é The Letter in the Attic. Bem tocante.
Mas eu não esperava por isso. Parece até que o beijo que Nicolas deu em Felippe foi como uma intuição. Pelo menos Felippe estava feliz por ter sido correspondido =)
E a história me lembrou uma das histórias do mangá Dousaibou Seibutsu (Same Cell Organism), cujo nome é The Letter in the Attic. Bem tocante.
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