[Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
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Tyler
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[Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Esse é o meu primeiro texto. Um conto bem bobo que eu fiz, simples e com uma temática talvez até já conhecida. Não sei se consegui passar bem a mensagem de como eu era quando criança, mas vamos lá né.
- Pequeno-Grande-Eu:
- Talvez eu nunca vá esquecer esse dia. Esse dia, esse sonho... Sinceramente, até hoje não faço a mínima idéia de como posso classificar isso de forma exata. Mas lembro que aconteceu. Foi numa noite chuvosa de 2014, há 10 anos, enquanto eu ainda pensava que com 25 anos seria um quadrilhonário, imperador de um arquipélago qualquer na micronésia e um grande empresário e acionista, com um cargo importante na ONU. Mal sabia eu que só terminaria a faculdade com 23 e passaria no concurso do Supremo com 25.
Enfim, continuando, era uma noite chuvosa de 2014, estava voltando correndo do metrô, já que só tinha me tocado que esqueci meu casaco da “Polo U.S.” na casa do Davi na metade do caminho. Sou desses, é. Murmurava ofensas e indignações a São Pedro, porque essas coisas só aconteciam comigo nos momentos mais importunos.
Chegando ao meu prédio, todo encharcado, diga-se de passagem, parei um pouco pra respirar. Cumprimentei o porteiro, que já estava preparando para ligar os geradores de emergência; toda vez que chove na minha cidade, a luz cai. Raramente ela permanece firme e forte. Mas, mesmo sabendo disso, me arrisquei no elevador. Dei a sorte de pegar o elevador vazio; coloquei meu fone, liguei um reggae qualquer da minha ”playlist” e fechei os olhos, esperando o elevador alcançar meu andar.
Foi aí que a situação começou a ficar esquisita. A luz de repente caiu. Consequentemente, o elevador parou de forma brusca, levando-me ao chão. Tudo bem até aí, mas eu juro que apaguei nesse momento. Quando levantei e olhei em volta, vi que não estava mais no elevador. Estava numa rua, numa rua que me parecia bastante familiar. Resolvi reparar no cenário: Uma vasta ladeira, coberta por névoas, que revelava um único caminho. Ali eu só podia pensar uma coisa:
– Rapaz, eu pirei de vez. – cocei a cabeça, tentando entender a situação. Uma coisa era certa: eu tinha de manter a calma. – Devem estar injetando drogas em mim em algum canto agora, certeza.
Respirei fundo. Seja lá o que tivesse acontecendo, eu só sabia que ficar parado não ia resolver porcaria alguma. Analisei o caminho a minha espera, delimitado pela névoa que eu tinha acabado de notar que era roxa, o que reforçava a teoria de que eu poderia estar sendo mantido em alguma sala sendo dopado e que tudo isso era uma alucinação das boas. Deixei as conspirações de lado e fui indo ladeira abaixo, seguindo com cuidado, afinal, há esse ponto eu já não duvidava de nada.
Essa rua não me era estranha, mas no momento, não importava o quanto eu tentasse lembrar, nada me vinha em mente. Estava talvez ocupado demais pensando nos meus problemas pessoais, no meu namoro recém terminado, na minha relação turbulenta com meu irmão, as notas que estavam caindo... Todos aqueles problemas que eu atraí em tão pouco tempo. Isso sem contar que eu estava na porcaria de uma rua enevoada, quando há menos de 10 minutos atrás eu estava subindo no elevador para casa. Tantas coisas na minha cabeça ao mesmo tempo... Até que finalmente o caminho desviou. A névoa agora estava me obrigando a fazer uma curva, virando à direita. Sem protestos, apenas segui. E foi aí que as coisas começaram a ficar mais estranhas ainda. Eu comecei a reconhecer o lugar. Era a rua da casa em que eu cresci. No meu antigo condomínio, onde boa parte do tempo eu brincava sozinho por falta de crianças lá. Não foi uma infância triste, claro, mais tarde as pessoas começaram a aparecer, mas eu me divertia bastante sozinho, também.
Fui adentrando na rua, pensando no que poderia vir depois disso. Lembrava que tinha sido naquela rua que eu andei sem rodinhas na bicicleta pela primeira vez. Que eu joguei uma pelada pela primeira vez, que eu corri do cachorro da vizinha pela primeira vez (só por curiosidade, aconteceram várias vezes. Aquele bicho era demasiadamente encapetado.)... Eram tantas memórias que eu demorei pra me tocar que já estava na frente do portão da minha antiga casa. Lembro de ter hesitado na hora de abrir, mas um som que veio do outro lado do portão realmente me instigou a continuar:
– Lâmina da Meia noite! VUSHHH! – foi o barulho que eu escutei. Uma voz infantil vinda do outro lado do portão. – Vocês não vão escapar, há!
Aquilo foi praticamente impossível de não reconhecer. Aquele jeito irritante de entoar a voz, junto daquela onomatopéia tosca e do nome ridículo do ataque. No momento, não havia dúvidas: Quem estava do outro lado era eu. Na hora, a única coisa que se passava pela minha cabeça era “Mas como!?”.
Respirei fundo. A essa altura do campeonato, já estava pensando que tinha ficado louco. Acordar numa rua completamente desconhecida, porém nostálgica é normal. Ter uma névoa roxa que delimita seu caminho é normal. Agora, isso tudo te levar pra sua casa e você se encontrar pequeno, não, não é nem um pouco normal. Olhei para trás, mas a névoa tinha fechado o caminho de volta. Na verdade, a alternativa que eu tinha ali na hora era abrir o portão e ver no que ia dar. E foi o que fiz.
A cena com a qual me deparei foi bastante... Sei lá, não tem como descrever. Pra outras pessoas aquilo com certeza seria anormal, mas pra mim, que cresci fazendo isso, não era tão assim. Vi o “pequeno-eu”, talvez com uns 8, 9 anos. Gordinho, sorridente, parecia um pão de queijo ou um bolinho de arroz. E ele estava lá, brincando com o nada, movimentando suas mãos como se estivesse empunhando uma espada, gritando e fazendo diversos barulhos com a boca, para simular os barulhos da colisão das espadas. Era um menino brincando sozinho com o nada. Ali, o nada era o seu melhor amigo. O nada estava com ele, e o nada era ele. Mas ele estava feliz.
Demorou um pouco para o Pequeno-Eu notar minha presença, já que eu pelo menos não havia me pronunciado. O que se seguiu após isso foi bastante curioso. Senti-me como se tivesse vendo um espelho meu, pois naquelas situações minhas reações seriam as mes... Espera, mas foram minhas reações.
Ele primeiro me olhou torto, ficou vermelho e tentou falar algo, mas gaguejou e logo desistiu. Ficou me encarando timidamente, até que eu pude escutar.
– Por que você parece tão solitário?
E isso foi um choque para mim. Eu tinha muito mais amigos do que naquela época. Eu saia muito mais, tinha uma vida mais ativa, mas mesmo assim aquele garoto conseguiu ver algo assim em mim?
– Solitário? Por que diz isso?
– Você sou eu, não é? – Ele ignorou minha pergunta, e continuou falando. – Mas mesmo assim, você parece triste. Você quer brincar?
– Brincar? Mas de quê? De parecer um maluco no próprio quintal?
– Ah... – Ele pareceu decepcionado com a minha resposta. – Tudo bem então, eu brinco sozinho...
Aquilo me tocou o coração. Eu não tinha mais idade pra entender aquela brincadeira, não tinha mais idade sequer para imaginar coisas desse porte. Mas cara, algo ali no momento me fez voltar atrás.
– Não, espera! – Eu disse, indo até o Pequeno-Eu e me agachando para poder ficar na sua altura. – Eu brinco. Só você me ensinar.
– Você não lembra!? – Dessa vez, foi uma indignação. Nossa, sério, como eu era chato! – Olha isso tudo ao seu redor! Um mundo inteiro!
Eu olhei em volta, mas só consegui enxergar o meu antigo quintal.
– É só o quintal.
– Não, não, não, não! – Ele respondeu, pulando. Dava para ver que estava ficando agitado. – Como você não consegue ver a temida floresta negra? Ou as grandes cachoeiras da esperança? Ou até mesmo o laboratório do Professor Carvalho, onde meu primeiro Pokémon aguarda os meus 10 anos!
“... Que papo de maluco.” Eu pensei. “Eu realmente tinha muita imaginação.”
– Vamos, é só olhar em volta! – Ele estava ficando mais agitado ainda. – Rápido, estamos sendo cercados!
E murmurando coisas como “isso não vai dar certo”, eu fui dar uma olhada. Mal sabia eu que o pirralho realmente estava certo. O quintal havia sumido e dado espaço há uma floresta, com árvores imensas, cujas folhagens eram tantas que chegavam a tapar a luz do sol. Eu fiquei admirando o cenário durante alguns segundos, ficando mais confuso do que eu já estava. Mas antes de poder expressar qualquer coisa, eu me vi sendo jogado ao chão. Se eu tivesse olhado mais embaixo quando reparava o cenário, talvez teria percebido que estávamos realmente sendo cercados por umas criaturas verdes e feias, que seguravam clavas e fundas.
– São Boglins! Cuidado, Grande-Eu! – Ele disse enquanto empunhava uma espada IMENSA. Talvez uma Claymore, mas, caramba! O moleque não chegava nem ao meu umbigo e estava carregando uma fuckin’ Claymore! Não tinha como não ficar abismado com isso. – Rápido saque sua arma!
– Boglins? Você não quer dizer Goblins? – Eu levantei e me vi sendo atacado novamente por uma das criaturas verdes, mas ela acabou por se tornar pó após o Pequeno-Eu cortá-la no meio. – Meu Deus!
– Não, eu quis dizer Boglins! Mas não há tempo para falar, você quer continuar vivo ou não? Temos de sair daqui logo! – Ele dizia isso enquanto simplesmente promovia um genocídio de “Boglins”. Como se fosse fácil.
– Sair? Sair pra onde? – desviava de forma falha e lerda de todos aqueles bichos, provavelmente já tinha tomado umas 5 pedradas e uns 4 golpes de clavas, e contando. – SOCORRO CARA!
– Pras Cataratas da Esperança, oras! – Ele cortou mais alguns. Como ele fazia isso? – Assim podemos ver o pôr do sol mais bonito de todo o quintal!
Eu não me lembrava dessas lombras todas que eu tinha quando era criança. Não lembrava até certo ponto, na verdade... As cataratas da esperança era o equivalente ao final do jardim, onde tinha um degrau imenso e uma mangueira. Eu sempre que podia ia lá e ficava vendo o pôr do sol, e quando virava a noite, o nascer. Muitas vezes foi acompanhando a minha cadelinha, Polly, mas fiquei com medo de perguntar dela ali na hora; afinal, não sabia se ela já tinha morrido no ponto da história em que o Pequeno-Eu se encontra.
No fim, o Pequeno-Eu dizimou todos os Boglins sozinho. Já eu, estava todo dolorido. Ainda tive de aturar um olhar imenso de reprovação dele.
Lembro que após isso, nós seguimos calados, passando pelo imenso e escuro bosque. E ficamos assim durante um bom tempo, até que o Pequeno-Eu resolveu quebrar o silêncio.
– Ei. – Ele puxou minha manga. – Você ainda sonha em ter uma banda?
– Na verdade, eu tenho uma banda! – Disse eu, com um sorriso. Desde pequeno eu era apaixonado por música, mas naquela época eu só tocava gaita e flauta. – E, advinha só, eu sou o guitarrista dela!
– Mentira! – Ele ficou fascinado. Seus olhos brilhavam e eu pude ver o Pequeno-Eu se enchendo de orgulho. – E o basquete!?
– Oras, está vendo minha altura? Eu já enterro, meu caro! – me gabei, afinal, tinha de aproveitar essa cena. Pela primeira vez até então o Pequeno-Eu estava me admirando. – Não só isso, eu estou na seleção da escola!
– Sério mesmo!? Caramba!! – Ele dava uns pulinhos. Era até engraçado, era como ver um bolinho de arroz segurando uma espada de 2 metros pulando. Isso não é algo que se vê todo dia, na verdade. – Mas...
A reação dele mudou do nada. Tinha parado de pular e sorrir tanto. E aquele orgulho o qual eu tinha visto, foi substituído por uma certa incerteza sobre tudo. Dava pra sentir, dava pra ver. Eu sentia também. Mas não sabia dizer o porquê.
– Eu acho que não quero me tornar você, Grande-Eu. – Ele disse e me pôs em um breve estado de choque.
– M-mas, por que? – Após ser pego de surpresa, eu tentei descobrir a razão disso. – Eu não me tornei tudo o que você queria?
– Mas do que adianta se você não se lembra de mim?
E esse foi um outro golpe no estômago. Eu, naquele momento, não tinha entendido bem o que ele disse. Apenas mais tarde eu ia realmente entender o que o Pequeno-Eu queria dizer, e isso foi algo que eu decidi levar pra vida toda.
Passado isso, resolvemos parar para descansar. Eu estava completamente desnorteado, então não tinha soltado um ‘piu’ desde aquela última conversa. Já o Pequeno-Eu resolveu que ia caçar algo para nós dois comermos. E ele estava agindo como se nada tivesse acontecido.
Enquanto o menino estava fora, eu tentava entender o que ele quis dizer. E fui tentar ‘lembrar’ dele. Lembrei de todos os momentos em que brinquei com meu irmão mais novo, todos os momentos que estivemos juntos, rindo felizes, ao contrário da situação atual. Lembrei das tardes em que eu passava horas me entretendo apenas com um galho, uma bola, ou até sem nenhuma dessas coisas. Lembrei quando a vida era apenas sorrir, e por mais que as coisas estivessem pesadas, tudo que era preciso para levantar meu astral era um pouco de oração. Lembrei de quando não seguia doutrina alguma, apenas amava o famoso Papai do Céu. Lembrei que, acima de tudo, eu era um campeão, não importando o que eu faça, se era perfeito ou não, se era bom ou não, apenas porque fui lá e fiz. Lembrei que eu via tudo de uma forma menos profunda e assim, era feliz.
Então eu me toquei. Finalmente tinha me tocado: eu não precisava de nada mirabolante, de grandes planos, de histórias perfeitas ou aparelhos de última geração para ser feliz. Eu só precisava ser. Sozinho, acompanhado, seja como for. Eu só tinha que sorrir de vez em sempre.
– Grande-Eu, socorro! – O garoto berrou lá de cima de uma árvore.
Eu olhei na direção dele, e pude ver que estava preso numa teia de aranha enorme. Se não bastasse isso, eu pude ver a aranha enorme descendo lentamente na minha frente. Em condições normais, eu teria gritado feito uma menina assustada e sairia correndo. Mas eu já estava ciente de que nada seria normal enquanto eu estivesse ali.
– Sério, que parada mais clichê. – arqueei a sobrancelha e cocei a nuca. Eu já estava calmo, aliás, estava cheio de mim. – Mais clichê que isso só se a aranha começasse a falar meus defeitos todos e dissesse que é o meu verdadeiro eu.
– Dá pra levar isso a sério, por favor? – O Pequeno-Eu gritou lá de cima.
– Opa! – Eu ri e fiquei em guarda. Estando ciente de todo o clima shounen que essa alucinação estava tomando, já sabia o que estava por vir. – Só fique calmo, alguma vez eu já falei que ia conseguir e não consegui?
O Pequeno-Eu sorriu e se calou. E não foram necessários 10 segundos até eu conseguir materializar a tal Claymore que o pequeno antes manuseava. Quando a aranha avançou na minha direção, de alguma forma mágica eu simplesmente pulei por cima dela. E antes que ela reagisse, consegui finalizá-la com o meu antigo golpe principal:
– Lâmina da meia noite! VUSHHH.
Porém, tudo, de repente, se desfez. Eu fiquei sem entender nada. Me vi num ambiente claro qualquer, sem a presença de ninguém. Enquanto eu esperava mais um final clichê, onde nós dois chegaríamos à tal Catarata e viríamos o pôr do sol enquanto o Pequeno-Eu falava algo como “Eu estava errado. Acho que quero ser você sim.” Ou qualquer coisa do estilo! Mas, então, eu entendi. Isso estava subentendido. Isso era uma memória dele em mim.
Depois daquilo, lembro de acordar no meu quarto com uma dor de cabeça imensa. De acordo com terceiros, eu fui encontrado desmaiado no elevador quando a luz voltou. E por mais que as pessoas digam que isso foi apenas mais um sonho doido que eu tive, nada tira da minha cabeça que aquilo foi a minha criança interior querendo me ajudar. Que aquilo foi eu tentando me ajudar. Que aquilo foi o pequeno Victor, querendo apenas seu espaço no grande Victor.
Hoje em dia, apenas espero que aquela criança se orgulhe do adulto que eu me tornei.
Vice- Maniac Coward
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Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Demais! Adorei o teu texto. Daria uma grande história se fizesse vários "capítulos" de ti se encontrando com ele em situações diferentes.
Tu escreve muito bem!auheue
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Ynys Wydryn- Obsessive Prince
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Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Ynys Wydryn escreveu:Demais! Adorei o teu texto. Daria uma grande história se fizesse vários "capítulos" de ti se encontrando com ele em situações diferentes.
Tu escreve muito bem!auheue
Não consigo pensar em outros contextos pra esses encontros aisouhaoisuhaioshaoihsaoihs mas muito obrigado! Embora eu esteja bastante receoso. Textos em primeira pessoa não são lá meu forte :v
Vice- Maniac Coward
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Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Seu ninja, me rendo, vou buscar outra forma de contar HUHEAHUHOHUHEA
Goxtei pakas, tantas menções a animes e um estilo RPG fantasioso cômico seilá, adorei o golpe da meia noite e seu som, sempre a imaginei durante a leitura em forma de mangá HUHEAHUHOHUHEA
Goxtei pakas, tantas menções a animes e um estilo RPG fantasioso cômico seilá, adorei o golpe da meia noite e seu som, sempre a imaginei durante a leitura em forma de mangá HUHEAHUHOHUHEA
Tyler- Somnambulist Butcher
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Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Tyler escreveu:Seu ninja, me rendo, vou buscar outra forma de contar HUHEAHUHOHUHEA
Goxtei pakas, tantas menções a animes e um estilo RPG fantasioso cômico seilá, adorei o golpe da meia noite e seu som, sempre a imaginei durante a leitura em forma de mangá HUHEAHUHOHUHEA
AEUIAHEIUAHEIHAEHAEIH Foi mal! AISOIAUHSOIAHS Mas faz do jeito que tu quiser oras, nada lhe impede.
OIAUSHAIHSOAIHSOIAUHSOIUAHSOIHASOIHAS Obrigado. Eu me baseei nisso tudo, pensei que as referências iriam enriquecer, além de, certa forma, ajudar a explicar mais ainda. Há elementos no texto que eu usei pra mostrar também como eu era quando criança, partes da narração do "Grande-Eu" e pá. Como se passa quando eu tinha quase 10 isso, ou seja, quase 8, 9 anos atrás, as referências a animes no caso seriam para mostrar que eu começava a adentrar nesse mundo de cabeça mais ou menos nessa época. Foi mais ou menos por aí que eu comecei a assistir xD
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Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Lâmina da meia-noite! hahah o seu eu gordinho era bem animado.
Foi bem profundo o texto, as vezes ao viver apenas no aqui agora esquecemos o quanto que memórias são importantes para a nossa vida.
Foi bem profundo o texto, as vezes ao viver apenas no aqui agora esquecemos o quanto que memórias são importantes para a nossa vida.
Sora Nimus- Furious Witch
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Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Sora Nimus escreveu:Lâmina da meia-noite! hahah o seu eu gordinho era bem animado.
Foi bem profundo o texto, as vezes ao viver apenas no aqui agora esquecemos o quanto que memórias são importantes para a nossa vida.
O meu eu gordinho era 4 vezes o que sou hj em questão de ser pilhado AISUOHAOIHSOIAHSOIAHS. Eu tinha muito mais disposição.
Sim, foi o objetivo. Na verdade, esse reflexão do texto chegou a acontecer OAIUSHAIOUSHAOISH. Por isso que eu me senti tão animado com a proposta do concurso, pq eu praticamente já tinha a ideia pronta.
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Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Adorei seu texto, realmente foi uma otima ideia essa que você teve para contar a sua infância, mostrou bem como as vezes a gente esquece de como eramos quando crianças, quando tudo era mais facil e muito mais magico.
Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Ótima forma de transmitir a mensagem que você quis passar. Você escreve bem mesmo, rapaz! Parabéns pelo conto, gostei bastante! Fica com meu like, ahuahu.
Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
Adorei Vice
quem diria em cachorrãum GDUTSAFDYRASFYDR
É um texto fofo e diferente, muito bom, parabeings /o/
quem diria em cachorrãum GDUTSAFDYRASFYDR
É um texto fofo e diferente, muito bom, parabeings /o/
Re: [Texto 1] Pequeno-Grande-Eu.
XAVASCA DA HIKARA escreveu:Adorei seu texto, realmente foi uma otima ideia essa que você teve para contar a sua infância, mostrou bem como as vezes a gente esquece de como eramos quando crianças, quando tudo era mais facil e muito mais magico.
Muito obrigado! Eu sempre quis escrever algo do estilo, desde que vi uma tirinha imensa que terminava com essa frase: "A criança que você foi ontem teria orgulho do adulto que é hoje?"
E, de certa forma, me fez refletir. Fiquei muito tempo pensando até chegar a conclusão de que... Não? ASOUAHSOUHASOUHAOIUSHAIUHS. Aí eu comecei uma mudança bem drástica da conclusão pra cá, e quando a finalizei, senti necessidade em fazer esse texto. aiushaiuhsiuahsiuhas
T1N40 V1D4L0K4 escreveu:Ótima forma de transmitir a mensagem que você quis passar. Você escreve bem mesmo, rapaz! Parabéns pelo conto, gostei bastante! Fica com meu like, ahuahu.
Muito obrigado, Tinacchi!! Fico feliz que tenha gostado <3
CREIZI LOCKY escreveu:Adorei Vice
quem diria em cachorrãum GDUTSAFDYRASFYDR
É um texto fofo e diferente, muito bom, parabeings /o/
Obrigado cara \o/
E pra você, é Tigrão. =w= AIOPSUHAOIUHSOIUAHEIOUHAIOSHAOISH QQQQQQ
Muito obrigado :DDD
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