[+18] The (little) Brad
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[+18] The (little) Brad
Ta ai minha fic do concurso, ela é meio que a continuação de uma historia, quem tiver interesse de saber sobre alguns fatos do passado que foram sitados na fic, basta ler essa daqui: https://madhouse.forumeiro.com/t32617-original-the-little-brad-shota?highlight=The+Little+brad
Eu a postei no fórum no ano passado, foi o presente de niver que eu dei para Tinoca naquele ano. xD
Ps: leiam a observação na legenda logo abaixo.
Nome: The (little) Brad
Autor: Hikaru
Capitulo: One-shot
Gênero: Yaoi
Classificação: 18 anos
Observações: A mudança de cor no texto significa mudança no ponto de vista da narração de um personagem para o outro. Texto em itálico representa pensamento do personagem.
Bom, tecnicamente Tinoca, esse seria o seu presente de niver desse ano, mas eu passei tanto da data que não entreguei, iria deixar para o ano que vem. kkkkk Mas dai já que pintou o concurso, eu decidi postar ela, dai ano que vem escrevo outra para você. uahsuhsua
Espero que goste. ^^
Eu a postei no fórum no ano passado, foi o presente de niver que eu dei para Tinoca naquele ano. xD
Ps: leiam a observação na legenda logo abaixo.
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Nome: The (little) Brad
Autor: Hikaru
Capitulo: One-shot
Gênero: Yaoi
Classificação: 18 anos
Observações: A mudança de cor no texto significa mudança no ponto de vista da narração de um personagem para o outro. Texto em itálico representa pensamento do personagem.
Meu nome é Brad, sou apenas um adolescente de quinze anos que costuma estar em busca de novas experiências sempre que possível. Eu não era assim desde sempre, quando criança costumava ser uma peste insuportável, mas as coisas mudaram na minha vida depois que conheci minha baba, que na verdade era um garoto, o meu vizinho Takeshi. Ele cuidou de mim por muitas vezes, mas foi apenas em um dia que eu acabei tento uma das experiências mais inesquecíveis da minha vida, sem contar que eu só tinha doze anos na época, não tinha lá muita experiencia de vida.
Infelizmente o Takeshi foi morar fora, ele foi aceito em uma universidade em outro estado e foi para lá, mas eu nunca o esqueci. As vezes ele vem para cá visitar o pai nos períodos de festas, mas é coisa de um ou dois dias e nunca veio aqui me visitar, muito menos eu fui até lá. Sinto falta dos momentos que tivemos juntos, ele me ensinou muitas coisas e foi a minha primeira paixão de infância, ainda sinto o calor do seu corpo as vezes quando estou dormindo a noite no meu quarto.
A verdade é que sempre procurei alguém que me fizesse sentir tão bem quanto eu me sentia estando com o Takeshi. Tenho sorte de ser um dos mais bonitos meninos do colégio, então tive a chance de namorar várias garotas e garotos também, mas nunca era igual, sempre me sentia com um vazio estranho no peito. Atualmente estou me envolvendo com o Jack, ele é um dos populares do colégio, desejado por muitas garotas. Eu nunca imaginei que ele curtisse pegar garotos, só entendi o porque de não pensar assim pois descobri que ele faz isso nas encolhas. Exatamente, nos estávamos tendo um romance escondido. Outra coisa que eu também não entendia era o motivo que o levara a se aproximar de mim, apesar de ser considerado atraente, não faço o tipo de pessoa que ele costuma se relacionar, os esportistas.
- Seus pais ainda estão viajando?
La estávamos Jack e eu sentados no banco de uma pracinha que tinha perto da minha casa, um lugar onde o pessoal do colégio não costuma vir, na verdade só eu conhecia essa pracinha, era aqui que o Takeshi me trazia as vezes para brincar enquanto ele lia os seus mangás.
- Sim, só vão voltar no mês que vem. – Respondi.
- O que acha da gente aproveitar o fim de semana livre pra assistir um filme, sei la, estou com vontade de me distrair um pouco, o campeonato estadual está chegando e como um aluno do primeiro ano preciso me dedicar muito aos treinos se quiser ser escolhido para participar dos jogos, isso me deixa muito tenso. – Jack desabafou.
- Tudo bem, tem um filme super legal que ou ouvi falar que a gente pode ver. – Falei.
- Está bem, amanha a gente se vê então, agora preciso ir, tem uma festa na casa do Kane e eu não posso faltar. – Ele falou e me beijou.
- Até amanha. – Disse.
Quando estava indo para casa passei pela frente da casa do Takeshi, do outro lado da rua. Foi quando percebi a presença de um automóvel familiar estacionado na frente dela, era o carro do Takeshi, tinha ganhado de presente quando o pai descobriu que havia sido aceito na universidade. Olhei para a janela do quarto dele e as cortinas estavam abertas, elas só ficavam assim quando ele estava em casa, de imediato corri para casa e fui para o meu quarto. Pode parecer louco, mas o campo de visão da minha janela da para o do quarto do Takeshi e vice-versa, as vezes a gente conversava através de mímicas. Tinha esperanças de vê-lo, mas ele não estava no quanto no momento e nem pareceu por la durante o tempo que fiquei esperando.
No dia seguinte Jack veio até aqui em casa, como esperado. Eu estava sozinho em casa, a Roselina não ficava la nos fins de semana. Fomos para a cozinha preparar algumas coisas pra comer durante o filme, eu fazia a pipoca enquanto Jack reunia alguns petiscos e outras coisas para acompanhar. Embora estivesse ali com o Jack minha mente não saia do Takeshi, queria muito aproveitar essa oportunidade para poder falar com ele de vez e quebrar essa barreira que nos separava, mas não queria que ele me visse com o Jack e pensasse que o esqueci, o que nunca ocorreu, não o esqueci nem por um minuto da minha vida até ali.
- Vou levando as coisas e já colocando o filme. – Jack falou enquanto me abraçava por trás e beijava o meu pescoço, me tirando dos meus pensamentos – Te espero lá.
- Tudo bem, já estou indo. – Falei, ele me soltou e foi para a sala.
Nós assistimos o filme, conversamos, rimos, brincamos, na verdade o que menos fizemos foi ver o filme, senti que o Jack estava bastante carente, pois ele estava exageradamente carinhoso, me beijava varias vezes, em varias partes do meu corpo, até mordidas ele chegou a dar.
- Vem comigo... – Simplesmente do nada o Jack me puxou e me levou até o meu quarto.
- O que foi? – Perguntei confuso.
- Já faz tempo que estive pensando em uma coisa... – Ele falava enquanto me abraçava e beijava o pescoço. – Que seria legal a gente levar adiante o nosso relacionamento, dar mais um passo.
Eu entendi o que ele quis dizer com aquilo, não significava nem um pouco que estava disposto a assumir o relacionamento, mas que estava afim de tornar as coisas mais intensas entre nós. Mas eu não me sentia à vontade com isso, eu sempre fugi de manter relações sexuais com as pessoas com quem me relacionei, simplesmente não conseguia levar a vias de fato, pois sentia como se não fosse a coisa certa a fazer, que não era a pessoa certa. Muito menos agora eu queria fazer isso, as chances do Takeshi chegar na janela e ver o Jack e eu na cama são muito grandes e eu definitivamente não queria que ele pensasse que ele não significava mas para mim.
- Desculpa Jack, mas hoje não vai dar, não estou no clima. – Falei e ele parou de me beijar subitamente.
- Serio isso? – Ele perguntou, mas nem mesmo esperou que eu respondesse – Já esperei de mais Brad, você nem faz mesmo meu tipo, queria mesmo te experimentar, mas assim não da, você nunca da uma chance.
- Eu sei... Mas é que eu realmente nem conseguiria uma ereção na situação atual. – Aquilo que ele havia dito me fez sentir como se fosse um brinquedo.
- Ereção? – Ele falou e deu uma risada irônica – Você acha mesmo que precisará disso?
Foi então que ele me segurou pelos braços e me jogou sobre a cama, tentei levantar e sair, mas ele me segurou novamente, tentei relutar, porém ele me deu um soco no rosto, partindo minha boca e me deixando meio atordoado. Então ele começou a rasgar minha camisa e beijar meu corpo, retirou minha calça e depois me virou de costas. Então puxou uma faca e colocou no meu pescoço.
- Espero que seja um bom garoto, realmente não quero te machucar, mas não pense que pegarei leve por você ser virgem, estou indo com toda a sede possível ao pote. – Ele sussurrou em meu ouvido.
Após dizer isso ele cortou minha cueca com a faca e usando dois de seus dedos, me penetrou. Tentei pedir para que ele parasse, cheguei até a gritar, mas quanto mais relutava parecia que mais dava prazer a ele.
No entanto, de repente eu senti o Jack se afastar de mim bruscamente, inicialmente não olhei com receio, quando tomei coragem apenas vi enquanto suas pernas eram arrastadas para fora do meu quarto. De onde estava pude ouvir barulhos pela escada, depois indo até o salão de entrada lá embaixo, seguido do som da porta se abrindo e sons de vozes do lado de fora, sons muito pouco nítidos. Então ouvi a porta se fechar e passos subindo as escadas debagar e eles param na porta do meu quanto, mas quem estava lá não entrou. Um silencio atordoador se instalou, eu não disse nada, muito menos quem estava ali, mas não foi por muito tempo.
- Posso entrar? – A pessoa falou e aquela voz me era extremamente familiar. – Se quiser se vestir antes, tudo bem.
Eu estava usando apenas minha camisa rasgada, sentado próximo a cabeceira da cama, tendo as pernas próximas ao meu corpo, quase que em posição fetal, porém sentado.
- Pode entrar... – Falei.
Foi então que ele apareceu, era o Takeshi, aqueles olhos puxados de um castanho sedutor. Ele estava tão mais maduro, deveria ter uns dezenove anos e tido frequentado alguma academia, pois seu corpo estava mais forte. Veio até onde eu estava e sentou na cama ao meu lado.
Eu realmente senti muita falta de estar próximo ao Brad, fazia três anos que não nos víamos direito, pensei várias vezes em vir aqui na casa dele para visitá-lo, mas por vezes o vi junto com alguns amigos seus e imaginei que ele já nem se lembrasse mais de mim. Porém, desta vez tinha voltado com a principal razão de ir até ele e quebrar esse gelo, mas precisava tomar coragem para isso, só então percebi o quão grave era o meu erro. Por tê-lo abandonado o deixei exposto a todo tipo de má influência e perigos, ele não tinha os pais por perto para servir de apoio, para aconselhar, por isso eu fazia isso pra ele, mas fui egoísta e parti sem ao menos pensar direito em como iria ficar a vida daquele pequeno garotinho sem a minha amizade. Talvez fosse reflexo dos meus medos que surgiram depois daquele dia em que conheci um Brad que já não queria mais ser uma criança. Agora tinha de tentar reparar o meu erro de alguma forma.
- Esta tudo bem agora, eu coloquei aquele imbecil para fora e mostrei a ele o que pode acontecer se voltar a tocar em você novamente. – Eu falei enquanto tocava as mechas castanhas do seu cabelo.
- Por que você me deixou? – Ele me perguntou.
- Sabe, eu não queria mesmo que as coisas tivessem acontecido assim, errei muito com você, espero que possa me perdoar. – Eu falei, embora aquela fosse uma situação triste, eu me senti feliz, pois soube que ele não havia me esquecido.
- Eu senti tanto a sua falta...
Não pude mais suportar aquela distancia, o puxei para mais perto e lhe dei um forte abraço, não me importei que estivesse machucado ou nu naquele momento, apenas quis mostrar a ele que eu estava ali, que tudo ficaria bem.
- Takeshi me puxou para seus braços e me abraçou forte, eu pude sentir o calor do seu corpo novamente, era tão boa aquela sensação, parecia que nada daquilo tinha acontecido, era como se eu tivesse sido curado de todas as feridas e minhas forças voltassem.
- Assim que o abracei pude sentir o seu corpo junto ao meu, já não era aquele pequeno corpinho que se encaixava perfeitamente ao meu, mas era tão confortante quanto e muito nostálgico.
- Takashi... – Brad falou e se afastou um pouco de mim para me olhar nos olhos e disse – Eu te amo. – Então me beijou.
Retribui o beijo, há muito tempo desejei beijá-lo e tocá-lo mais uma vez.
– Jamais pude te esquecer Brad, porque eu também te amo...
Quando disse isso ele me empurrou delicadamente sobre a cama e se sentou sobre mim.
- Há três anos você me disse que aquele não era o momento certo, espero que agora ele tenha definitivamente chegado... – Ele falou e eu não tive mais o que responder.
Terminei de tirar os trapos de roupa que ele estava usando e ele teve o trabalho de retirar a minha camisa também. Logo ele começou a me beijar, desde a boca, passando pelo meu pescoço, descendo até o meu peito e os meus mamilos , mas não parou, foi descendo cada vez mais, passando pelo meu umbigo, a cada beijo eu sentia como se fosse uma injeção de prazer que enchia o meu corpo e me fazia delirar. Quanto mais ele descia, mais forte era esse sentimento. Enfim chegou à minha virilha, então desabotuou minha calça, eu já estava começando a ter uma ereção só de sentir a sua boca percorrendo o meu corpo, quando enfim ele tocou o meu pênis e pôs na boca já estava no meu máximo. Não sabia se ele já tinha feito aquilo antes, mas era muito bom, não conseguir conter os gemidos.
Logo ele retirou a minha calça e a cueca. Agora estávamos ambos nus e juntos, abraçados e nos beijando como um só, para mim só aquilo já bastava, mas eu sabia que aquele antigo garotinho levado não estaria satisfeito só com isso, por isso se posicionou sobre minha cintura e sentou lentamente sobre o meu pênis. Não conseguia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo, me lembrei daquela vez ha três anos atrás, quando resisti aos desejos e não levei a diante, se soubesse na época como seria boa essa sensação que sinto agora não teria conseguido resistir.
Eu podia sentir o Takeshi dentro de mim como sempre quis, foi um pouco incomodo no inicio, mas se tornou muito bom depois, eu sonhei varias vezes com aquele momento e tratei de fazer como imaginei nos sonhos. Podia sentir o Takeshi dentro de mim, não só de forma física, mas também sentimental.
- Me senti muito feliz naquele momento, era o dia mais feliz da minha vida, o meu maior sonho estava se realizando, queria que aquele momento durasse para sempre, assim como o que eu sentia pelo Takeshi duraria para sempre...
- Me senti muito feliz naquele momento, era o dia mais feliz da minha vida, o meu maior sonho estava se realizando, queria que aquele momento durasse para sempre, assim como o que eu sentia pelo Brad duraria para sempre...
Infelizmente o Takeshi foi morar fora, ele foi aceito em uma universidade em outro estado e foi para lá, mas eu nunca o esqueci. As vezes ele vem para cá visitar o pai nos períodos de festas, mas é coisa de um ou dois dias e nunca veio aqui me visitar, muito menos eu fui até lá. Sinto falta dos momentos que tivemos juntos, ele me ensinou muitas coisas e foi a minha primeira paixão de infância, ainda sinto o calor do seu corpo as vezes quando estou dormindo a noite no meu quarto.
A verdade é que sempre procurei alguém que me fizesse sentir tão bem quanto eu me sentia estando com o Takeshi. Tenho sorte de ser um dos mais bonitos meninos do colégio, então tive a chance de namorar várias garotas e garotos também, mas nunca era igual, sempre me sentia com um vazio estranho no peito. Atualmente estou me envolvendo com o Jack, ele é um dos populares do colégio, desejado por muitas garotas. Eu nunca imaginei que ele curtisse pegar garotos, só entendi o porque de não pensar assim pois descobri que ele faz isso nas encolhas. Exatamente, nos estávamos tendo um romance escondido. Outra coisa que eu também não entendia era o motivo que o levara a se aproximar de mim, apesar de ser considerado atraente, não faço o tipo de pessoa que ele costuma se relacionar, os esportistas.
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- Seus pais ainda estão viajando?
La estávamos Jack e eu sentados no banco de uma pracinha que tinha perto da minha casa, um lugar onde o pessoal do colégio não costuma vir, na verdade só eu conhecia essa pracinha, era aqui que o Takeshi me trazia as vezes para brincar enquanto ele lia os seus mangás.
- Sim, só vão voltar no mês que vem. – Respondi.
- O que acha da gente aproveitar o fim de semana livre pra assistir um filme, sei la, estou com vontade de me distrair um pouco, o campeonato estadual está chegando e como um aluno do primeiro ano preciso me dedicar muito aos treinos se quiser ser escolhido para participar dos jogos, isso me deixa muito tenso. – Jack desabafou.
- Tudo bem, tem um filme super legal que ou ouvi falar que a gente pode ver. – Falei.
- Está bem, amanha a gente se vê então, agora preciso ir, tem uma festa na casa do Kane e eu não posso faltar. – Ele falou e me beijou.
- Até amanha. – Disse.
Quando estava indo para casa passei pela frente da casa do Takeshi, do outro lado da rua. Foi quando percebi a presença de um automóvel familiar estacionado na frente dela, era o carro do Takeshi, tinha ganhado de presente quando o pai descobriu que havia sido aceito na universidade. Olhei para a janela do quarto dele e as cortinas estavam abertas, elas só ficavam assim quando ele estava em casa, de imediato corri para casa e fui para o meu quarto. Pode parecer louco, mas o campo de visão da minha janela da para o do quarto do Takeshi e vice-versa, as vezes a gente conversava através de mímicas. Tinha esperanças de vê-lo, mas ele não estava no quanto no momento e nem pareceu por la durante o tempo que fiquei esperando.
No dia seguinte Jack veio até aqui em casa, como esperado. Eu estava sozinho em casa, a Roselina não ficava la nos fins de semana. Fomos para a cozinha preparar algumas coisas pra comer durante o filme, eu fazia a pipoca enquanto Jack reunia alguns petiscos e outras coisas para acompanhar. Embora estivesse ali com o Jack minha mente não saia do Takeshi, queria muito aproveitar essa oportunidade para poder falar com ele de vez e quebrar essa barreira que nos separava, mas não queria que ele me visse com o Jack e pensasse que o esqueci, o que nunca ocorreu, não o esqueci nem por um minuto da minha vida até ali.
- Vou levando as coisas e já colocando o filme. – Jack falou enquanto me abraçava por trás e beijava o meu pescoço, me tirando dos meus pensamentos – Te espero lá.
- Tudo bem, já estou indo. – Falei, ele me soltou e foi para a sala.
Nós assistimos o filme, conversamos, rimos, brincamos, na verdade o que menos fizemos foi ver o filme, senti que o Jack estava bastante carente, pois ele estava exageradamente carinhoso, me beijava varias vezes, em varias partes do meu corpo, até mordidas ele chegou a dar.
- Vem comigo... – Simplesmente do nada o Jack me puxou e me levou até o meu quarto.
- O que foi? – Perguntei confuso.
- Já faz tempo que estive pensando em uma coisa... – Ele falava enquanto me abraçava e beijava o pescoço. – Que seria legal a gente levar adiante o nosso relacionamento, dar mais um passo.
Eu entendi o que ele quis dizer com aquilo, não significava nem um pouco que estava disposto a assumir o relacionamento, mas que estava afim de tornar as coisas mais intensas entre nós. Mas eu não me sentia à vontade com isso, eu sempre fugi de manter relações sexuais com as pessoas com quem me relacionei, simplesmente não conseguia levar a vias de fato, pois sentia como se não fosse a coisa certa a fazer, que não era a pessoa certa. Muito menos agora eu queria fazer isso, as chances do Takeshi chegar na janela e ver o Jack e eu na cama são muito grandes e eu definitivamente não queria que ele pensasse que ele não significava mas para mim.
- Desculpa Jack, mas hoje não vai dar, não estou no clima. – Falei e ele parou de me beijar subitamente.
- Serio isso? – Ele perguntou, mas nem mesmo esperou que eu respondesse – Já esperei de mais Brad, você nem faz mesmo meu tipo, queria mesmo te experimentar, mas assim não da, você nunca da uma chance.
- Eu sei... Mas é que eu realmente nem conseguiria uma ereção na situação atual. – Aquilo que ele havia dito me fez sentir como se fosse um brinquedo.
- Ereção? – Ele falou e deu uma risada irônica – Você acha mesmo que precisará disso?
Foi então que ele me segurou pelos braços e me jogou sobre a cama, tentei levantar e sair, mas ele me segurou novamente, tentei relutar, porém ele me deu um soco no rosto, partindo minha boca e me deixando meio atordoado. Então ele começou a rasgar minha camisa e beijar meu corpo, retirou minha calça e depois me virou de costas. Então puxou uma faca e colocou no meu pescoço.
- Espero que seja um bom garoto, realmente não quero te machucar, mas não pense que pegarei leve por você ser virgem, estou indo com toda a sede possível ao pote. – Ele sussurrou em meu ouvido.
Após dizer isso ele cortou minha cueca com a faca e usando dois de seus dedos, me penetrou. Tentei pedir para que ele parasse, cheguei até a gritar, mas quanto mais relutava parecia que mais dava prazer a ele.
No entanto, de repente eu senti o Jack se afastar de mim bruscamente, inicialmente não olhei com receio, quando tomei coragem apenas vi enquanto suas pernas eram arrastadas para fora do meu quarto. De onde estava pude ouvir barulhos pela escada, depois indo até o salão de entrada lá embaixo, seguido do som da porta se abrindo e sons de vozes do lado de fora, sons muito pouco nítidos. Então ouvi a porta se fechar e passos subindo as escadas debagar e eles param na porta do meu quanto, mas quem estava lá não entrou. Um silencio atordoador se instalou, eu não disse nada, muito menos quem estava ali, mas não foi por muito tempo.
- Posso entrar? – A pessoa falou e aquela voz me era extremamente familiar. – Se quiser se vestir antes, tudo bem.
Eu estava usando apenas minha camisa rasgada, sentado próximo a cabeceira da cama, tendo as pernas próximas ao meu corpo, quase que em posição fetal, porém sentado.
- Pode entrar... – Falei.
Foi então que ele apareceu, era o Takeshi, aqueles olhos puxados de um castanho sedutor. Ele estava tão mais maduro, deveria ter uns dezenove anos e tido frequentado alguma academia, pois seu corpo estava mais forte. Veio até onde eu estava e sentou na cama ao meu lado.
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Eu realmente senti muita falta de estar próximo ao Brad, fazia três anos que não nos víamos direito, pensei várias vezes em vir aqui na casa dele para visitá-lo, mas por vezes o vi junto com alguns amigos seus e imaginei que ele já nem se lembrasse mais de mim. Porém, desta vez tinha voltado com a principal razão de ir até ele e quebrar esse gelo, mas precisava tomar coragem para isso, só então percebi o quão grave era o meu erro. Por tê-lo abandonado o deixei exposto a todo tipo de má influência e perigos, ele não tinha os pais por perto para servir de apoio, para aconselhar, por isso eu fazia isso pra ele, mas fui egoísta e parti sem ao menos pensar direito em como iria ficar a vida daquele pequeno garotinho sem a minha amizade. Talvez fosse reflexo dos meus medos que surgiram depois daquele dia em que conheci um Brad que já não queria mais ser uma criança. Agora tinha de tentar reparar o meu erro de alguma forma.
- Esta tudo bem agora, eu coloquei aquele imbecil para fora e mostrei a ele o que pode acontecer se voltar a tocar em você novamente. – Eu falei enquanto tocava as mechas castanhas do seu cabelo.
- Por que você me deixou? – Ele me perguntou.
- Sabe, eu não queria mesmo que as coisas tivessem acontecido assim, errei muito com você, espero que possa me perdoar. – Eu falei, embora aquela fosse uma situação triste, eu me senti feliz, pois soube que ele não havia me esquecido.
- Eu senti tanto a sua falta...
Não pude mais suportar aquela distancia, o puxei para mais perto e lhe dei um forte abraço, não me importei que estivesse machucado ou nu naquele momento, apenas quis mostrar a ele que eu estava ali, que tudo ficaria bem.
- Takeshi me puxou para seus braços e me abraçou forte, eu pude sentir o calor do seu corpo novamente, era tão boa aquela sensação, parecia que nada daquilo tinha acontecido, era como se eu tivesse sido curado de todas as feridas e minhas forças voltassem.
- Assim que o abracei pude sentir o seu corpo junto ao meu, já não era aquele pequeno corpinho que se encaixava perfeitamente ao meu, mas era tão confortante quanto e muito nostálgico.
- Takashi... – Brad falou e se afastou um pouco de mim para me olhar nos olhos e disse – Eu te amo. – Então me beijou.
Retribui o beijo, há muito tempo desejei beijá-lo e tocá-lo mais uma vez.
– Jamais pude te esquecer Brad, porque eu também te amo...
Quando disse isso ele me empurrou delicadamente sobre a cama e se sentou sobre mim.
- Há três anos você me disse que aquele não era o momento certo, espero que agora ele tenha definitivamente chegado... – Ele falou e eu não tive mais o que responder.
Terminei de tirar os trapos de roupa que ele estava usando e ele teve o trabalho de retirar a minha camisa também. Logo ele começou a me beijar, desde a boca, passando pelo meu pescoço, descendo até o meu peito e os meus mamilos , mas não parou, foi descendo cada vez mais, passando pelo meu umbigo, a cada beijo eu sentia como se fosse uma injeção de prazer que enchia o meu corpo e me fazia delirar. Quanto mais ele descia, mais forte era esse sentimento. Enfim chegou à minha virilha, então desabotuou minha calça, eu já estava começando a ter uma ereção só de sentir a sua boca percorrendo o meu corpo, quando enfim ele tocou o meu pênis e pôs na boca já estava no meu máximo. Não sabia se ele já tinha feito aquilo antes, mas era muito bom, não conseguir conter os gemidos.
Logo ele retirou a minha calça e a cueca. Agora estávamos ambos nus e juntos, abraçados e nos beijando como um só, para mim só aquilo já bastava, mas eu sabia que aquele antigo garotinho levado não estaria satisfeito só com isso, por isso se posicionou sobre minha cintura e sentou lentamente sobre o meu pênis. Não conseguia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo, me lembrei daquela vez ha três anos atrás, quando resisti aos desejos e não levei a diante, se soubesse na época como seria boa essa sensação que sinto agora não teria conseguido resistir.
Eu podia sentir o Takeshi dentro de mim como sempre quis, foi um pouco incomodo no inicio, mas se tornou muito bom depois, eu sonhei varias vezes com aquele momento e tratei de fazer como imaginei nos sonhos. Podia sentir o Takeshi dentro de mim, não só de forma física, mas também sentimental.
- Me senti muito feliz naquele momento, era o dia mais feliz da minha vida, o meu maior sonho estava se realizando, queria que aquele momento durasse para sempre, assim como o que eu sentia pelo Takeshi duraria para sempre...
- Me senti muito feliz naquele momento, era o dia mais feliz da minha vida, o meu maior sonho estava se realizando, queria que aquele momento durasse para sempre, assim como o que eu sentia pelo Brad duraria para sempre...
Fim.
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Bom, tecnicamente Tinoca, esse seria o seu presente de niver desse ano, mas eu passei tanto da data que não entreguei, iria deixar para o ano que vem. kkkkk Mas dai já que pintou o concurso, eu decidi postar ela, dai ano que vem escrevo outra para você. uahsuhsua
Espero que goste. ^^
Re: [+18] The (little) Brad
SO FLUFFFFFFYYYYY.
Gosti, Hikaru. Acho que os meus comentários estão ficando chatos já, porque eu estou fadado a repetir eternamente o quanto eu gosto das suas fanfics. D: E eu também to com um pouco de sono, então deixarei pra tecer críticas construtivas mais tarde. -s haha
Gosti, Hikaru. Acho que os meus comentários estão ficando chatos já, porque eu estou fadado a repetir eternamente o quanto eu gosto das suas fanfics. D: E eu também to com um pouco de sono, então deixarei pra tecer críticas construtivas mais tarde. -s haha
Neoshadow- Furious Witch
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Re: [+18] The (little) Brad
Eu não li a outra que você escreveu então eu li essa como se fosse independente. Não tem problema né?
Eu achei a escrita bem simples, leve e cativante. Gostei até.
Só que fiquei meio avesso a relação que os dois tinham no passado e o sentimento de dependência que um sentia pelo outro...
Mas enfim... achei bunitim.
Eu achei a escrita bem simples, leve e cativante. Gostei até.
Só que fiquei meio avesso a relação que os dois tinham no passado e o sentimento de dependência que um sentia pelo outro...
Mas enfim... achei bunitim.
LX-Stein- Autist Bastard
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Data de inscrição : 13/06/2014
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Re: [+18] The (little) Brad
Neoshadow escreveu:SO FLUFFFFFFYYYYY.
Gosti, Hikaru. Acho que os meus comentários estão ficando chatos já, porque eu estou fadado a repetir eternamente o quanto eu gosto das suas fanfics. D: E eu também to com um pouco de sono, então deixarei pra tecer críticas construtivas mais tarde. -s haha
asuahush Obrigado Neo.
LX-Stein escreveu:Eu não li a outra que você escreveu então eu li essa como se fosse independente. Não tem problema né?
Eu achei a escrita bem simples, leve e cativante. Gostei até.
Só que fiquei meio avesso a relação que os dois tinham no passado e o sentimento de dependência que um sentia pelo outro...
Mas enfim... achei bunitim.
Não tem problema, na verdade a relação que eles tinham no passado é o que tem na outra fic, mas eu escrevi essa mesmo de forma que pudesse ser lida de forma independente.
Mas que bom que gostou.
Obrigado.
Re: [+18] The (little) Brad
Que surpresa boa ver uma continuação da fic The Little Brad! Se bem que agora o Brad já não é mais tão little assim ^^
Notei algumas hikaradinhas, mas nada que comprometesse a leitura da fic.
Gosto da forma como você escreve, a leitura flui sem dificuldades e as descrições permitem que a gente imagine bem as cenas, sem falar que a mudança de pontos de vista deixou a fic ainda mais interessante e fez com que eu pudesse me aproximar mais dos pensamentos dos dois personagens.
Esse é um recurso bem legal que aumentou o fator divertimento. Ficou uma leitura bem agradável e foi bom saber que os dois tiveram um final feliz. Parabéns, Hik!
Notei algumas hikaradinhas, mas nada que comprometesse a leitura da fic.
Gosto da forma como você escreve, a leitura flui sem dificuldades e as descrições permitem que a gente imagine bem as cenas, sem falar que a mudança de pontos de vista deixou a fic ainda mais interessante e fez com que eu pudesse me aproximar mais dos pensamentos dos dois personagens.
Esse é um recurso bem legal que aumentou o fator divertimento. Ficou uma leitura bem agradável e foi bom saber que os dois tiveram um final feliz. Parabéns, Hik!
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