Detetive [RPG]

TPC PALPITES : https://madhouse.forumeiro.com/t40582-palpites-acusacoes-detetive-mh
No RPG o narrador (Eu) irá fazer apenas 3 post sendo:
1°Post: Introdução do RPG (Que é esse post )
2°Post: O anuncio da morte (O Jogo não começa antes do 2° Post, no pré-jogo os jogadores não terão "vez" eles podem interagir a vontade
3°Post: Será o término do RPG, onde eu anunciarei o Culpado e a Arma
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Personagens:
Jackal / Maricela / Consuela / Lady Nona / Robert / Manoel
Armas:
Faca / Colar de prata / Veneno / Revolver / Sacola Plástica / Garrafa de Champagne
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Regras do RPG:
1) Se demorar mais de 24 horas para "responder"  a sua vez será pulada.
ou seja, Manoel demora 24 horas para se manifestar, vez passada para Maricela
2) Só interagir na sua rodada
3)Palpites abertos só apos o segundo post, que acontecerá quando todos estiverem na sala!
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Rodadas:

1° Manoel - Arhus
2° Maricela - Mizuki
3° Lady Nona - Rozen
4° Jackal - Makoto-kun
5° Consuela - Neoshadow
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Introdução:

Sala:
Os personagens estão indo para a festa de inauguração de um dos restaurantes de luxo de Manny Ricks
Todos os personagens tem que estar na sala que manny ricks ficará
O personagem, se quiser, antes da morte, poderá ser Manny ricks (realizar algumas conversas mas nunca tirá-lo da sala)

A agitação que antecedia a festa criava murmurinhos por onde Manoel passava. Ele estava ansioso por seu primeiro dia de trabalho e sabia que precisava impressionar o novo patrão. Ao mesmo tempo, absorvia parte da tensão dos funcionários que preparavam a inauguração. Uma lufada de vento gélida atravessou o salão quando ele abriu a porta, chamando a atenção de diversas pessoas. Sem hesitar, ele entrou na cozinha e comandou todos os cozinheiros sobre as peculiaridades de cada prato. Após alguns minutos de trabalho árduo, Manoel finalmente saiu para o salão, observando o lugar e preparando-se para receber os convidados mais ilustres.

"Espero que nada dê errado hoje", ele pensou, suspirando profundamente.

Maricela chegou à festa com toda a pompa que podia, ostentando seus seios volumosos num considerável decote e tendo as costas cobertas por uma longa cascata de cabelos ruivos. Embora atendesse a homens ricos com frequência, dificilmente tinha a oportunidade de entrar em festas como aquela. O fato de seu último cliente ter esquecido o dinheiro, e só poder oferecer um dos convites que tinha como pagamento, acabou sendo um golpe de sorte.

O ar estava um bocado frio apesar do aglomerado de pessoas na inauguração do restaurante. Sendo assim, Maricela colocou novamente seu casaco branco, e esfregou de leve as bochechas na gola felpuda, sorrindo.

"Parece que esta vai ser uma noite e tanto..." pensou ela. Observou os homens ao redor: Muitos deles traziam as esposas a tiracolo, trajadas com bélissimos vestidos e enfeitadas de pérolas e brilhantes. Sabia muito bem que mexer com homens casados era problemático, e por isso mesmo fixou seu olhar mais demoradamente nos que estavam sós ou acompanhados dos colegas.

Não demorou a sentir o cheiro delicioso que vinha da cozinha. Estava próxima da porta, ouvindo o ruído da movimentação lá dentro e imaginando que tipos de pratos poderia provar. Realmente, sentia-se muito sortuda.

Eu sou Dionísio. Eu sou a loucura escondida por trás dessa máscara de finesse, a besta esperando o momento certo para atacar a sua vítima. Eu sou a atmosfera festiva nos olhos de Consuela, graciosa e discreta, mas com tanta coisa se passando em sua cabeça - pensamentos indizíveis, todos com uma camada de poeira por cima.

Ela dá passos ligeiros em direção ao centro da festa, mas para de súbito antes de atingir o seu objetivo. Olha ao redor, sabendo ser invisível a todos do ambiente, sabendo de sua vantagem natural, sabendo ser a besta camuflada entre as vítimas insuspeitas - ou seria o contrário? Ela não fez questão de se portar com tanta elegância - algo que, para ela, vinha naturalmente -, mas fez um esforço para tentar se fazer ainda mais despercebida: as roupas que jamais competiriam com as das madames no local, jóias discretas, apenas para estarem ali, o cabelo negro serpenteando por trás das costas. A expressão sagaz e maliciosa enterrada embaixo de uma camada de silêncio e condescendência - um olhar que ela havia aprendido em seus anos de vida trabalhando nas mansões megalomaníacas de pessoas que acham que seu dinheiro compra tudo.

Mas ela sabe que não compra.

Eu sou Dionísio, e agora vejo Eris entrando lentamente pelo salão, indo se juntar a Consuelo e sussurrar seus pensamentos caóticos na mente da mulher. Essa, sim, será uma festa interessante!

2º POST:
Como a rozen faz mais de 48 horas que não entra no forum
vamos ter que começar sem ela !!!
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Houve um apagão, seguido por gemidos de dor.
Ao voltar a luz os convidados se deparam com Manny Ricks morto em uma das mesas
A equipe Policial que estava presente nesse evento de grande porte, Perceberam que essa seria uma ótima oportunidade de estreiar um novo método investigativo: Os Suspeitos, aqueles que estavam mais "proximo de manny ricks" Foram Trancafiados na sala, e com a ajuda de camera de segurança, eles identificarão o culpado.
Os presos na sala foram: Jackal / Maricela / Consuela / Lady Nona / Robert / Manoel
Não tiveram tempo de retirar o corpo, porem com a alta definição dos videos eles são capaz de saber o que matou manny ricks, tendo em mente que o que matou ele é algo que está na sala: Faca / Colar de prata / Veneno / Revolver / Sacola Plástica / Garrafa de Champagne
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Rodadas:

1° Manoel - Arhus
2° Maricela - Mizuki
3° Lady Nona - Rozen
4° Jackal - Makoto-kun
5° Consuela - Neoshadow

Boa sorte

O coração de Manoel ainda palpitava de excitação com tudo aquilo. Ele tentou se inclinar para observar o corpo, mas os policiais o impediram de se aproximar e verificar os tipos de ferimentos na vítima. O salão ficou silencioso por alguns segundos enquanto todos pensavam, então começou a se animar em sussurros como um enxame de abelhas.

"Este veneno... teria algum dos cozinheiros o colocado na comida?", ele pensou, perplexo. "Talvez eu? Será que armaram contra mim e o colocaram em algum dos temperos?"

O vento assobiou na janela enquanto Manoel se afogava em pensamentos sinistros, sentindo um aperto frio no peito como se um dragão de gelo se enrolasse em seu coração. Após uma olhada rápida, percebeu que Manny Ricks era o único despreocupado naquela sala. Para tirar a dúvida que abalava seu âmago, ele aproximou-se da comida servida na mesa e tentou sentir seu aroma, utilizando a ponta do dedo para prová-la.

Maricela ainda estava distraída com o cheiro das comidas quando a luz se apagou de repente. Seu coração deu um pulo, e ela não demorou a ouvir os gemidos de um homem, que parecia estar agonizando.

"Mas o que está acontecendo?"

Ela estremeceu. Sentia que a voz estava muito próxima. E logo que a luz voltou, ela conteve um pequeno grito: Manny Ricks, o anfitrião, estava morto sobre uma mesa próxima. Ela sabia que não era um mero desmaio, tanto pelos gemidos quanto pelo pavor na face do cadáver, em seus olhos arregalados.

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Antes que pudesse dizer qualquer coisa, toda a sala foi evacuada. E ela e mais algumas pessoas que estavam próximas do homem no momento do assassinato foram trancadas lá dentro para averiguações. Atônita, Maricela mal podia crer que estavam desconfiando dela. Por mais que sua vida não fosse das mais honrosas, ela era incapaz de ferir alguém, muito menos matar.

Maricela então se arriscou a falar.

- Bem... O que vão fazer? Checar as câmeras? Nos interrogar? Oh céus, isso foi tão repentino...

Perdido em seus pensamentos enquanto o vento uivava na janela, Manoel ouviu uma risada que lhe chamou a atenção. Virou-se rapidamente e encontrou um rapaz vestido em roupas pomposas, com cabelos esverdeados e um sorriso cínico no rosto. Aquela risada... havia acontecido poucos instantes antes do incidente. Manoel aproximou-se e verificou sua mão, suas luvas ou qualquer marca que pudesse incriminar Lord Jackal. Talvez sangue espirrado por um golpe de faca...