Sobre estudar fora
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Sobre estudar fora
Estudar fora é cada vez mais atrativo para jovens brasileiros
- Spoiler:
- O número de brasileiros que optam por estudar no exterior é cada vez maior. Se em 2009, cerca de 140 mil brasileiros foram em busca de aprimoramento em escolas em outros países, no ano passado este número saltou para 175 mil, segundo a plataforma de planejamento Estudar Fora, da Fundação Estudar. Para a maringaense e proprietária da consultoria TopApply Admissions Consulting, Nara Mendes Estella, estudar no exterior nunca foi tão importante como agora. “Com a ascensão da nossa economia nos últimos anos, a competitividade do mercado de trabalho exige um diferencial dos profissionais brasileiros e a educação no exterior é o investimento de maior retorno”, acredita. Além dos cursos de idiomas, brasileiros têm feito cursos de graduação, pós-graduação, mestrados, MBAs, cursos de extensão e até doutorados no exterior. Entre os destinos mais escolhidos estão os Estados Unidos, Canadá, Europa e Austrália.
Além de prestar assessoria profissional para quem deseja estudar em universidades no exterior, a própria Nara tem a experiência de ter estudado por mais de uma década nos Estados Unidos. Além de concluir o ensino médio naquele país, ela se formou em psicologia pela Univesity of Massachusetts, em Boston (UMASS Boston). Após trabalhar sete anos no Massachusetts General Hospital, concluiu o mestrado em psicologia pela Universidade de Harvard no início deste ano.
Para ela, a educação em uma universidade conceituada como Harvard a coloca à frente de outros profissionais no Brasil. “Tenho certeza de que nunca poderia ter recebido uma educação do mesmo nível do Brasil.” Para a jornalista maringaense Larrisa Angeli a ida a Chicago, nos Estados Unidos, foi uma decisão em conjunto com o namorado que optou em estudar inglês in loco para ganhar fluência na língua, necessária para, mais tarde, eles tentarem uma vaga de mestrado nas universidades brasileiras.
Para isso, eles escolheram uma escola de idiomas com preparação para o Toefl, um teste que atesta as habilidades de comunicação em inglês, exigido por universidades estrangeiras. Além disso, Larissa diz que a fluência é fundamental para o exercício de sua profissão também no Brasil. “Em toda entrevista de emprego sempre me perguntavam se falo inglês. A gente costuma colocar no currículo que tem inglês intermediário, mas quando a gente chega nos Estados Unidos a gente vê que não tem inglês nenhum.”
O que é preciso fazer para estudar fora do país?
O processo de seleção para as universidades no exterior é diferente do processo no Brasil. Nos EUA e na Europa por exemplo, existe um longo processo de admissão que se inicia pela inscrição do aluno na instituição, chamada de "application," e envolve a preparação de diversos documentos como cartas de recomendação, redações e tradução de históricos escolares e diplomas, exceto no caso de alguns cursos de especialização, a maioria das instituições exigem uma prova de proficiência da língua estrangeira, como o Toeflou IELTS, explica Nara Mendes Estella.
Além do teste de idioma, existem outras provas que podem ser exigidas, como o GMAT (para MBA ou outros mestrados na área de exatas) e o GRE (para mestrados na área de ciências sociais). No caso de cursos de graduação, algumas universidades exigem o SAT, uma prova equivalente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do Brasil. “A preparação para todos esses testes requer tempo e dedicação, é por isso é importante que o aluno tenha a assessoria de uma agência especializada”, afirma Nara. Embora ainda haja tempo para alunos que queiram iniciar um curso no próximo semestre, em média são necessários de seis meses a um ano para o aluno se organizar para estudar fora.
A jornalista Larissa Angeli assegura que a contratação de uma agência especializada foi importante para a conclusão que o processo de escolha da escola, matrícula, passagens e alojamentos fossem contratados em menos de três meses. “Eu sei que é possível entrar em contato direto com a escola e fazer todo esse processo por conta própria, o que acaba sendo mais barato, mas como eu não sabia por onde começar eu contratei a agência, que é o processo mais rápido. Agora que eu sei como funciona. Da próxima vez farei esse processo sozinha.”
O custo
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- O planejamento financeiro do aluno é um dos itens mais importantes e deve ser feito com muito cuidado e antecedência. Segundo a proprietária da TopApply Admissions Consulting, Nara Mendes Estella, o ideal é que o orçamento seja calculado por mês. A anuidade do curso varia muito entre as universidades.
O curso de graduação na Harvard University (Cambridge, MA), por exemplo, tem um custo anual de US$ 39 mil. Na University of Texas (Austin, TX), o curso de graduação custa US$ 16 mil ao ano. Já na University of South Dakota (Vermillion, SD), o valor é de US$ 6,5 mil por ano, o que é mais barato que o custo anual em instituições brasileiras como o IBMEC e ESPM, por exemplo. Fora o curso, o maior custo do estudante no exterior é moradia. No caso de cursos de graduação e mestrado, muitas universidades oferecem apartamentos compartilhados ou para família. Não são de graça, porém são mais acessíveis e tem a grande vantagem de estarem dentro do campus universitário. No entanto, quando não existe essa opção, o custo de moradia fora da universidade chega a ser de US$ 1 mil à US$ 3 mil por mês. Além de moradia, alunos também têm que incluir na conta outras despesas como seguro de saúde (obrigatório para estudantes internacionais e seus dependentes), alimentação e transporte. No caso de cursos de graduação, a maioria das universidades oferece pacotes que incluem moradia e alimentação. Para reduzir o custo de transporte e facilitar a vida do estudante, o ideal é que ele more o mais perto possível da instituição caso não exista a opção de moradia no próprio campus.
Para quem for estudar em escolas de idiomas, como no caso de Larissa Angeli, as despesas devem ser ainda mais programadas pelo estudante, que tem a responsabilidade de encontrar a estadia, por exemplo. “Para a primeira etapa da viagem, eu deixei eu deixei pago a escola e dois meses em casa de família. Programei gastar US$1 mil por mês. É suficiente desde que você não compre muitas coisas.”
Dois meses depois, ela e o namorado decidiram optar por um apartamento mais próximo do centro da cidade, e da escola, o que diminuiu pela metade as despesas individuais. “Cortamos o ônibus também, porque podíamos ir e voltar da escola a pé. Era uma hora de caminhada, mas vale a pena, por não gastar US$ 100 mensais com ônibus.” Nara Mendes Estella lembra que os custos podem variar entre as cidades e países. “Por isso, é essencial que o aluno monte um orçamento e faça uma pesquisa detalhada para calcular os seus gastos.”
Portal auxiliará jovens que desejam estudar fora
- Spoiler:
- A Fundação Estudar estreia, na segunda-feira (17), um portal dedicado a preparar jovens brasileiros com idade até 35 anos para estudar fora do Brasil em colégios e universidades de ponta em países da Europa e Estados Unidos.
De acordo com Renata Pereira Moraes, coordenadora do portal Estudar Fora, o site reunirá serviços de treinamento e informações para orientar os estudantes que, antes, ficavam restritas aos frequentadores da Fundação Estudar, entidade fundada há vinte anos para fomentar o estudo fora do Brasil.
“Nossa fundação atua na qualificação de jovens talentos, enviando-os para as universidades e colégios mais avançados do mundo. Grande parte da nossa experiência, no entanto, não estava facilmente disponível para qualquer estudante, por isso, decidimos criar um portal para reunir todas estas informações”, afirma Renata.
Segundo a coordenadora do Estudar Fora, o portal reunirá dados para atender desde estudantes que já falam inglês fluente e apenas desejam tirar dúvidas sobre a vida fora do Brasil até iniciantes, que ainda precisam obter proficiência na língua estrangeira para tornarem-se aptos a disputar uma vaga numa instituição de ensino do exterior.
Oportunidades de bolsas, tipos de cursos disponíveis, onde morar e até dicas para adaptar-se à vida universitária em outro país serão publicadas no Portal. De acordo com Renata, o site atenderá alunos que desejam fazer o ensino médio no exterior, encontrar uma universidade ou mesmo fazer uma pós-graduação fora do Brasil. “Nosso enfoque é bastante amplo”, diz.
Além das informações sobre cursos, o portal reunirá ferramentas de treinamento, como vídeos em inglês e palestras ministradas por professores e ex-alunos de instituições de prestígio. “Os vídeos em inglês serão legendados, mas considero importante que o aluno ouça as explicações na língua estrangeira, como forma de habituar-se ao idioma que escutará em sala de aula”, afirma Renata.
Entre as iniciativas digitais da Fundação Educar está uma ação de crowdfunding que ajuda a financiar os estudos de jovens talentosos sem recursos. Um dos projetos em andamento busca arrecadar recursos para financiar os estudos da estudante Bárbara Cruvinel Santiago, 17 anos.
Bárbara concluiu o ensino médio no colégio Objetivo, na cidade de Santos, em São Paulo, e tenta arrecadar R$ 108 mil reais para estudar física na Universidade de Yale, nos Estados Unidos.
Número de brasileiros estudando em universidades e faculdades fora cresceu 14% em um ano
- Spoiler:
- Cada vez mais brasileiros estão pegando um voo internacional para ir à universidade. Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostram que o número de brasileiros de nível superior estudando fora cresceu 14% em apenas um ano. Segundo o relatório "Education at a glance" de 2010, foram 27.571 em 2008, contra 24.157 em 2007. Em 2000, esse número era de 11 mil. Os países para os quais o Brasil mais manda universitários são Estados Unidos, França, Portugal, Espanha e Alemanha, segundo a OCDE.
O número de estudantes que têm conseguido bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação, aumentou 23% nos últimos cinco anos. Ano passado, 4.900 brasileiros foram fazer graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado ou estágio no exterior, com bolsas de US$ 870 a US$ 2.300, além de auxílio-instalação e seguro-saúde. Eles foram principalmente para Estados Unidos, França e Portugal. Em 2006, eram 3.965 bolsistas.
Capes terá mais 75 mil bolsas
Já o número de bolsas para o exterior concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério de Ciência e Tecnologia, caiu nos últimos anos: em 2010, foram 437; no ano anterior, eram 579.
A divulgação, em julho, de que a Capes e o CNPq concederão 75 mil bolsas de estudo no exterior deve aumentar ainda mais a presença de brasileiros em centros de excelência em pesquisa e ensino do mundo.
Mas hoje muitos não esperam bolsas para realizar o sonho de estudar fora. Após fazer graduação em Ciências da Computação na Universidade Federal da Bahia (UFBA), o baiano Bruno Guimarães Sousa, de 24 anos, inscreveu-se para cursar mestrado em universidades do Canadá. Enquanto esperava o resultado da seleção, começou a fazer mestrado numa faculdade privada da Bahia. Porém, meses depois, foi aprovado para um mestrado em Ciência da Computação na Universidade de Western Ontario.
- A vantagem de estudar fora é pôr em prática o estudo do inglês também. A Unifacs (universidade privada da Bahia onde cursava mestrado) é boa, mas não tem reconhecimento internacional. Estou indo para uma universidade que é reconhecida - diz Bruno, que arcará com o custo total de US$ 8.500 pelos estudos no Canadá.
Há quem consiga bolsas concedidas pela universidade estrangeira escolhida. Foi o caso do carioca André Penna, de 22 anos, que desde 2010 faz graduação em Administração na Universidade Lindenwood, nos EUA. Ele espera que a experiência lhe renda boas oportunidades profissionais.
- A minha faculdade é maravilhosa, tem estrutura que não se encontra no Brasil. Todas as salas têm computador, tem mais de dez laboratórios de informática e uma grande estrutura de esportes. Pretendo voltar com um currículo bom para trabalhar, acho que vai fazer diferença no Brasil - diz André.
Robert Pascal Gerbauld Catalão, de 29 anos, já se formou em Educação Física na Universidade do Estado do Rio (Uerj) e fará uma segunda graduação, em Negócios, na Alemanha. Após visitar várias universidades no país, ficou impressionado com o alto investimento para pesquisas na Alemanha.
- Estruturalmente, as universidades na Alemanha são melhores do que as do Brasil. Na Uerj, muitas vezes faltavam portas nos banheiros e giz nas salas. Não há bandejão, que é uma grande ajuda para os alunos com pouco dinheiro, e as bolsas de graduandos são escassas e magras - diz Robert.
Há várias razões para esse interesse em ir para o exterior.
- Um dos fatores é a confiança que o brasileiro tem na economia. Você tem mais condição de planejar a longo prazo. A economia está estável, estamos com um dólar bem mais acessível - diz Maura Leão, presidente da Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta).
Para Lia Faria, diretora da Faculdade de Educação da Uerj, a busca de estudos no exterior ajuda os alunos na hora de procurarem emprego:
- O mundo de hoje é plural. O próprio mercado de trabalho é mais competitivo e acaba levando as pessoas a buscar garantir um diferencial em relação aos que permanecem no país. Quem não tem curso no exterior fica em desvantagem.
Ao conceder bolsas de estudos no exterior, o governo espera que os alunos retornem, trazendo o conhecimento adquirido. Mas nem sempre isso ocorre. O CNPq estima que 3% dos 437 beneficiados por bolsas em 2010 não voltaram. Assim, ficam obrigados a devolver o dinheiro que receberam do governo.
Em alguns casos, o governo tem que entrar na Justiça para reaver o investimento. Há pesquisadores que devem cerca de R$ 300 mil ao CNPq. Na Capes, entre 2002 e o primeiro semestre de 2009, foram identificadas irregularidades em 44 bolsas. São casos de estudantes que não retornaram, não ficaram tempo suficiente no Brasil ou não concluíram o curso.
Fontes: Gazeta do Povo, Exame e O Globo, respectivamente.
Dados os textos-chave, gostaria de saber sobre vossas opiniões sobre estudar fora do Brasil. Alguém tem interesse? Alguém é contra? A favor? E a crise?
Estudar lá fora por estudar, ou tem planos maiores, como por exemplo, a imigração? Ou talvez até um renome, como pós ou especialização lá fora?
Dentre essas e outras perguntas, suas opiniões? (Depois de algumas respostas eu compartilho a minha aushaushauhs)
Na foto: uma das minhas opções, a Faculdade de Engenharia da Universidade de Buenos Aires.
Vice- Maniac Coward
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Re: Sobre estudar fora
Não sei se esse é o campus de Paris da Le Cordon Bleu, mas de uns anos pra cá tem sido uma ambição, um grande desejo, sonho mesmo em estudar lá, mas as condições me impedem x.x antes que pensem, é algo que vem bem antes da popularização dos Master Chefs da vida.
Sou a favor de estudar fora, acho que cada um deve correr atrás do que quer e considera melhor para si, sem contar que caso volte, ou talvez mesmo onde for estudar, pode ser que conquiste grandes posições ou pelo menos se realize naquilo que está fazendo, nem tudo se resume a boa remuneração e títulos, mas nada contra quem goste, eu mesma adoraria ter um grande título, uma posição grandiosa na carreira, mas no momento me bastaria estar lá e poder aprender mais e me aperfeiçoar.
Também estudaria outros idiomas fora, faria intercâmbio numa boa kkk acho que ajuda muito a vivência com nativos de determinada língua, só cursos para alguns não é o suficiente, acho que me ajudaria muito, quando conheci Montevidéu e Buenos Aires notei que captamos melhor as expressões e palavras quando estamos entre os nativos.
Bom é, mas assim, tudo depende das condições... Atualmente, pelo menos pra pessoas de baixa renda, é complicado querer sem poder, porque pode acabar metendo os pés pelas mãos e não acho justo fazer das tripas coração pelos filhos SE eles não se esforçam e nem valorizam os sacrifícios dos pais. Economicamente falando, no momento não é bom, MINHA OPINIÃO, pela questão do bolso e pela saída de capital estrangeiro já que o país, apesar de muitos desacreditarem, está em situação delicada, então não seria viável, mas se a pessoa tem condições e acha que deve ir, quem sou eu pra me intrometer.
Enfim, apoio, tenho grande interesse, se pintar oportunidade e existirem condições, irei, por quê não?!
Re: Sobre estudar fora
Le Cordon Bleu! Conheço, já fui em diversas convenções a qual eles esporam e pá. Mas Sfor, eles vão abrir uma filial no Rio de Janeiro até 2020, então pode estar mais perto do que aparenta.
Eu tenho vontade de fazer Gastronomia também. Mas mais pra frente.
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Re: Sobre estudar fora
Deve ser uma experiencia e tanto, aprender os costumes do lugar, a lingua, além de ter que se virar sozinho, as vezes sem conhecer ninguem, para sobreviver, no caso, cozinhar, limpar, etc.
Eu até tenho uma certa vontade de tentar, seria uma vontade mais efetiva se meu curso fosse contemplado pelo Ciência sem fronteiras, ajudaria muito, pq por mim só e minha família não seria fácil me manter lá.
Eu até tenho uma certa vontade de tentar, seria uma vontade mais efetiva se meu curso fosse contemplado pelo Ciência sem fronteiras, ajudaria muito, pq por mim só e minha família não seria fácil me manter lá.
Re: Sobre estudar fora
Eu queria na Itália, mas lá as provas são orais e sou horrível nisso kkkkk Aí pensei em Portugal, já que falam português e seria mais fácil.
Eu iria pelo ciências sem fronteiras, mas desencanei. Eu me canso muito tentando pensar em outra língua
Eu iria pelo ciências sem fronteiras, mas desencanei. Eu me canso muito tentando pensar em outra língua
Re: Sobre estudar fora
Eu pretendo ir para o Canadá fazer inglês ou ir pelo Ciência sem fronteiras, não só isso, futuramente pretendo imigrar e tal. Mas não excluo a UBA visto a facilidade que está sendo agora ir para o país dos hermanos e tal.
Mas meu foco mesmo é ir para o Canadá.
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Vice- Maniac Coward
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