O Guarda Costas

Sou seu guarda-costas, contratado apenas para ser seu cavaleiro e salvar-te dos maiores perigos. Eu tenho grande prazer em meu trabalho, envolvo-te em meus braços fortes puxando firmemente seu corpo contra o meu para impedir qualquer mal que possa te afligir. Anos de treinamento esculpiram um corpo quase sempre coberto por um terno, mas não se engane, com rápidos movimentos posso me livrar das vestimentas para fazer melhor uso de meu corpo, minha arma mais letal.


Na realidade, ia usar o Mark Salling de Jogador de Futebol, mas não consegui achar uma foto legal dele. Resolvi usar ele assim. O cara em si já meu sonho de consumo e adicionando o elemento fetiche já é umidificador. A segunda imagem ajudou a definir a cena como seria, então... Well... Porque não?!


Trabalhar como guarda-costas para você nunca foi fácil, fui contratado por seus pais para garantir sua segurança, não que eu fosse extremamente necessário, naquela mansão em que você vivia não era possível que alguém lhe fizesse mal. Mesmo assim, a dificuldade do trabalho estava em conter minha vontade, eu olhava em seus olhos e sentia um extremo desejo por seu corpo despido.

Por baixo de meu terno uma chama de desejo ardia intensamente, eu te via passar, olhar para mim deixando-me a suar frio imaginando um dia poder despejar todo o meu desejo em ti de forma firme, talvez até um pouco violenta, não teria como conter o animal dentro de mim caso tivesse seu corpo em minhas mãos.

Tinha de me conter, palavras curtas eram direcionadas a ti numa intenção de afastar meus pensamentos até que um dia por um descuido ou talvez destino você desfalecera na piscina, eu sabia que não estava entre suas capacidades a natação, em um rápido movimento rasguei meu terno, minhas roupas, minha prioridade estava em salvar seu belo corpo. Cheguei a ti sem muita dificuldade, dificuldade maior era resistir a tentação.

Carreguei-te em meus braços para fora da piscina, olhei fundo em seus olhos e rasgando sua roupa vorazmente iniciei uma firme pressão sobre seu corpo, uma massagem cardíaca. Pus meus lábios sobre os seus iniciando uma respiração boca-a-boca. Afastei-me ao sentir-te voltando aos sentidos apenas para ser puxado rapidamente pela minha gravata, por um instante senti receio, mas meu corpo já não me respondia, era tu que estava comandando-o.

O animal dentro de mim rasga suas roupas, rasga as minhas deixando apenas a gravata, ali meus desejos se tornaram realidade. O prazer será todo seu enquanto eu, seu selvagem escravo me disponho a dar-te prazer da forma que mais desejar e levar-te ao mais prazeroso dos locais, e comecei simplesmente colando meu corpo quente e definido junto ao seu enquanto sussurava em seu ouvido.

-Mostrarei a melhor arma que um guarda costas poderia ter...