A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
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A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Fic escrita por Madson & Ruu
Betada por Madson
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Tales of Turandor
Havia quatro casas, e uma dessas casas era sombria e obscura, todos que passavam por ela a olhava com medo, alguns jogavam pedras na casa. Pobres ignorantes, julgando a algo apenas pela aparência. Havia muitos rumores sobre os membros daquela casa. Normalmente as pessoas sempre os evitavam, olhava para eles estranhamente, os desprezavam por serem diferentes, no entanto, eles eram felizes por serem do jeito que eram. Orgulhavam-se do sangue que carregava em suas veias e artérias. Um sangue místico carregado de sabedoria.
Os membros daquela casa costumam contar várias histórias a respeito da origem de suas linhagens, o conto mais famoso entre todos era o de Al’Thum, um poderoso e sábio dragão azul. E é essa história que contaremos hoje a vocês.
••••
Os primeiros raios do sol bateram nas enormes asas de do grande Al’Thum, enquanto ele se espreguiçava, suas enormes garras cravaram na terra e seus dentes afiados ficaram à mostra quando ele bocejou, saudando a manhã que chegava na Terra Média. Ele andou pelo chão frio da caverna na qual habitava indo até a saída da caverna. A caverna ficava no alto de uma montanha, e ele contemplou a paisagem. O familiar vento frio açoitou seu rosto, era fria a Montanha dos Dragões. Era assim que era chamada montanha onde sua espécie vivia. Ao menos os humanos a chamavam.
Al’Thum esticou suas asas e levantou vôo seguindo até o vale em meio as montanhas, e lá, bebeu água junto aos seus irmãos. Existiam vários tipos de dragões e cada um era representado por uma cor e tipo de poder, diferente do que muitos pensam, nem todos os dragões cuspiam fogo, já que, somente os Dragões Vermelhos faziam isso. Pois, eles controlavam o fogo. Os Dragões Negros expeliam ácidos e controlavam o veneno, os Dragões Azuis, como Al’Thum, soltavam jatos fortíssimos de água pela boca, eles também eram os senhores dos rios e oceanos. Os Dragões Amarelos disparavam fortes descargas elétricas de seus dentes quando mordia a presa e eram os senhores das tempestades. Os Dragões Verdes eram mais ligados à vida e controlavam o elemento terra. Os Dragões Brancos era o equilíbrio entre os outros e controlavam a tudo, devido a isso só existiam quatro deles, e, era apenas permitido nascer outro caso um morresse. O que era quase impossível, já que os brancos eram quase imortais, eles representavam a autoridade suprema dragônica, e eram conhecidos por serem os poderosos sábios.
Os dragões estavam em guerra com os basiliscos, que de certa forma parentes dos dragões, no entanto os basiliscos eram mais agressivos e traiçoeiros por serem ligados às serpentes. A batalha entre ambas as espécies já se entedia há centenas de anos, assim havendo danos significativos em cada uma.
— Queridos irmãos Zhamir, Agnair e Ulrick... – Começou Al’Thum com as feições sérias. Os três outros dragões olharam atentamente para Al’Thum enquanto ele tomava fôlego para continuar. – Eu creio que já está na hora de colocar um fim nessa guerra. Está guerra já não está caminhando a lugar nenhum, nós já perdemos vários dos nossos e até mesmo nosso irmão Al’Shovack. E Umbrea, a rainha dos basiliscos, também perdeu muitos de seus filhos nesta guerra. Eu tenho uma ideia, mas proponho que nos juntemos aos Quatro Sábios Brancos para que discutir sobre isso. –Os dragões escutavam atentamente enquanto Al’Thum falava com sua voz forte e cavernosa que todos os machos de sua espécie possuíam.
Zhamir, um dragão vermelho levantou sua cabeça e calmamente falou – E qual seria sua idéia, Al’Thum? – Zhamir olhava seu irmão a espera de uma resposta. Al’Thum fitou seus irmãos e respirou fundo, escolhendo cuidadosamente as palavras para dizer sua ideia. Ele estava receoso em relação à reação de seus irmãos.
— Formaremos uma trégua com os Basiliscos, ao cruzarmos ambas as espécies. Com isso, reproduziremos uma nova espécie que será neutra, e enquanto essa nova raça existir, nossa trégua permanecerá. – Quando o dragão azul terminou de falar, os outros três dragões se entreolharam com preocupação.
— Al’Thum, você tem certeza do que está falando? Isso é uma loucura, mesmo que isso traga a paz entrenós, sabe-se lá o que sairia de tal união. – Dizia Agnair, um dragão amarelo não gostando da ideia
— Eu sei irmão, é um jogo muito arriscado. Mas é a única opção que temos. – Disse Al’Thum com pesar. – Já perdemos muitos dos nossos, não podemos mais permitir que nossos irmãos continuem a morrer.
— Temo que tenha razão, irmão. Não podemos permitir mais mortes. Daqui a pouco, devido a essa maldita guerra, entraremos em extinção. – Ulrick, um poderoso dragão verde, concordou com Al’Thum.
— Isso é disparate! – Protestou Agnair. – Eles são nossos inimigos, eles não vão aceitar algo tão absurdo! Além disso, os sábios não irão permitir tal tolice!
— Tu tens razão, Agnair. – Retumbou uma voz celestial, uma voz tão pura que era como uma suave, mas poderosa melodia para os ouvidos. Aquela voz pertencia a nada mais, nada menos que a Alastrin, um dos poderosos sábios dragões brancos.
— Alteza. – Os dragões disseram em uníssono e se curvaram em uma formal reverência.
— Não precisa se desculpar. – Al’Thum lhe tranqüilizou. – Afinal, de qualquer forma nossa conversa iria chegar aos vossos ouvidos. Mas então... – Ele pausou receoso. – O que achaste de minha proposta?
O dragão branco encarou Al’Thum por alguns momentos antes de responder. – Devo concordar com Agnair, isto é realmente uma loucura. – Alastrin pausou, entretanto compreensão brilhou nos seus olhos. – Mas farei meus irmãos ficarem a par de sua proposta. Pois não cabe a mim decidir sozinho isto. - Disse antes sair voando e desaparecer no horizonte.
— Agradeço a sua compreensão. – Al’Thum sorriu aliviado assistindo o dragão branco desaparecer, se misturando ás nuvens.
••••
Naquela noite Al’Thum pensava dentro de sua caverna sobre o que os sábios fariam a respeito de sua idéia, ele estava inquieto e não parava de pensar no quanto aquela decisão poderia influenciar no mundo dos dragões, aquilo poderia acabar coma guerra ou agravar mais ainda a matança.
Uma fada adentrou os aposentos do dragão, elas eram os únicos seres mágicos que, tirando os Basiliscos, conseguiam falar plenamente em suas línguas. Elas eram as mensageiras do mundo Mágico e também as controladoras das estações. A fada voou para perto de Al’Thum com notícias dos sábios.
— Al’Thum, tu fostes chamado para se apresentar diante dos Grandes Brancos, eles têm algo a dizer sobre sua idéia e futuro. – A fada era quase invisível para o dragão, mas ele conseguia saber onde ela estava por causa das vibrações de suas pequenas asas que zumbia em sua audição aguçado. Além do forte cheiro de flores que ela exalava impregnando seu faro aguçado com o perfume.
— Meu futuro você diz, Zirfrig? – Ele riu sem humor. – Eu espero que não só o meu, mas o de toda nossa raça. – Ele saiu da caverna e levantou vôo em direção as nuvens escuras do céu da Terra Média.
No topo da montanha mais alta do vale dos dragões era onde os sábios habitavam, eles ocupavam seus respectivos lugares de poder, em no fundo de uma das várias cavernas que tinha no topo daquela enorme montanha.
— Al’Thum – Disseram os quatro em uníssono. – Fomos informados de seu plano para a paz entre nossas raças, e dois de nós concordamos, porém um discorda e outro se mantém neutro. - Eles falavam uníssonos, como se todos tivessem uma só mente e voz quando estavam juntos. Ninguém nunca soube como funcionavam os poderes dos Dragões Brancos. – Devido a isso, a decisão final está em tuas mãos. Convença com tuas palavras aquele que discorda e aquele que permanece neutro.
— Vossa Excelência... – Começou Al’Thum. – Infelizmente, não possuo argumentos dignos de mudar as vossas opiniões. Porem, com toda sinceridade do mundo, direi como minha proposta se formou em minha cabeça. Certo dia, eu estava preocupada, pensando aonde mais essa guerra iria nos levar, já perdemos tanto de nossos companheiros, tanto amigos, como irmãos... Sangue do nosso sangue, do jeito que está logo entraremos em extinção. Somos una espécie única e rara, apenas as fadas, os nossos inimigos basiliscos e nós, possuímos sabedoria necessária para dominar a linguagem. E, no entanto estamos desperdiçando isso na guerra. Foi então que me surgiu a ideia de juntar nossas espécies, e por fim a guerra. Pela sobrevivência do nosso povo e nossa sabedoria. Os basiliscos são sombrios e agressivos, já nós somos pacíficos, mas sabemos à hora de lutar. Uma mistura de raça poderia por fim a guerra e começar uma nova geração. – Al’Thum terminou seu discurso, que foi seguido de um longo silêncio e incomodo silêncio.
Os segundos de silêncio se tornaram minutos e logo Al’Thum começou a ficar tenso, talvez aquilo fosse uma má ideia, mas ele se recusava a desistir, ele havia visto uma solução e lutaria para que aquilo fosse adiante. Ele já havia se cansado de perder seus amigos e irmãos. Aquela guerra tinha que acabar, mesmo que fosse desse jeito.
— Depois de pensarmos... – Disse os sábios quebrando o silêncio. – Aqueles que estavam a favor continuam a favor, o que estava contra foi convencido de que essa é melhor solução, porém o neutro recusa-se a mudar de opinião. Mas como a maioria é a que vence. Está decidido. Assim, Al’Thum, Dragão Azul, Senhor das Águas. Damos-te permissão de por seu plano em prática. Nós, o conselho, aprovamos sua intenção. - Al’Thum respirou fundo, só agora percebendo que havia prendido a respiração. – Entretanto, tu e apenas tu, serás o responsável por tal coisa. Se quiseres ajuda para ir ao covil dos basiliscos, caberá a ti convencer vossos irmãos dragões a te seguirem.
— Eu entendo Vossa Alteza. Porei meus outros irmãos a par de toda situação. Eu realmente sou grato pela confiança. – Falou Al’Thum ao fazer uma reverência aos sábios e sair do salão do conselho.
••••
No inicio da aurora, Al’Thum havia conseguindo reunir apenas dois dragões, seus outros irmãos foram contra ele, mesmo ele tendo recebido a aprovação do conselho. Apenas seus irmãos Ulrick, um dragão verde e Zhamir, um dragão vermelho, concordaram em lhe acompanhar em sua expedição de paz com os basiliscos. Eles chegaram numa floresta alagada, que parecia mais um pântano, lá era onde os basiliscos viviam. A floresta formava um emaranhado de árvores que impedia os dragões voarem mais adiante. Eles resolverem pousar e continuar sua jornada andando. Por fim eles chegaram ao centro da floresta, onde os silvos de seus inimigos começavam a ficar maiores. Ao chegarem mais perto do ninho deles, os dragões deram de cara com dois grandes basiliscos que impediram sua passagem.
— Meio longe de caaasssa não é mesmo dragõessss? O que acha dissssso, Sylth? – Silvou o basilisco que aparentava ser o macho.
— Claro Leeth – O outro basilisco que parecia ser uma fêmea e tinha um porte menor, que o outro basilisco olhou para os seus intrusos com tamanha paciência que não era normal. – O que fazem aqui dragõessssss? Longe do abrigo de suas preciosas montanhas?
Al’Thum deu um passo adiante sobressaindo um pouco de seu pequeno grupo, olhando atentamente para Sylth e Leeth. – Sou Al’Thum, o líder do grupo, e estou aqui em missão de paz. Fui enviado pelo Conselho na intenção de expor a Umbrea uma trégua entre espécies. – O repteis venenosos riram em seu modo viperino quando Al’Thum terminou de falar.
— Podem passarrr. – O basilisco macho falou. – Mas não pensem em fazer movimentos bruscos, nossos irmãos não são tão compreensssivosss como Sylth e eu. - Os olhos vermelhos do de Leeth estavam fixos nos olhos azul-prateados de Al’Thum. Então ele continuou – Aqui não tem como vocês fugirem. – Falou Leeth com um sorriso perverso no roso enquanto olhava o emaranhado em cima de suas cabeças. – Do messssmo jeito que, em suas montanhas temos a desssvantagem, aqui vocêsss não podem voar e estão em menor número. Sugiro que meça suasss palavrass aqui dentro, Al’Thum. – Debochou a serpente com uma intenção assassina brilhando em seus olhos vermelhos.
Os Dragões entraram e se dirigiram ao centro escuro da floresta aonde Umbrea,a Rainha das Basiliscos, repousava em num pequeno monte de grama e folhas, ela olhava calmamente, mas com desconfiança para os intrusos, de seus olhos emanava poder e sabedoria além de uma grande sede sangue que todos de sua espécie possuíam.
— Ora, ora. – Sibilou a enorme serpente, a única que tinha a fala correta. – O que temos aqui? Dragões... – Seus olhos vermelhos brilharam com interesse. – Isso é algum tipo de cavalo de tróia, Al’Thum? – Perguntou com um sorriso perverso.
— Não, Umbrea. – Disse Al’Thum sugando todo o ar que seus poderosos pulmões poderiam agüentar. – Vim, em nome do Conselho, propor paz para esta guerra.
Uma sonora risada ecoou por toda floresta fechada. E logo em seguida surgiu um coro de gargalhadas a fundo fazendo aquele som se agravar e ferir os sensíveis ouvidos dos dragões.
— Isso é algum tipo de piada? Se for, tem graça. – Umbrea continuou a rir e Al’Thum esperou que seu acesso de riso da fêmea parasse para que ele pudesse continuar.
Por fim, as risadas pararam, até que houve silêncio o suficiente para Al’Thum continuar. – Não é uma piada, Umbrea. – Começou Al’Thum calmamente. – Você já não está farta de perder seus filhos, seus companheiros, seus irmãos nessa batalha estúpida? Não vê que estamos à beira da destruição? Isso tem que acabar. Nós somos raças poderosas e únicas, vamos nos matar se continuarmos com isto.
Umbrea arqueou o cenho. Mostrando que as palavras de Al’Thum a tocou. – E o que você propõe para que tal acordo haja, Al’Thum? Já perdi muitos filhos nessa guerra, e não quero nada menos do que ser recompensada pelos sacrifícios feitos. – Nessa hora Al’Thum sorriu, ela chegou no ponto onde ele queria e ele nem precisou se esforçar para isso, então o pensamento de paz era recíproco.
— Eu proponho que cruzemos nossas raças, assim formaremos uma nova geração. – Disse ele sem rodeios. Preparado para outra explosão de gargalhadas diante da proposta, que felizmente não aconteceu, mas sim, tudo o que houve foi apenas um enorme silêncio. Um silêncio que deixou Al’Thum desconfortável. E seu desconforto se intensificou mais ainda com os passar dos minutos, já era segunda vez que isso acontecia. Ele falava algo e depois vinha um enorme silêncio. Aquilo estava quase lhe irritando.
— Então... – Começou Umbrea surpreendida, porem sua voz estava calma. — Para gerar a paz... Você propõe que nasça uma união não só simbólica, mas real entre nossas espécies, gerando assim uma nova raça? –Umbrea movimentava seu corpo serpentinoso, o choque foi substituído por interesse. – É isso que você me propões Al’Thum? – Ela perguntou intrigada e interessada.
— Sim, Umbrea. Quero unir nossas raças em laços reais e assim gerar paz entre as nações enquanto a mesma continuar. – Ele falou confiante, e sentiu uma enorme pontada de esperança surgiu, tudo estava indo realmente bem. E era assim que ia continuar.
Um sorriso curvou os lábios de Umbrea, fazendo a serpente se tornar até mesmo charmosa. – Se é isto que desejas, então assim será. Que nossas raças se juntem e procriem, e que assim nasça uma nova raça entre dragões e basiliscos. Tendo você como patriarca e eu como matriarca. – Umbrea declarou, e ouve um coro de vozes atrás dela, gritando de alegria, finalmente a paz tinha sido estabelecida e não haveria mais mortes desnecessárias.
— Que assim seja, minha senhora. – Al’Thum sorriu fechando seus olhos com alegria e se dirigiu a saída para contar as boas novas a seus irmãos dragões e aos sábios.
Então a paz reinou entre os dragões e os basiliscos, em alguns anos a união de Al’Thum e Umbrea teve resultado, assim como os outros dragões com outros basiliscos. A nova espécie, por incrível que pareça, possuía a aparência dos humanos. Eram humanos com a inteligência e sabedoria dos dragões, e a ferocidade e ardilosidade dos basiliscos. A única coisa que diferenciavam eles dos humanos eram suas peles que continha algumas leves e quase imperceptíveis escamas que foram herdadas de seus pais, mas a cor era a mesma da dos humanos. No ínicio nasceram apenas três. Dois meninos chamados Ruu e Guima. E uma menina de longos cabelos e olhos negros, chamada Madson. Eles foram os primeiros a fundar de Turandor, instruídos por seus pais, se misturarem entre os humanos, mas nunca esquecerem quem eles eram, e sempre se orgulharem do sangue que corria em suas veias. Turandor significava, na linguagem mista das duas espécies, “Os Filhos das Feras.”
••••
Então aqui termina o conto a respeito da linhagem dos Turandor. Há que acredite que contos são apenas histórias inventadas, mas quem sabe contos podem ser histórias reais. Histórias que são classificadas no conceito de ficção para não assustar aqueles que têm medo do desconhecido? Se for verdade que os Turandor possuem sangue de dragões e basiliscos, não se sabe. Mas viver sendo você mesmo independente do que as pessoas digam de você. Se orgulhando de quem você é. Isso sim é a uma arte.
Símbolos:Turandor não é exatamente uma Casa maligna, e sim obscura. Seus membros são apreciadores do silêncio, da arte, da poesia por trás das coisas e dos segredos do mundo. A caveira representa a morte, e também a vida. As aranhas representam o modo como enxergam as pessoas, o veneno por trás das relações sociais. As teias são as conexões, as lembranças, os laços, as mentiras e a verdade. O pincel representa a expressão artística. E a flecha a capacidade de ferir.
Elemento de afinidade: Água.
Citação: Doce escuridão que nos rodeia, a calma tranquila da solidão. A luz que não pode ficar sem escuridão, ela sempre está a espreita. Trevas que são ligadas ao veneno que é clamufado pelo doce debaixo da luz. Muitos não sabem, mas somos os mais serenos. Numa casca que parece seca e ressecada, pode haver uma linda alma, que apenas tornou-se amarga.
Godric- Horror Movie Freak
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Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Que linds <3333333
Nossa, sei lá né, mas esta fic me lembrou World of WarCraft AHUEAHUEAHUEAHUEAHU /what
Muito legal <333 adorei \o\
Parabéns Mad e Papi <333
Nossa, sei lá né, mas esta fic me lembrou World of WarCraft AHUEAHUEAHUEAHUEAHU /what
Muito legal <333 adorei \o\
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Lief- Frenetic Jailbird
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Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Epic Epic Epic show <3
Kohnny- Sanguinary Maid
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Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Bem bacana, gostei. Porém tunador fica em segundo nas apostas
Tenshi- Idiot Fiend
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Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Excelente a fic, o que achei mais interessante é que ela fugiu do padrão das demais fics, tendo seres não humanos como principais protagonistas. Parabéns.
Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
QUE LINDO <3333333333333
Ficou ÓTIMA essa fic *-* nossa, muito boa mesmo. Adorei a maneira como foi contada, tudo passa um clima tão lendário, ficou como um conto antigo de fantasia, gostei muito disso. Adorei o modo como os dragões foram descritos, as falas, o comportamento, é tudo muito convincente. Meus parabéns à vocês dois seus lindos <33
Ficou ÓTIMA essa fic *-* nossa, muito boa mesmo. Adorei a maneira como foi contada, tudo passa um clima tão lendário, ficou como um conto antigo de fantasia, gostei muito disso. Adorei o modo como os dragões foram descritos, as falas, o comportamento, é tudo muito convincente. Meus parabéns à vocês dois seus lindos <33
Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Lindo. Muito bem escrita e passada para nós. Diferente o modo em que decidiram escrever a história, baseado em outras criaturas.
Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Gente, ficou MUITO boa *o* a narrativa, a história, o dragão e tudo mais <3 ficou perfeita, parabéns *w*W*w*w*w*w*
Kiky- Obsessive Prince
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Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
NYAAAAAAAAAAA obrigado a todos *---------*
fiquei tão feliz ao ler os comentários T_____T
Eu sei que eu e a Mad temos muito orgulho do conto que fizemos <3
e sem desmerecer os outros comentários,mas eu realmente fiquei muito feliz com o do Kyo.MUITO OBRIGADO meu lindo <3 quase choro com ele.
fiquei tão feliz ao ler os comentários T_____T
Eu sei que eu e a Mad temos muito orgulho do conto que fizemos <3
e sem desmerecer os outros comentários,mas eu realmente fiquei muito feliz com o do Kyo.MUITO OBRIGADO meu lindo <3 quase choro com ele.
Charlie- Hysterical Twins
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Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
Ruu escreveu:e sem desmerecer os outros comentários,mas eu realmente fiquei muito feliz com o do Kyo.MUITO OBRIGADO meu lindo <3 quase choro com ele.
DALISENSA QUE ELE ME AMA MAIS QUE VOCÊS <33333333QQQQQQQQ-n
DE NADA, RUU SEU LINDO ♥
Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
HSAHUASHUASUHASHUASUHS nem gosta de causar esse menini HSUAHUASHUASHSUAkyokun escreveu:Ruu escreveu:e sem desmerecer os outros comentários,mas eu realmente fiquei muito feliz com o do Kyo.MUITO OBRIGADO meu lindo <3 quase choro com ele.
DALISENSA QUE ELE ME AMA MAIS QUE VOCÊS <33333333QQQQQQQQ-n
DE NADA, RUU SEU LINDO ♥
Charlie- Hysterical Twins
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Re: A História da Casa Turandor - Tales of Turandor
OMG GENTE, MUITO OBRIGADA PELO COMENTÁRIO DE VOCÊS, EU FIQUEI MUITO MUITO MUITO FELIZ!! E oquei, nem vou ler, pq sei que vou achar uns erros -perfeccionismo brabo- , na verdade eu achei, mas não vou falar onde pra não quebrar o espelho @_@ -erro meu, e culpa minha, eu sei ._. - Enfim, que felicidade <'33 e obrigada a todos, E PRINCIPALMENTE AO RUU POR SUA IDEIA INCRÍVEL -SSS E MELDELS, CONFESSO TBM QUE O COMMENT DO PAPI FOI O QUE ME DEIXOU MAIS FELIZ, NÃO QUERO DESMERECER OS OUTRO, MAS NÉ, VOCÊ ME ENTENDEM...
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