Facebook compra WhatsApp por US$ 19 bilhões
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Facebook compra WhatsApp por US$ 19 bilhões
Em um dos maiores negócios dos últimos tempos, Mark Zuckerberg pagará por aplicativo de mensagens com dinheiro e ações do Facebook
Facebook compra WhatsAppO Facebook acertou a compra do WhatsApp por nada menos que US$ 16 bilhões. É isso mesmo, o popular app de mensagens – concorrente direto do Facebook Messenger – agora pertence a Zuckerberg e seus amigos. Tudo de surpresa, sem ninguém sequer imaginar que as negociações estavam em andamento.
O valor é altíssimo – 16 vezes mais do que o Instagram, mais do que cinco vezes o que o Facebook ofereceu recentemente pelo Snapchat – e será dividido entre dinheiro e ações. Serão US$ 4 bilhões em dinheiro e US$ 12 bilhões em ações. Os fundadores e funcionários do WhatsApp ainda receberão US$3 bilhões em ações restritas ao longo dos próximos quatro anos. Ou seja, ao todo, são US$ 19 bilhões.
Pelo Facebook, Mark Zuckerberg comemorou a aquisição, e garantiu que o WhatsApp não sofrerá interferência direta da sua equipe.
Zuckerberg também garantiu que o seu Messenger e o WhatsApp continuarão funcionando independentemente. Não é muito diferente do que foi dito na aquisição do Instagram – e não podemos dizer que o Instagram mudou radicalmente desde então, isso definitivamente não aconteceu.
O WhatsApp é um dos mais populares apps de troca de mensagens entre smartphones do mundo, com cerca de 450 milhões de usuários mensais ativos, feito exaltado pelo Facebook no anúncio da compra. “O WhatsApp está a caminho de conectar 1 bilhão de pessoas”, disse Zuckerberg. O serviço de mensagens ganha, a cada dia, 1 milhão de novos usuários, e o volume de mensagens trocadas por ele já se aproxima o volume global de SMS, diz o anúncio.
Anúncios no WhatsApp?
O maior temor dos seus usuários, no momento, talvez seja a inclusão de publicidade no meio das suas mensagens. O Instagram prepara-se para exibir anúncios, então podemos acreditar que o mesmo ocorrerá dentro do WhatsApp, certo?
Em junho de 2012, muito antes de sonharem com uma proposta desse tamanho por parte do Facebook, os criadores do WhatsApp publicaram no blog do serviço um longo texto explicando o porque não exibiriam anúncios e preferiam cobrar uma pequena assinatura dos seus usuários. Uma frase resume bem o que eles pensavam na época.
É uma visão completamente diferente do que o Facebook tem. Para Zuckerberg, bem, você é o produto mesmo, e ele vai vender anúncios para manter os serviços gratuitos. Sob novo comando, é possível que isso mude dentro do WhatsApp também. Mas ainda é um pouco cedo para dizer algo com alguma certeza – o Instagram foi comprado em abril de 2012 e ainda não começou a exibir anúncios.
Vamos ter que esperar para ver. No momento, o que é de fato o Facebook cresceu, e muito, na briga pelas mensagens móveis. Aguardamos as cenas dos próximos capítulos.
Facebook fecha e compra WhatsApp por US$ 19 bilhões
O Facebook comprou o aplicativo de mensagens WhatsApp por US$ 19 bilhões, segundo comunicado feito à SEC (equivalente americano da CVM) nesta quarta-feira 19. A quantia será paga em US$ 12 bilhões em ações do Facebook e US$ 4 bilhões em dinheiro. Outros US$ 3 bilhões em ações serão dados aos funcionários do WhatsApp.
“O WhatsApp está a caminho de conectar 1 bilhão de pessoas. Serviços que atingem essa marca são de um valor inestimável”, disse o CEO e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, em um comunicado. Essa é a maior aquisição da história do Facebook, que comprou o Instagram por US$ 1 bilhão em 2012. Segundo o CFO do Facebook, David Ebersman, o preço pelo WhatsApp levou em consideração a qualidade dos usuários do serviço e a velocidade de crescimento.
No total, o WhatsApp tem 450 milhões de usuários ativos por mês, sendo 35 milhões no Brasil. Segundo a empresa, 18 bilhões de mensagens são enviadas diariamente, sendo 500 milhões contendo imagens. A empresa tem 50 funcionários. Em conferência com acionistas, Zuckerberg disse que o WhatsApp é lider na Europa, América Latina, Índia e Ásia.
O americano Brian Acton e o ucraniano Jan Koum fundaram o WhatsApp em 2009. O serviço faturava cobrando uma taxa anual de US$ 1 de cada usuário. O WhatsApp não exibe publicidades. Segundo o Facebook, a operação do aplicativo será independente da rede social.
Estratégia
Diversos estudos apontam que uma ameaça ao futuro do Facebook é a fuga do público mais jovem. Segundo analistas, um dos fatores que faz com que os jovens fiquem decepcionados com o Facebook é o fato de a rede social ter atraído os pais e parentes dos adolescentes.
Sem querer ser vigiado, a rapaziada está buscando outras tecnologias. Uma delas é o Snapchat, que Zuckerberg tentou sem sucesso comprar por US$ 3 bilhões no final do ano passado.
Facebook compra WhatsApp
Outro aplicativo que está conseguindo agradar esse público é o WhatsApp. A diferença essencial do WhatsApp para o Facebook é que o controle de privacidade é descomplicada – o usuário monta facilmente os grupos para quem quer enviar o texto ou a foto.
A compra vem no momento em que o mercado está superaquecido. O Viber, concorrente do WhatsApp, foi comprado pela japonesa Rakuten por US$ 900 milhões na semana passada.
Facebook compra aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões
O Facebook anunciou na tarde desta quarta-feira, 19, que adquiriu o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp por US$ 16 bilhões – US$ 12 bilhões em ações e US$ 4 bilhões em dinheiro. A notícia foi divulgada a partir de um documento entregue pela empresa de Mark Zuckerberg à SEC (Securites and Exchange Comission), comissão responsável por fiscalizar as atividades das companhias abertas dos Estados Unidos.
O Facebook deve usar mais US$ 3 bilhões para doações de ações para empregados do WhatsApp, um aplicativo que tem mais de 450 milhões de usuários ativos e é o líder no ramo de mensagens instantâneas hoje em dia. É a maior aquisição do Facebook na história – até então, o recorde pertencia ao Instagram, comprado por US$ 1 bilhão pela empresa de Mark Zuckerberg em abril de 2012. Em 2013, o CEO do Snapchat Evan Spiegel anunciou ter recusado uma oferta de compra do aplicativo por Zuckerberg pelo valor de US$ 3 bilhões.
No início de 2013, já correram boatos de compra da empresa pelo Google e pelo Facebook, com ofertas que giraram em torno de US$ 1 bilhão – o mesmo valor pago pelo Facebook pelo Instagram. A ascensão do WhatsApp e de serviços similares como Viber (comprado por US$ 900 milhões por empresa japonesa na última sexta), WeChat, KakaoTalk e Line tem sido motivo de preocupação pelas operadoras, que deixaram de lucrar com SMS desde o crescimento desses aplicativos.
A se julgar pelo seu crescimento em 2013, o WhatsApp ganha cerca de 50 milhões de usuários a cada dois meses, em média. O CEO e fundador do WhatsApp, Jan Koum, irá se juntar ao Facebook como executivo e se tornar parte do conselho diretor da rede social.
Segundo comunicado à imprensa do Facebook, a aquisição apoia a missão “conjunta” das duas empresas de “trazer mais conectividade e utilidade ao mundo” entregando serviços de modo “eficiente e acessível”.
Em seu perfil na rede social, o fundador Mark Zuckerberg exaltou o WhatsApp como um serviço “simples, rápido e confiável” e que recebe um milhão de novos usuários por dia. Zuckerberg disse que a equipe do Whatsapp continuará a trabalhar normalmente em sua sede em Mountain View, no Vale do Silício, com a empresa continuando a operar “de maneira independente” dentro do Facebook.
Zuckerberg explicou que o WhatsApp não canibalizará o próprio serviço de mensagens do Facebook, o Facebook Messenger, já que eles servem “a propósitos tão diferentes e úteis”. Segundo ele, com o Messenger o usuário se comunica com seus amigos de Facebook e o WhatsApp é usado para todos os contatos e pequenos grupos de pessoas. Disse ainda que continuará investindo nos dois produtos.
O executivo elogiou o caráter acessível do aplicativo de mensagens e acrescentou que espera vê-lo se integrando ao projeto Internet.org, parceria entre grandes empresas da tecnologia que inclui Nokia, Samsung e Qualcomm e que tem como objetivo tornar a internet “acessível a todo mundo.
Fonte: http://www.pontagrossa.com.br/24138/brasil/facebook-compra-whatsapp-por-us-19-bilhoes/
Quero saber duas coisas,,.
como ele vai ganhar dinhero com o whatsapp e se ele vai pegar o algoritmo e fazer alguma coisa,
Facebook compra WhatsAppO Facebook acertou a compra do WhatsApp por nada menos que US$ 16 bilhões. É isso mesmo, o popular app de mensagens – concorrente direto do Facebook Messenger – agora pertence a Zuckerberg e seus amigos. Tudo de surpresa, sem ninguém sequer imaginar que as negociações estavam em andamento.
O valor é altíssimo – 16 vezes mais do que o Instagram, mais do que cinco vezes o que o Facebook ofereceu recentemente pelo Snapchat – e será dividido entre dinheiro e ações. Serão US$ 4 bilhões em dinheiro e US$ 12 bilhões em ações. Os fundadores e funcionários do WhatsApp ainda receberão US$3 bilhões em ações restritas ao longo dos próximos quatro anos. Ou seja, ao todo, são US$ 19 bilhões.
Pelo Facebook, Mark Zuckerberg comemorou a aquisição, e garantiu que o WhatsApp não sofrerá interferência direta da sua equipe.
Zuckerberg também garantiu que o seu Messenger e o WhatsApp continuarão funcionando independentemente. Não é muito diferente do que foi dito na aquisição do Instagram – e não podemos dizer que o Instagram mudou radicalmente desde então, isso definitivamente não aconteceu.
O WhatsApp é um dos mais populares apps de troca de mensagens entre smartphones do mundo, com cerca de 450 milhões de usuários mensais ativos, feito exaltado pelo Facebook no anúncio da compra. “O WhatsApp está a caminho de conectar 1 bilhão de pessoas”, disse Zuckerberg. O serviço de mensagens ganha, a cada dia, 1 milhão de novos usuários, e o volume de mensagens trocadas por ele já se aproxima o volume global de SMS, diz o anúncio.
Anúncios no WhatsApp?
O maior temor dos seus usuários, no momento, talvez seja a inclusão de publicidade no meio das suas mensagens. O Instagram prepara-se para exibir anúncios, então podemos acreditar que o mesmo ocorrerá dentro do WhatsApp, certo?
Em junho de 2012, muito antes de sonharem com uma proposta desse tamanho por parte do Facebook, os criadores do WhatsApp publicaram no blog do serviço um longo texto explicando o porque não exibiriam anúncios e preferiam cobrar uma pequena assinatura dos seus usuários. Uma frase resume bem o que eles pensavam na época.
É uma visão completamente diferente do que o Facebook tem. Para Zuckerberg, bem, você é o produto mesmo, e ele vai vender anúncios para manter os serviços gratuitos. Sob novo comando, é possível que isso mude dentro do WhatsApp também. Mas ainda é um pouco cedo para dizer algo com alguma certeza – o Instagram foi comprado em abril de 2012 e ainda não começou a exibir anúncios.
Vamos ter que esperar para ver. No momento, o que é de fato o Facebook cresceu, e muito, na briga pelas mensagens móveis. Aguardamos as cenas dos próximos capítulos.
Facebook fecha e compra WhatsApp por US$ 19 bilhões
O Facebook comprou o aplicativo de mensagens WhatsApp por US$ 19 bilhões, segundo comunicado feito à SEC (equivalente americano da CVM) nesta quarta-feira 19. A quantia será paga em US$ 12 bilhões em ações do Facebook e US$ 4 bilhões em dinheiro. Outros US$ 3 bilhões em ações serão dados aos funcionários do WhatsApp.
“O WhatsApp está a caminho de conectar 1 bilhão de pessoas. Serviços que atingem essa marca são de um valor inestimável”, disse o CEO e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, em um comunicado. Essa é a maior aquisição da história do Facebook, que comprou o Instagram por US$ 1 bilhão em 2012. Segundo o CFO do Facebook, David Ebersman, o preço pelo WhatsApp levou em consideração a qualidade dos usuários do serviço e a velocidade de crescimento.
No total, o WhatsApp tem 450 milhões de usuários ativos por mês, sendo 35 milhões no Brasil. Segundo a empresa, 18 bilhões de mensagens são enviadas diariamente, sendo 500 milhões contendo imagens. A empresa tem 50 funcionários. Em conferência com acionistas, Zuckerberg disse que o WhatsApp é lider na Europa, América Latina, Índia e Ásia.
O americano Brian Acton e o ucraniano Jan Koum fundaram o WhatsApp em 2009. O serviço faturava cobrando uma taxa anual de US$ 1 de cada usuário. O WhatsApp não exibe publicidades. Segundo o Facebook, a operação do aplicativo será independente da rede social.
Estratégia
Diversos estudos apontam que uma ameaça ao futuro do Facebook é a fuga do público mais jovem. Segundo analistas, um dos fatores que faz com que os jovens fiquem decepcionados com o Facebook é o fato de a rede social ter atraído os pais e parentes dos adolescentes.
Sem querer ser vigiado, a rapaziada está buscando outras tecnologias. Uma delas é o Snapchat, que Zuckerberg tentou sem sucesso comprar por US$ 3 bilhões no final do ano passado.
Facebook compra WhatsApp
Outro aplicativo que está conseguindo agradar esse público é o WhatsApp. A diferença essencial do WhatsApp para o Facebook é que o controle de privacidade é descomplicada – o usuário monta facilmente os grupos para quem quer enviar o texto ou a foto.
A compra vem no momento em que o mercado está superaquecido. O Viber, concorrente do WhatsApp, foi comprado pela japonesa Rakuten por US$ 900 milhões na semana passada.
Facebook compra aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões
O Facebook anunciou na tarde desta quarta-feira, 19, que adquiriu o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp por US$ 16 bilhões – US$ 12 bilhões em ações e US$ 4 bilhões em dinheiro. A notícia foi divulgada a partir de um documento entregue pela empresa de Mark Zuckerberg à SEC (Securites and Exchange Comission), comissão responsável por fiscalizar as atividades das companhias abertas dos Estados Unidos.
O Facebook deve usar mais US$ 3 bilhões para doações de ações para empregados do WhatsApp, um aplicativo que tem mais de 450 milhões de usuários ativos e é o líder no ramo de mensagens instantâneas hoje em dia. É a maior aquisição do Facebook na história – até então, o recorde pertencia ao Instagram, comprado por US$ 1 bilhão pela empresa de Mark Zuckerberg em abril de 2012. Em 2013, o CEO do Snapchat Evan Spiegel anunciou ter recusado uma oferta de compra do aplicativo por Zuckerberg pelo valor de US$ 3 bilhões.
No início de 2013, já correram boatos de compra da empresa pelo Google e pelo Facebook, com ofertas que giraram em torno de US$ 1 bilhão – o mesmo valor pago pelo Facebook pelo Instagram. A ascensão do WhatsApp e de serviços similares como Viber (comprado por US$ 900 milhões por empresa japonesa na última sexta), WeChat, KakaoTalk e Line tem sido motivo de preocupação pelas operadoras, que deixaram de lucrar com SMS desde o crescimento desses aplicativos.
A se julgar pelo seu crescimento em 2013, o WhatsApp ganha cerca de 50 milhões de usuários a cada dois meses, em média. O CEO e fundador do WhatsApp, Jan Koum, irá se juntar ao Facebook como executivo e se tornar parte do conselho diretor da rede social.
Segundo comunicado à imprensa do Facebook, a aquisição apoia a missão “conjunta” das duas empresas de “trazer mais conectividade e utilidade ao mundo” entregando serviços de modo “eficiente e acessível”.
Em seu perfil na rede social, o fundador Mark Zuckerberg exaltou o WhatsApp como um serviço “simples, rápido e confiável” e que recebe um milhão de novos usuários por dia. Zuckerberg disse que a equipe do Whatsapp continuará a trabalhar normalmente em sua sede em Mountain View, no Vale do Silício, com a empresa continuando a operar “de maneira independente” dentro do Facebook.
Zuckerberg explicou que o WhatsApp não canibalizará o próprio serviço de mensagens do Facebook, o Facebook Messenger, já que eles servem “a propósitos tão diferentes e úteis”. Segundo ele, com o Messenger o usuário se comunica com seus amigos de Facebook e o WhatsApp é usado para todos os contatos e pequenos grupos de pessoas. Disse ainda que continuará investindo nos dois produtos.
O executivo elogiou o caráter acessível do aplicativo de mensagens e acrescentou que espera vê-lo se integrando ao projeto Internet.org, parceria entre grandes empresas da tecnologia que inclui Nokia, Samsung e Qualcomm e que tem como objetivo tornar a internet “acessível a todo mundo.
Fonte: http://www.pontagrossa.com.br/24138/brasil/facebook-compra-whatsapp-por-us-19-bilhoes/
Quero saber duas coisas,,.
como ele vai ganhar dinhero com o whatsapp e se ele vai pegar o algoritmo e fazer alguma coisa,
Re: Facebook compra WhatsApp por US$ 19 bilhões
Uatizâpi ficando ruim eim 3,2,1...
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