Claymore Graves

O cemitério das antigas guerreiras Claymore. É lá que a nova geração de guerreiros (todos homens) são criados, treinam e vivem. Essa floresta é muito temida pelos humanos, que respeitam muito os Claymores, mas não ousam se aproximar do território deles.

O cenário que o cercava agora era muito diferente. Havia altas árvores e espadas largas espalhadas por toda a parte. Não muito longe dali, dois homens discutiam.



- Tire suas mãos de mim, seu imundo!!



- Que dignidade você tem para me chamar de imundo, traidor?

Leuniyër jogou Flareon no chão e começou a chutá-lo. As espadas dos dois estavam caídas não muito longe do local onde lutavam.

- Você tem consciência daquilo que fez?? Terá que pagar muito caro e será perseguido até o dia de sua morte.



- Eu não me importo mais!! - cuspiu Flareon apertando o ventre com as duas mãos enquanto era pisoteado pelo outro guerreiro.



- Eu estou chegando, Flareon!! Eu estou chegando para arrancar sua cabeça!!

Leuniyër chutou o rosto do guerreiro caído ao chão, arrancando sangue de seu nariz. Flareon virou-se para Maverick e não compreendeu o que ele estava fazendo ali.



- Fuja! Não acredite em nada que ele diz...



Leuniyër virou-se para Maverick e começou a caminhar em sua direção. O licantropo sentia que o guerreiro não lhe reconhecera naquele estranho sonho.

Maverick pensou "Vish", como ele foi parar ali? Viu homem desconhecido apanhando e via Leuniyër que parecia estar com raiva. Percebeu que o guerreiro vinha em sua direção e começou a dar passos para trás para que não fosse alcançado e assim falou:

- Eu não vi nada... Na verdade vi, mas sou um olheiro, e trabalho para LGSCDTDE... -
Falou ele tentando confundir o guerreiro ao mesmo tempo que tentava deixa-lo com duvida, para ele para de andar.

_{Leuniyër/Nível 1/Médio/30 PV/Claymore (Média/Mágica/2d8+4)}




Leuniyër pôde enxergar o lagarto que Maverick escondida por baixo de sua pele humana. Nada escapava de seus olhos prateados. Aquele garoto era um monstro e precisava ser aniquilado. O guerreiro empunhou a espada e saltou na direção dele desejando parti-lo em dois de uma só vez.

O membro 'kyokun' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd8' : 5, 6

15 de dano.

Maverick 15 PV.

Maverick estava confuso, mas o que tudo indicava ele tinha sido trasportado a outra dimensão.
Estava com medo, mas não estava receoso em atacar, era isso ou morrer, mas nada garantia que atacar lhe deixaria vivo. Empunhou a espada que recém ganhara e com as mão tremulas partiu em investida contra Leuniyër. Assim Maverick tentou enfiar a espada na barriga do guerreiro, região do estômago e falou para o guerreiro desconhecido que estava no chão:

- Uma ajudinha seria bom... -

espada dos sonhos: + 4

O membro 'Excalibur' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd6' : 2, 4

10 de dano.

Leuniyër 20 PV.




- Me desculpe, mas não sou um covarde. Esta luta é sua. - disse Flareon os observando ainda caído no chão.



Leuniyër foi acertado direto no estômago, fez uma fez uma careta de dor e cuspiu sangue pela boca em seguida. Maverick mal pôde ver seus movimentos, mas a espada Claymore do guerreiro já estava enterrada em seu ombro.

O membro 'kyokun' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd8' : 4, 6

14 de dano.

Maverick 1 PV.

Maverick ficou irritado com fala do guerreiro e falou:

- Não sou eu que estou jogado no chão gemendo... -

O licantropo gritou e urrou quando a espada atingiu seu ombro, ele teve uma ideia, suicida, mas a unica alternativa. Tentou segurar a espada do inimigo a onde estava para limitar seus movimentos e assim com a mão direita, a que esta segurando a espada dos sonhos, desferiu um golpe tentando fazer com que a espada atravessa-se o guerreiro.

Espada dos sonhos: +4

O membro 'Excalibur' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd6' : 5, 2

11 de dano.

Leuniyër 9 PV.

Antes que Maverick pudesse ouvir a resposta de Flareon, Leuniyër lhe chutou o estômago, acordando-o do sonho.

(2d4)

O membro 'kyokun' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd4' : 3, 4

7 de dano.

Maverick - 6 PV.

Continha > aqui

Quando teve a visão, Klaus estava simplesmente descansando em uma árvore.
- Aquela visão... Shandrya... Aquela cidade me remete lembranças. Para onde eu deveria ir agora?

Leuniyër, o mais poderoso de todos os guerreiros Claymore, se aproximou de Klaus e perguntou:

- O que houve com você? Está tudo bem? Você parece abalado, companheiro Klaus.

- Acabo de ver uma visão de lorde Münn - Diz Klaus - Parece que devo ir a Shandrya junto das tropas daqui... Mais guerras, mais mortes. Parece que meu passado vem a tona.

- Visão? Tropas? Do que você está falando? - Leuniyër arregalou os olhos - Você não deve confiar nos seus instintos feiticeiros, Klaus. Sei que em suas veias corre o sangue daquela gente mágica e suja, mas somos Claymores, caçamos monstros, não podemos ser monstros.

O tom de voz dele era definitivamente de reprovação.

- Chegou a hora... não é mesmo? A guerra... Eu sabia que não iria demorar muito para tudo ter início...

Os olhos do Claymore se perderam no vazio por um tempo. Leuniyër não podia escapar do que o destino estava lhes propondo, ele sentia que um evento cataclismático se aproximava e que, de alguma maneira, Klaus havia previsto alguma coisa que aconteceria no futuro... ou que estava acontecendo agora.

- A guerra se iniciará, Leuniyër. Você teria certa idéia de onde a maioria das pessoas daqui se encontrará para iniciar a guerra?

- Sim, eu tenho idéia, mas estão todos muito longe, senhor Klaus. Teremos que partir sozinhos desse lugar e encontrá-los pelo reino, caso ainda estejam vivos... - ele empunhou sua espada. - Não temos tempo a perder. Conheço alguém que pode nos dar todas as informações que precisamos e não demoraremos mais que alguns dias para chegar até ele, mas prepare-se, iremos vagar pela Planície dos Orcs. Muito sangue será derramado.

O Claymore começou a caminhar em direção à saída da clareira.

Obrigado. - Disse Klaus ao lider dos Claymores - Vamos. - Levantou da grama, pegou sua espada e partiu com Leuniyër -

Continuação.