Com o que você sonhou hoje?

A intenção desse tópico é fazer uma espécie de "diário dos sonhos" onde vocês podem contar sobre os últimos sonhos ou pesadelos que tiveram. Podem postar aqui pra comentar sobre os sonhos dos outros também.


Começando, hoje eu sonhei, mas não foi um sonho tão claro como os outros. Só me lembro que eu voltei à época de escola e meus colegas me arrastaram pro "clube de jornalismo". Pelo que notei, esses meus colegas do clube de jornalismo levavam o clube muito a sério, a ponto de arriscarem a própria vida pra conseguir matérias para os jornais ou até pra fazer a entrega dos jornais (muitas vezes fora da escola). Tava uma situação meio confusa, mas teve gente que quase morreu. A escola era muito estranha também. Tinha uma parte cheia de árvores, perto de uma área com chão de cimento batido que tava meio sujo de musgo, cascas de árvores e meio molhado por causa da chuva. Eu ia mais pra escola à noite e o céu tava a maior parte do tempo nublado, ou chovia. E a maior parte do sonho girava em torno desse clube de jornalismo.
Alguns estudantes dessa escola nem eram humanos, eram tipo bonecas. Aposto que essa última parte foi porque eu tava lendo um mangá do tipo antes de dormir. E lembro que numa das salas tinha uma menina chata bagarai que ficava me perseguindo e enchendo o saco.

HAHAHA Parte desse sonho que tu contou me lembrou um pouco um livro que to lendo, de um grupo de estudantes de grego clássico que matam um cara depois de fazer um ritual dionisíaco e etc.

E isso das bonecas... Que coisa meio creepy. Sério, eu tenho pavor de bonecas nos meus sonhos.

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Eu acabei de acordar e tive um sonho um tanto confuso. Começou com um diálogo com o Gustavo (a Kat loka) sobre amor platônico, mas eu não lembro muito bem dessa parte. Sei que depois a gente pegava carona com o tio do Gustavo e eu pedia pra ele me deixar no shopping, porque eu queria ver uma coisa (era um presente de Natal pra alguém), mas eu queria que Gustavo fosse comigo pra eu não ter que ir sozinho. E aí ele falava com o tio dele e nós três tínhamos uma breve discussão porque eu e o tio dele queríamos que ele ficasse, mas ele queria ir embora pra casa. No fim, eu fui sozinho mesmo.

E aí eu entrava no shopping achando que ele ia estar lotado (porque a minha mente me lembrou que era Natal), mas nem tava porque o shopping tava fechado e já era meia-noite. O_o O que é engraçado, porque quando eu entrei ainda tava de tardezinha. E aí eu ficava vagando pelos corredores do shopping (que nem eram o corredor do shopping em que eu deveria estar), inventando uma desculpa pra dar quando fossem brigar comigo por eu estar sozinho (porque eu lembro que passou pela minha cabeça que meus amigos iam ficar chateados, já que eu não tinha convidado ninguém além do Gustavo e ainda tinha acabado só). E aí um cara começava a me perseguir, mas eu fugia pra praça de alimentação e ficava vagando lá procurando o que comer. Nisso eu encontrava uma tia minha, que tem filhos gêmeos, e a gente ficava conversando sobre a minha viagem pro Rio.

Fim. (?)

^ AUHSAU, tirando essa vez, a única vez que sonhei com bonecas foi num pesadelo, ahahsuhas.
Então você também sonha com o shopping, uhsauhashu, eu sonho muito com o shopping daqui, não sei por que, e quase sempre acontece algo ruim lá.
No seu, um cara começou a te perseguir... E olha que curioso, pelo que vejo, perseguição é algo muito comum em sonhos. Umas noites atrás eu sonhei que estavam me perseguindo também.

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O sonho de hoje eu não consigo lembrar bem porque dormi pouco e mal. Eu só lembro que conversei brevemente com a Dilma (sim, a presidenta, lol) num aeroporto e depois eu sonhei que tava aqui no fórum mesmo, editando um monte de posts duplos de um user que tinha acabado de se registrar. Mas eram muuuuitos posts seguidos. E o user ainda encheu os posts de imagens, gráficos de vários tipos, tudo sobre animes, wtf.

24/12/14

Acabei de acordar e lembro do meu sonho. Foi muito estranho.
Numa primeira parte, eu tava na minha casa aqui, mas no antigo quarto dos meus pais, então tinha uma cama de casal que hoje não tem mais. Fora isso o resto do quarto era normal. Meu irmão tava dormindo na cama com a cabeça dentro de algo que parecia um saco de pipoca de microondas, só que maior (pra caber a cabeça). Aí tinha uma conhecida minha de quando eu tava no ensino médio (nunca nem conversei com a menina, não sei o que ela tava fazendo no meu sonho) e eu e ela estávamos tentando acordar meu irmão sem encostar nele, só falando o nome dele. Ela falava, depois eu falava, daí ela falava de novo, e cada vez mais alto pra ver quando ele ia acordar. Mas ele não acordava. Agora eu penso "será que ele tava morto?", mas no sonho eu tinha certeza de que ele tava só dormindo.
Agora, o mais estranho é que enquanto a maior parte do "gráfico" do sonho era tipo realista, só meu irmão que não era. Ele era tipo um desenho sombreado em cel shading, mas com uma pintura muito estranha. As sombras tinham uma borda mais escura (tá, até aí ok), mas cada uma tinha uma variação de tom em gradiente e às vezes dava a impressão que meu irmão parecia meio metálico, tinha uns brilhos que mudavam de acordo com o ângulo. Olha, não tenho nem palavras pra descrever o que eu tava vendo.
Lembro também de em dado momento eu ter perguntado pra menina se ela tinha um microondas na casa dela, mas ela disse que não e que na casa dela os pais não gostavam dessas máquinas.

Aí teve uma outra parte do sonho, que é até difícil explicar.
Em frente a uma escola que estudei havia várias daquelas cadeiras de tomar sol que os clubes costumam ter. Em cima delas, havia vários meninos deitados com os olhos fechados, aí eu passei lá perto e fiquei me perguntando o que exatamente estavam fazendo ali.
Do nada, chegou uma menina com um ar meio ameaçador e falou que aquilo era só o espírito deles que tava meio materializado (algo assim!) e que eles iam apagar com o tempo, que o certo era eles sumirem, mas alguns ainda estavam muito materializados. Aí eu fui lá e coloquei a mão num deles pra ver se apagava o corpo e a opacidade do corpo foi diminuindo. Aí apaguei um pouco um outro (esse tava em pé, imóvel) e pensei "ok, chega, tá bom".
Aí a menina perguntou se eu queria ir na casa dela ver a coleção desses "corpos" que ela tinha. E eu falei que sim! WTF
Cheguei na casa dela, no meio da bagunça do quarto dela eu vi um caixão preto compacto, de madeira comum, enfiado numa estante. Perguntei pra ela "Ué, você não tinha vários corpos? Tem só um caixão" e ela disse que todos estavam no mesmo caixão, mas sobrepostos (?) pra economizar espaço.
Aí abri o caixãozinho e vi um menino só. Aí perguntei por que os outros não estavam aparecendo e ela disse que ela tinha apagado o corpo dos outros totalmente, menos o daquele. Aí eu perguntei por que aquele menino era o favorito dela, mas ela não me respondeu.

Nossa, essa lógica toda... I CAN'T EVEN!

@Edit:

25/12/14

Como dormi até quase 6 horas da tarde, eu consigo me lembrar de muita coisa.

Pra começar, eu estava procurando meus pais biológicos pelas ruas da minha cidade (era como se os meus pais biológicos da RL fossem meus pais adotivos no sonho). Então eu ficava andando mais aqui pelo bairro. Aí um dia eu achei o meu pai "biológico", era um cara feio, meio careca, parecia um cara do meu trabalho antigo. Lembro que não gostei muito da personalidade dele, foi tipo uma decepção saber que aquele cara era meu pai biológico. Ele também não gostou de mim, pelo visto, porque uma vez até chegou a me atropelar de propósito quando eu tava andando numa avenida aqui perto. KKKKKK.
Minha mãe biológica eu consegui descobrir quem era depois: uma mulher de cabelo beeem oxigenado e ondulado, com a cara de quem tinha uns 60 anos de idade, mas tentava parecer jovem. A personalidade eu não conhecia porque não estava conseguindo ter oportunidade de conversar com ela, eu só a conhecia de vista. Um dia eu tava num ônibus lotado e vi que ela tava dentro, mas o ônibus tava tão lotado que eu deixei pra depois, e depois disso nunca mais conseguia me encontrar com ela de novo.

Depois eu tava andando pelas suas do bairro ainda, dessa vez procurando um gato. Encontrei uma ex andando na rua e perguntei pra ela se ela tinha visto um gato preto, mas não um gato qualquer, aquele tinha um "remendo" nas costas. Sabe aqueles panos remendados que alguém vai lá e costura um pedaço de pano quadrado em cima do outro? Era exatamente assim, o gato tinha um pedaço de couro com pelo mais claro (de gato, provavelmente) remendado num corte que tinha feito nas costas, lol. Ela disse que não tinha visto o tal gato. Aí ficamos conversando e do nada apareceram outras pessoas por perto, pessoas da UNESP, principalmente. Uma colega minha tava lá também.

Nisso o cenário do sonho já começa a mudar. Deixa de ser as ruas aqui do bairro e se transforma num cenário meio desértico. Tinha muita terra, poeira, e mato seco.
Nisso vi uma espécie de área cercada por grades, daí tinha uma armação grande de ferro lá dentro, eu não sabia o que era aquilo, mas parecia o formato de uma borboleta. Perguntei pra essa ex se ela sabia o que era e ela disse "Mas É uma borboleta!" Daí me aproximei do negócio pra ver direito como era e vi que era mesmo uma borboleta gigante (tinha uns dois metros e meio)! Nisso alguém me trancou lá dentro e a tal borboleta começou a se mexer, e eu querendo sair de lá, até que finalmente consegui. Não lembro o que veio depois disso.

Numa outra parte do sonho eu tava num hotel, parecia Caldas Novas, mas o prédio do hotel era diferente (eu sonho muito com interiores de prédios, pqp), sei que uma parte do prédio tinha uma sacada enorme que dava pra ver umas piscinas fundas lá em baixo. Meu pai queria por que queria me jogar da sacada pra eu cair numa piscina e eu fazendo de tudo pra evitar. Uma vez jogaram umas criancinhas em cima de uma bóia pela sacada e elas caíram fora da piscina. Pensei que tivessem machucado feio, mas até que não. Isso porque era alto bagarai, mas ok.

Outra parte, parecia o mesmo hotel, mas ao mesmo tempo não. Era um prédio mais moderno, tinha até escada rolante e tudo. Eu lembro de estar subindo e descendo as escadas, indo de um lado pro outro como se estivesse fazendo algo de muito importante junto com um grupo de pessoas. Dentre eles eu só lembro melhor de uma menininha de uns 10 anos de idade. A gente até que se dava bem, mas às vezes começávamos a discutir. O contexto do negócio era que tinha ocorrido um apocalipse, algo assim, tava faltando água no mundo, mas nas proximidades do hotel tinha água ainda. Mas essa água tava no chão (todo ressecado e rachado) do lado de fora do prédio e tinha tipo um galão gigantesco com algo químico dentro, tombado e vazando na água. A gente só ficava subindo e descendo o prédio, mas era como se a gente estivesse fazendo algo importante pra impedir a contaminação da água (!?).

No último, eu lembro de estar numa casa que agora não me lembro de quem era, só sei que eu ficava fazendo uns desenhos pro dono da casa pregar na parede do hall de entrada. Eram desenhos em papel comum e eu lembro de desenhar mais pássaros em galhos do que qualquer outra coisa. Alguns desses desenhos tomavam vida, como um primeiro que fiz, que o pássaro virou um pássaro de verdade e comeu uma formiga que tava subindo na parede. Depois voltou a se transformar em desenho.

26/12/14

Dessa vez tive um daqueles sonhos longos e violentos, com sangue, mortes e abuso sexual (até me acostumei com esses).

Eu estava andando pelas ruas e vi um menino levando outro pelo ombro pra algum lugar ermo. Os dois entraram num terreno e eu tive um mau pressentimento. Normalmente, eu pensaria "yaoi, lol", mas no sonho eu pensei "ele vai matar o outro". Não sei como, mas eu sabia que isso ia acontecer.
Aí fui rondando o local sem ninguém me ver e quando me aproximei do terreno baldio (tinha um carro velho largado lá), vi o corpo do menino sentado no chão, encostado no carro. Tava morto. O outro, o assassino, tinha sumido.

Não lembro se cheguei a ligar pra polícia, só sei que uma hora eu tava descendo por um caminho cheio de altos e baixos e era tipo uma piscina vazia. Parecia um rio pelo comprimento do negócio, mas era uma piscina vazia. Fui andando por essa piscina até chegar na parte mais central de um clube, onde havia os vestiários. O clube tava vazio. Não sei como, mas eu sabia que teria um assassinato ocorrendo lá, por mais um desses assassinos. Cheguei lá e vi que tinha um cara que era tipo um agente policial que também tava investigando esses casos. Eu e ele ficamos quietos enquanto nos aproximávamos dos vestiários pra tentar pegar o assassino no flagra ou ver o estrago que ele tinha feito lá dentro.

Os vestiários tinham 4 portas. Quando olhamos pra dento da primeira, vimos só o chão cheio de água ensanguentada. Nenhum sinal de corpo ou do assassino. Fomos pra segunda porta: tinha uma piscininha rasa dessas de saunas com um cachorro mutilado dentro. A água da piscina cheia de sangue. Terceiro vestiário: nada, só água misturada com sangue no chão. Começamos a ficar apreensivos porque faltava só uma.
Na quarta e última porta, o vestiário parecia mais escuro que os outros, mas conseguimos ver um homem morto pendurado num gancho na parede. O chão cheio de sangue também, pra variar, mas nenhum sinal do assassino. Vimos que tinha um ralo fora do lugar no chão e o agente disse que o assassino provavelmente tinha escapado por ali. (Sério, tinha um clube vazio pro cara escapar por onde quisesse, mas ele resolveu sair pelo ralo do vestiário... Ok).

Depois fiquei ali conversando com o agente e ele disse que estava havendo vários desses assassinatos pela cidade, e eram causados por pessoas com problemas mentais extremamente violentas e sem consideração alguma pela vida humana. Ele disse que o problema delas era algo que não podia ser medicado, nem revertido, por isso ele tinha até permissão pra matar imediatamente esses assassinos caso visse um deles cometendo um crime. Mas ele disse que esses assassinos eram extremamente fortes e habilidosos, de modo que ele e seus colegas agentes tinham que passar por um treino rigoroso pra estarem preparados pra enfrentar algum deles caso fosse necessário.

A partir daí, esse cara começou a protagonizar meu sonho. Era como se eu mesma tivesse sumido de cena e só aparecia o cara como protagonista principal. Então ele voltou pra base dele, passou uns tempos treinando com os outros agentes, tinha uma chefe bem rigorosa que era uma mulher que parecia ter uns 50 anos de idade e era a agente mais habilidosa de todos lá.

Aí ela disse que eles ainda estavam longe de conseguir ter um embate direto com aqueles assassinos, mas ela os levaria pra uma prisão-hospício onde tinha alguns desses assassinos presos, os poucos que conseguiam capturar. Disse pros agentes interagirem com os caras e se fosse o caso, lutar com eles também.
Beleza, o agente foi pro hospício e lá os assassinos estavam tomando café da manhã numa mesa extensa. Os agentes se sentaram num lado da mesa, ficando de frente pros assassinos que estavam do outro. Nisso, alguns tentavam conversar com eles, mas quase não interagiam normalmente. O agente que tava protagonizando meu sonho se sentou na frente de dois assassinos gêmeos. Eles tinham cabelo comprido e traços de pessoas do Sudeste Asiático. O agente tentou conversar com eles, mas não respondiam, apenas tomavam o café da manhã sem falar nada. Cada um tinha uma mão solta pra tomar o café e outra algemada. Nisso, quando estavam quase terminando, um deles levou a mão solta até um pote com bisnagas e o agente pressentiu que algo aconteceria. Na hora o assassino segurou o pulso do agente pra tentar quebrá-lo. O agente teve que fazer muita força pra impedir o pulso de entortar e quebrar. Os assassinos, apesar de magros, eram extremamente fortes e habilidosos. Ficaram nessa de um segurando a mão do outro pra quebrar e o agente tentando evitar. Nisso ele conseguiu se desvencilhar, notou que os colegas também estavam passando por maus bocados ali naquela mesa e a chefe falou algo como "Não falei que ainda estamos longe de conseguir bater de frente com esses caras? Temos muito o que treinar ainda."

Depois o sonho mudou. Eu voltei a protagonizá-lo. Tava numa rua com uns caras que eu conhecia não sei de onde, depois disseram que estavam esperando um menino chegar. Aí perguntei "ué, como assim", achei estranho porque eram todos adultos e tinham ligado pra um menino que era criança. Aí chegou um menino de uns 7 anos de idade, meio cabisbaixo, e os caras disseram que eles sempre ligavam pra pedir os "serviços" dele. Ia rolar um gangbang ali. E eu fiquei tipo "WTFFF" quando vi que o negócio tava acontecendo mesmo ali na garagem da casa de um dos caras, já tinham juntado no menino ali no chão mesmo, eu falei "vocês são loucos?", mas os caras não estavam nem aí. Falei "parem com isso, e outra, olha ali quele prédio, qualquer um que aparecer naquelas janelas vai ver o que tá acontecendo e pode ligar pra polícia". Era um prédio alto de onde dava pra ver o que ocorria naquela garagem aberta, as janelas do prédio eram todas insulfilmadas e altas. Era um prédio que tava mais com cara de ser comercial, mas eu tava crente que pessoas moravam lá. Mesmo falando isso, os caras só responderam "ah, foda-se, a gente mata se alguém ligar pra polícia". E eu pensei "filhos da puta, esperem só pra ver". O portão da casa tava trancado, então pulei o muro e usei o interfone da casa pra ligar pra polícia (o interfone, lol), depois de alguns minutos chegou a viatura e os caras se dispersaram correndo. Só sobrou o menino lá com as roupas meio rasgadas. Eu perguntei se ele tava bem, ele não tava chorando, mas tava com um olhar vazio e disse que aquilo era comum, que ele já tava acostumado. E foi andando embora dali.
Eu fiquei "...."

O sonho acabou aí.
Nossa, bem longo esse, acho que só não acordei cansada porque dormi umas 12 horas quase.

27/12/14

Infelizmente só me lembro de umas partes do sonho de hoje.

Primeiro, eu tava numa rua (eu tenho estado em muitas ruas nos meus sonhos, pqp) com meus pais e um cara que tinha uma cobra de estimação. O cara queria vender a cobra, algo assim, mas a questão é que não era uma cobra normal, ela era igual a uma Naja, mas era GIGANTE, puta merda, devia ter mais de um metro de largura e uns 25 de comprimento. Era uma anaconda tipo a dos filmes, hasuhusa.
Por algum motivo, é bem comum eu sonhar com animais gigantes. Já sonhei com galinha gigante, aranha, borboleta gigante, agora uma cobra (antigamente eu sonhava com dinossauros enormes também, isso quando não são monstros gigantes).
Mas voltando, o cara insistia que a cobra era completamente dócil e pra provar, ele mandou a cobra me seguir, já que eu ia pra algum lugar. Achei que ele tava zoando e fui andando, mas quando virei pra trás, ela tava realmente me seguindo. Me bateu um desespero ver aquele bicho gigantesco rastejando atrás de mim, achei que ela ia me estranhar, se enrolar em mim e me matar quebrando os meus ossos, mas tentei manter a calma. Uma hora comecei a correr, e ela rastejando atrás de mim mais rápido pra não se distanciar, e fui correndo e ela atrás. Entrei numa construção e saí correndo pelos lugares pra ver se eu conseguia despistá-la, eu notei que ela era muito rápida em linha reta, mas não era boa pra fazer curvas, então eu entrava nuns cantos e saía pelo outro, subia umas escadas (muitas curvas) e nisso ela ia se distanciando. Mas depois me alcançava de novo.
Desisti de correr dela e fui andando, já tinha aceitado que ela não ia deixar de me seguir mesmo.
Até eu chegar no meu local de destino eu já tinha virado amiga da cobra. Ela realmente era dócil, parecia um cachorro, daqueles bem apegados. Mas isso não mudava o fato de que era tipo uma Naja monstruosa.
No final, eu falei que se minha mãe quisesse comprar aquela cobra, acho que não ia ter problema, porque era realmente dócil. Nisso eu já tava na casa dos meus pais, que tava sendo reconstruída. Era um lugar enorme que parecia uma construção de coisa comercial, mas tinha umas características de casa por dentro. Tinha um quarto que as paredes eram decoradas com um monte de conchinhas pequenas, parecia coisa de praia, tava meio absurdo aquilo. E ainda tinha um beliche de bambu, lol.

Outra parte do sonho: eu tava no shopping (já cansei de sonhar com shopping, puta merda) e era véspera de Natal ou Ano Novo. O shopping já ia fechar, as lojas já estavam todas fechadas e as luzes começaram a apagar, mas ainda tinha muita gente lá dentro andando pra lá e pra cá. Eu tava com um bloco de desenho fazendo uns desenhos lá (wtf) e carregando esse bloco e mais um monte de coisa, parecia que tava frio, porque eu tava de casaco pesado, tava mó ruim de me movimentar. Nisso, eu tinha que ligar pra minha mãe me buscar (pelo visto eu ainda não tinha minha moto, kk), aí peguei um celular que é do meu irmão, mas tava comigo, e fui discar o número dela, mas antes eu tinha que saber o número daquele celular que eu tava usando pra conseguir fazer a ligação (??). Entrei na agenda pra ver os números, mas eu não conseguia, era como se o visor do celular não tivesse luz própria e eu dependia da luz do ambiente, mas como tava tudo escuro, eu não enxergava. Fiquei andando tentando enxergar os números da tela e nada. Aí resolvi sair do shopping, que tava mais claro, e mudei de idéia de ligar pelo celular e fui caçar um orelhão, mas não achava. Nisso o shopping tava sendo fechado, todo mundo indo embora e logo iam me expulsar pra rua e não ia ter como eu voltar pra casa. Mas antes que isso acontecesse, eu acordei.

06/01/2015

Hoje eu sonhei que eu estava parado em frente a uma janela. Ela era grande, bem grande, em suas proporções cabiam toda a paisagem de uma cidade que, temo, desconheço. Lá da altura eu conseguia ver alguns detalhes: o trem passando, as pessoas andando de um lado pro outro, a vida nos outros prédios, etc.

Eu abria a janela - era dessas que se abre toda, sabe? - e me encostava no batente e ficava olhando pra baixo, imaginando. E aí aparecia uma voz dizendo que eu podia pular, porque não existem regras óbvias no mundo e, portanto, não existem consequências. Não era alguém falando comigo, era só uma vez que vinha do nada, tipo quando Deus falava com as pessoas na Bíblia ou quando Atenas sussurrava no ouvido de Ulisses, ou sei lá.

E só disso eu me lembro.

Acabei de acordar e tive que postar antes que esquecesse.
Eu sonhei que tava em São José dos Campos, tava na frente do shopping mas ai sai andando pela cidade até chegar numa loja que eu já fui, especializada em coisas de esportes, aí minha mãe ligou, desesperada, mas eu não sabia como voltar, ela veio até mim e pegamos um trem (? não sei pq e-e"), aconteceu alguma coisa e eu sai do trem D: e fiquei andando pela lateral, mas aí aconteceu outra coisa que eu não sei o que era e eu parar na frente do trem num tipo de locomoção a remo e tinha mais uma pessoa comigo, aí remamos igual loucos pra poder não sermos atropelados pelo trem, aí caímos na estrada e corremos atrás de um caminhão enorme, entramos nele, e descobrimos que quem tava nele era só o criador do Tom e Jerry (?), ele me descobriu lá e então tiramos as crianças (entraram um monte na parte de trás do caminhão) de lá, em troca eu catei ele . <- Cabo o sonho.
E teve outro, esse eu não lembro direito, foi tipo, eu tava de boa comprando algo e minha irmã parecia estar brigando com alguém, a mãe dela foi lá e a tirou de lá, mas antes eu fui conversar e saber o que tava acontecendo, e ela disse que os garotos seguraram com força o braço dela e não queriam largar, mas eles tinham namorada e não sei o que, aí eu catei um garoto pelo braço, ele disse que não lembro o que da minha irmã, só sei que comecei a espancar o garoto, eu dizia, "Sabe quantos anos eu tenho muleque!?" e ele "Você é um carinha qualquer de 18 anos" e eu "Sabe a diferença de um cara de 18 pra um da sua idade? *soco, joga o muleque no chão e pisa na cara dele* maior, mais esperto e mais forte". Aí eu acordei no susto, agora a pouco e vim correndo escrever antes que eu esquecesse e-e"

Sonhei que encontrava uma amiga minha na padaria e ela não me reconhecia.
Só me lembro disso mesmo auhauhaua

Eu tive um sonho meio esquisito hoje.

Eu, a Tinosa, a Ma e o Lucas começamos a jogar Máfia aqui no fórum, com mais uma galera que eu JAMAIS saberei quem é. E aparentemente a gente morava perto um do outro, porque a gente ficava se esbarrando aleatoriamente pela rua (lembro até de uma hora que eu encontrava a Tin comprando bolo na padaria; lembro até a roupa que ela usava: um casaco marrom de lã, um cachecol verde escuro e uma toca azul-bebê, o que é realmente engraçado porque no sonho tava fazendo um frio da porra e aqui, na real, tá fazendo um calor desgraçado haha).

E eu lembro que estavam todos intrigados porque ninguém sabia quem era o Assassino, e a gente ficava discutindo e analisando as mortes pra entender quem era. A gente levava o jogo na boa, até que as pessoas que eram eliminadas pelo assassino começavam a desaparecer - aí a gente ficava meio paranoico, meio desconfiando um do outro porque ninguém sabia realmente quem era o killer e tava todo mundo com medo de ser o próximo a desaparecer.

E de nada mais me lembro.

^ Nossa, nem consigo me imaginar usando uma touca dessa cor, uhasahu, a parte de comprar bolo na padaria até que pode ser verdade, porque de vez em quando eu saio pra comprar bolo mesmo xD
Mas o engraçado é que eu nem tô jogando Máfia. Aliás, eu ainda nem tive tempo de ver como que é esse jogo, só vejo o tópico dele aparecendo nos últimos atualizados D:

@Kaoru
Eita, sonhos violentos, não?

@LucasDoA
Que sonho mais curto x_x

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Nesses dias que a insônia tava acabando comigo, não dava tempo de sonhar, mas agora que estou conseguindo dormir, eu voltei a sonhar.

Eu tive uns 4 sonhos essa noite, mas não lembro do primeiro, só dos últimos.

1- Eu tava numa casa alugada com meus pais, irmão e avó (era tipo essas casas de praia) e meu irmão tinha levado a namorada dele (que ele nem tem) e enquanto eu e meus pais estávamos tentando ajustar a temperatura dos chuveiros, a gente foi na sala que tava escura e meu irmão estava dando uns pegas na namorada dele.
Todo mundo ficou "erm..." e os dois não estavam nem aí com a nossa presença ó_ò

2- Minha mãe tava me mostrando a casa que a gente morava, só que era a casa no passado, as coisas estavam como eram antigamente, aí ela foi me mostrando até chegar no banheiro, que tinha um espelho e um monte de luzes meio amareladas e enquanto ela ficava falando da decoração da casa eu fiquei em frente a um espelho e vi que meus dentes estavam com uma coisa que parecia aquelas massas pra fazer molde de arcada dentária, mas elas não estavam colocadas do jeito que são normalmente, elas estavam só por cima dos dentes, então eu fui tirando aquela coisa branca dos dentes de cima e dos de baixo, depois fiquei olhando meus dentes no espelho enquanto a minha mãe continuava falando sem parar.

3- No último sonho eu tinha uma filha que já era grandinha (tinha uns 13 anos). Ela usava umas roupas meio velhas que eu tinha dado pra ela, aí falei que eu ia comprar roupas e sapatos novos pra ela. Ela tinha os cabelos muuuito longos e de cor azul claro. Todo dia eu fazia tranças nos cabelos dela, fazia umas maiores e finalizava com tranças mais finas nas pontas. Aí eu tava com essa minha filha na casa de uma parente e ela falou "não pode ficar fazendo trança com o cabelo molhado porque ele cresce muito rápido". Aí eu falei "é por isso que o cabelo dela tá chegando no chão já". Aí falei pra minha filha que eu ia cortar o cabelo dela porque tava quase arrastando no chão e ia sujar. E que eu não ia mais fazer tranças quando o cabelo dela estivesse molhado pra ele não crescer tão rápido.

(Nossa, não sei de onde eu tirei essa idéia no sonho, pqp.)

Acho que os remédios estão me prejudicando na hora de lembrar dos meus sonhos, porque notei que não estão mais tão contínuos como eram. Eu sinto que sonhei com muita coisa, mas não lembro de tudo e vejo que meus sonhos parecem mais fragmentados. Mas vamos lá, os fragmentos de hoje foram:

1- Eu estava com minha prima e a gente ia sair pra algum lugar e eu tava levando um CD de música que a gente ia ouvir nesse tal lugar, aí eu coloquei o CD num aparelho e vi que uma das músicas mais importantes não poderia ser reproduzida porque estava dividida em duas partes (algo assim), então apareciam dois arquivos. Aí eu falei pro meu irmão que ia usar o pc dele pra "juntar" a música. Aí entrei no quarto dele e tinha um monte de fios esticados pelo quarto, vários se conectavam num T na mesma tomada, passavam por cima das camas, os monitores ficavam jogados nas camas também, e tinha uns 3 computadores diferentes. Eu ficava tentando descobrir qual CPU era de qual monitor e nisso eu fui ficando puta de raiva porque todos os pcs pareciam velhos (tinha um que nem aceitava CDs, só disquete), então eu comecei a gritar com meu irmão pra ele me falar logo qual o pc que tava aceitando CDs porque eu tava com pressa (e nisso minha prima esperando), aí eu achei o pc e quando fui colocar o CD dentro, a entrada de CD estava toda quebrada com umas coisas enfiadas dentro, aí eu fiquei com medo de riscar o CD e não funcionar, xinguei meu irmão e fui embora sem juntar a música.

2- Eu tava na casa de uma tia-avó minha, junto com a minha avó, que tava comentando com elas que tava procurando um cômodo pra colocar umas coisas que não estavam cabendo aqui em casa. Aí nisso minha mãe chegou, entrou na conversa, começou a falar que também precisava de um cômodo extra e tal, que só tinha encontrado uns muito ruins sem janelas (e um deles com um poste no meio) [detalhe que os cômodos que eu "visualizava" eram os mesmos cômodos zoados que estavam pra alugar em vários locais dos EUA, tem até um Tumblr disso]. Aí do nada minha mãe começou a perguntar de um carretel de linha que era do meu irmão quando ele era pequeno. Ela queria achar aquele carretel por algum motivo, aí começou a fuçar numa caixinha de coisas de costura da minha prima (filha da minha tia-avó) e ia me perguntando se era aquele carretel mesmo ou se era outro, e eu falando "não, não era esse tipo de linha" ou "não, esse tá muito grande, o do meu irmão era menor", aí ela desistiu de procurar.
Nisso o meu irmão chegou ofegante e começou a contar o que ele tava fazendo antes de chegar lá:
Ele tinha ido com uma amiga na casa dela, mas a casa era muito grande e ele se perdeu lá dentro, não conseguia mais achar a menina, aí o pai e irmão da menina (que não sabiam que ela tinha levado visita), ouviram barulhos e pensaram que era um ladrão, aí meu irmão ficou se escondendo em vários cômodos da casa dela tentando não ser descoberto pelos dois. WTF

3- Eu tava na casa da minha falecida avó, cheguei lá e perguntei como estava a TV, aí um menino (que nem conheço, mas que devia ser primo meu pelo contexto do sonho ou algo assim), disse que a TV não tava funcionando mais. Aí apareceu o Renato Aragão (sim, o Didi!!!) e disse que era só dar uns tapas na TV que ele funcionava, aí ele começou a bater na TV, mas não adiantou.
Nisso, chegou meu irmão e falou que devia ser problema de antena. Deu uma mexida na antena atrás da TV e a imagem voltou a aparecer. Todo mundo ficou se achando idiota porque era algo muito simples, na verdade.
Beleza, colocaram a TV numa rack (idêntica à que minha avó tem aqui), só que a rack tava muito alta e eu tinha que ficar olhando muito pra cima pra ver a TV. Comecei a ficar incomodada, mas fiquei assistindo assim mesmo porque ia passar Jurassic Park. Aí o filme começou e eu notei que não se parecia em nada com os Jurassic Park que eu já tinha assistido [eu era viciada nesses filmes quando pequena, assisti todos e alguns várias vezes]. Mesmo assim fiquei vendo o tal filme, que mostrava uma rua com um engarrafamento e alguém abrindo um bueiro lá no meio, e nisso começavam uns barulhos de dinossauro no fundo. Aí apareceu o carinha velho que realmente aparece nos filmes e começou a explicar como eles recriavam dinossauros a partir do DNA deles e tal, tal, aí a explicação passou pra doces e começaram a falar de balas, balas açucaradas, balas coloridas (nesse momento eu pensei "olha, é bala de goma, eu era viciada nessas balas"), aí o filme tava totalmente sem noção e do nada meu primo apareceu na porta da sala perguntando alguma coisa. Respondi. Depois apareceu outro primo perguntando alguma coisa. Respondi também. Continuei deitada no sofá sofrendo do pescoço com aquela TV alta e foi isso.

4- Cenário completamente diferente: era um lugar aberto onde parecia estar havendo uma festa universitária. Havia um monte de garrafas de cerveja, refrigerante e latinhas jogadas no chão. O chão parecia um lixão de tanta coisa que tinha.
Vários estudantes estavam lá conversando, bebendo e ouvindo música. Tinha uma pista lisa onde alguns estavam jogando água e sabão pra escorregar, aí uma menina tava lá escorregando e um dos estudantes que tava muito bêbado resolveu empurrar a menina pra fora da pista e ela caiu no meio da sujeira do chão. Todo mundo ficou espantado com a atitude dele, a festa parou, todo mundo olhando e julgando o menino, alguns começaram a brigar com ele e ele ficou o resto da festa num canto chorando até o efeito do álcool passar. Quando ele estava mais sóbrio e muito arrependido, ele foi se desculpar com todo mundo da festa, um por um, dizendo desculpas longas (uma coisa muito desnecessária), depois foi até a menina e disse um monte de desculpas mais longas ainda. Detalhe que a menina ainda tava caída no chão desde a hora que ele a empurrou. LOL
Ele ficou se desculpando e ela deitada naquele chão cheio de garrafas com garrafas e sujeira grudadas no corpo dela, que tava até meio roxo numas partes. E ela ficou lá caída enquanto ele se desculpava.

Acho que teve mais coisa que eu não lembro agora.

Tinosa, seus sonhos são... Intrigantes.

Por algum motivo me lembrou um sonho que eu tive faz um tempo, e foi tão viajado que quase rendeu um livro de minha parte.

Lembro que tava eu, a Kat (eu tinha acabado de conhecer o menino), a Jess, a Priscila Loira, a Priscila Ruiva, a Amanda, o André, o Felipe e algumas pessoas das quais eu não me lembro; o importante é que tava todo mundo num shopping meio "local" que tem aqui, sentados numas cadeiras de palha quando um vórtice do espaço-tempo se abria ao nosso lado e todos éramos sugados para o portal. E nós caíamos em Camelot, cada um em um canto diferente. Eu parava no meio da cidade e já era perseguidos por todos porque estava usando umas "roupas esquisitas" e uns "apetrechos mágicos" (quando a gente caiu no vórtice, levamos conosco celulares, iPods, mochilas e etc). Eu corria pra dentro de um prédio lá e descobria que a minha amiga, a Amanda, já tinha sido capturada e estava sendo levada para a prisão. Eu dava um jeito de soltá-la e nós dois corríamos pra fora dos muros da cidade e entrávamos numa florestinha.

No bosque a gente encontrava a Priscila Ruiva fazendo um picnic com uma velha (?), e depois de conversar com as duas nós decidíamos que precisávamos falar com o Rei, pra ele nos ajudar a encontrar os nossos amigos - e em troca, nós o informaríamos sobre os vikings e os magos(?) que estavam atacando as outras cidades do reino, porque a Amanda tinha escutado umas coisas e a Priscila também. Entramos na cidade e pedimos para falar com Rei, ele nos chamou, nós negociamos e foi isso. Ele acabou nos mandando pra um acampamento pra a gente ajudar a defender o império, e na hora que os vikings atacaram todos foram capturados - ÓBVIO RS.

Quando chegamos ao acampamento dos bárbaros, nós descobrimos que a Kat, o Felipe e a Jess estavam com eles. Acontecia alguma coisa (?) que o Felipe conseguia se soltar e ele corria pra se esconder dentro da floresta, e aí de noite ele voltava pra avisar que tinha encontrado mais vikings e eles estavam "domesticando" dragões. Eu falava pro Felipe tentar trazer um dragão pra cá que a gente dava um jeito de enfurecê-los, e foi o que ele fez. Mas na hora a gente não conseguiu se soltar a quase morremos todos, mas graças aos poderes mágicos da Jess, nós conseguimos nos soltar. No fim, o Felipe conseguia "domesticar" um dragão e descobria ter o talento pra falar com eles haha E então nós montávamos em cima dos dragões e voltávamos para Camelot - mas antes a Priscila Ruiva pedia pra a gente parar no bosque em que a encontramos, porque ela queria falar com a velha. Nós descíamos lá e depois de o que parece ter sido uma longa conversa, a Priscila aprendia que aquela velha tinha sido a primeira de seu sangue - ela tinha fundado um clã de bruxas que manipulavam ervas para fazer poções e etc. Farmacêuticas rs. Ela também falava pra Jess que era melhor ela ir pra Avalon, porque lá ela podia aprender a usar melhor os poderes dela e etc. Depois disso, Priscila Ruiva e Jess partiam, com um dragão, para Avalon, e eu, Kat e Felipe entramos em Camelot para falar com o Rei.

Quando chegávamos lá, encontrávamos a Priscila Loira. Ela tinha sido recrutada para ser uma arqueira e já tinha lutado em sua primeira batalha - inclusive, já era meio que reconhecido como um prodígio no arco. Nós quatro entrávamos no castelo e falávamos com o Rei, e ele mandava a gente voltar pro acampamento, que ele ia reorganizar as forças dele e já ia mandar mais gente pra ajudar na defesa. A Kat desaparecia por um tempo, e quando voltava a gente descobria que ele tinha encontrado um manuscrito misterioso quando tava no acampamento dos bárbaros, e aí o Rei dava a ele a responsabilidade de descobrir do que se tratava e etc.

Aí tem essa parte que eu não lembro de nada - só lembro de quando chegávamos na base dos vikings. A Amanda tava armada com uma espada e um escudo e eu tinha encontrado adagas de batalha. Na luta final, a Amanda estava massacrando todos, a Priscila Loira atirava flecha, o Felipe pipocava fogo com os dragão dele e eu matava os desavisados na surdina (o engraçado é que, depois desse sonho, eu peguei a mania de fazer personagens Assassinos em TODOS os rpgs que eu jogo haha).

Até que o André aparecia.

E ele estava lutando com os vikings.

Depois de quase matá-lo, nós destruíamos a base dos vikings e o levávamos como prisioneiro pro Rei. A gente explicava a situação pra ele, contando toda a história - desde a hora em que caíamos no vórtice até o momento -, e ele poupava o nosso amigo, mas com a condição de que ele ficasse preso.

E a aí a gente ir procurar a Kat porque queríamos saber do progresso dele e... Eu acordei.

Mas foi um sonho legal, eu fiquei viajando nele depois.

Oloko, esse seu sonho me lembrou Ixion Saga DT, o protagonista chega num mundo mó RPGístico e todo mundo estranha as roupas e coisas tecnológicas que ele tem e lá tem que enfrentar uns caras também, defender a princesa daquele mundo e tal, é muito legal.

Mas, caramba, seu sonho foi bem longo e contínuo, pelo visto. Você lembra se dormiu muitas horas nesse dia?
Eu gosto quando meus sonhos têm continuidade, mas os meus ficam muito incoerentes, tipo, o começo não tem nada a ver com o que acontece no fim apesar de o sonho ter seguido uma linha sem interrupções. O seu teve uma boa coerência, pelo visto. Dá pra ser facilmente adaptado pra uma história, muito massa isso.
Um exemplo de sonho contínuo e incoerente que tive:
Um dia eu tava andando na praça aqui do bairro e conforme eu circulava na praça, eu ia encontrando um monte de cabeças decapitadas de buldogues. Aí depois de andar mais um pouco eu encontrei os corpos deles, depois entrei numa farmácia lá perto e perguntei pra umas velhinhas se sabiam quem tinha matado aqueles cachorros e elas apontaram pra uma casa em frente à praça. Fui lá e o portão da garagem tava aberto e tinha uma pessoa na calçada da casa usando o pc (é, tinha uma rack de pc na calçada da casa, lol), e eu fui tirar satisfação com o dono dos cachorros (o que tinha decapitado todos eles) e nisso ele chamou uns caras da gangue dele e começaram a correr atrás da gente (meu irmão e mais um cara tinham aparecido junto comigo) e a gente começou a correr pela praça, depois chegamos numas ruas sem movimento nenhum, não tinha carros, pessoas, nada, era uma rua larga de chão cimentado cercada por paredes muito altas de concreto e pontes em cima (e no sonho eu "via" a gente correndo por uma perspectiva de cima, a gente passando por baixo das pontes), não tinha como fugir pra lugar nenhum, apenas correr, correr (corremos quilômetros), depois entramos num galpão no fim de tudo, lá dentro tinha uma cerca de uns 12 metros que dava acesso para outra parte do galpão, subimos a cerca na pressa (ainda estávamos sendo perseguidos), depois fomos parar numa outra parte do galpão, entrei numa porta que deu pra um galpão totalmente escuro e continuei correndo ainda, mas tava tão escuro que não dava pra ver nada e eu tropecei numas caixas. Nisso eu vi que os caras da gangue conseguiram se aproximar um pouco de mim e tive que acelerar mais ainda pra sair de lá, fui correndo e esbarrando em caixas mesmo e dei no pé. Depois cheguei numa parte movimentada da cidade, cheia de bares, entrei no que parecia ser um restaurante/bar chinês meio aberto e de dois andares, subi no segundo andar e falei pra moça "onde estão os tubos do teto?" (minha intenção era segurar neles e ir escorregando) e ela falou "você deu sorte porque esse restaurante tem os lendários tubos de cobre" (wtffff), aí segurei nesses tubos do teto e fui escorregando pelo restaurante e por outros e pela rua até chegar num rio. Aí eu, meu irmão o outro cara que tava com a gente (quem nem sei quem é) nos jogamos no rio. Ainda estávamos sendo perseguidos pela gangue da praça do começo do sonho, lol. O rio era muito rápido e a gente foi com a correnteza, os caras da gangue atrás, a gente queria parar antes de chegar no fim do rio (uma cachoeira, provavelmente), mas a água tava muito rápida e a gente não conseguia se segurar nas pedras por causa da velocidade e os caras atrás da gente ainda.
Acordei aí, uhasha, ou seja, um sonho contínuo, mas que passa por um monte de lugares que não têm nada a ver um com o outro, a perseguição é que unia uma coisa à outra xD

Tava esquecendo de postar os últimos... Sorte que me lembro bem deles.

26/01/15 - Atropelamento da prima
Eu tava descendo uma ladeira, era uma rua que ficava perto de casa umas duas ruas pra baixo do hospital que tem aqui no bairro. Mas era uma descidona (nem tem uma rua dessas aqui perto), tipo, muita descida como nunca vi. E eu tava descendo essa rua com alguma coisa que não era carro, não era moto, não era bicicleta, eu não sei o que era, só sei que eu tava indo muito rápido. Como não tinha nada bloqueando minha visão, eu suspeito que eu tava em cima de uma espécie de carrinho tipo uma caixa de madeira ao meio com rodas em baixo, é a impressão que tenho.
Enfim, eu tava descendo a toda essa ladeira e de repente ouço um barulho muito alto atrás de mim, um barulho de batida. Quando freio e olho pra trás, velho minha prima voando pra longe da bicicleta que ela tava pedalando e caindo na calçada. Um carro tinha batido nela, mesmo a preferencial sendo dela (que tava na ladeira também).
Só vi minha prima caindo na calçada com o pé ensanguentado e mole que nem uma borracha (tinha quebrado). Na hora numas pessoas foram acudi-la e nisso eu reparei que onde houve a batida tinha sido bem em cima daquelas tampas gigantes de esgoto de rua, sabe. Aquilo se chama "manhole" nos EUA, mas não sei como se chama no Brasil. Enfim, era uma tampa de esgoto no meio da rua. E tinha muito mais sangue em cima dela do que deveria ter. Aí eu olhava pro pé da minha prima (que sangrava, mas nem tanto), olhando pra tampa de esgoto e não entendia por que tinha tanto sangue.
Aí quem tava ajudando-a disse que a levaria pra cima, pro rumo do hospital. Eu fiquei lá esperando e meu pai chegou no local, nem quis saber da minha prima, foi ver se a bicicleta tinha estragado (é bem capaz de ele fazer algo assim). Ficou vendo se a bike tava muito torta (aparentemente a bike era dele) e nisso chegou um cara, amigo dele, que já foi cumprimentando meu pai cheio de familiaridade, uma hora chegou até a dizer "tá sumido, viado" e eu fiquei suspeitando que os dois pudessem ter um caso porque o cara tava muito pegajoso com meu pai, kkkk.
Terminou com meu pai dizendo que levaria a bike pra casa e depois andaria nela pra ver se tava tudo ok e se precisaria consertar. E ele nem quis saber se minha prima tava bem nem nada '-'

27/01/15 - Água jogada e cobras
Sonhei que eu tava no quintal da minha casa tomando sol perto da piscina, mas era uma casa bem maior que a minha casa real. A janela do vizinho dava pro meu quintal e ele tinha uma casa muito grande também, toda cheia de vidro insulfilmado.
Eu tava de boa tomando sol, quase dormindo, quando o vizinho de 18/19 anos (que nem existe) me joga um balde com água fria. Puta merda, eu fiquei puta de raiva, levantei no susto e com sangue nos olhos, pulei na janela dele (que ele fechou assim que me jogou a água) e comecei a chutar a janela e paredes de vidro da casa dele, chutava e socava, mas aquelas merdas de vidro não faziam barulho, aí eu tentava bater com mais força ainda e gritava "filho da puta, sai aqui fora, seu desgraçado, eu vou quebrar sua cara".
Nisso a porta da casa dele (mas não era janela?) abre e vem um pit bull branco pro meu lado. E nenhum sinal do desgraçado do vizinho.
Fui ver e o cachorro até que era manso, passei a mão na cabeça dele e dei uma olhada pra dentro da casa, mas não entrei.

Depois fui fula da vida contar o ocorrido pros meus pais, que estavam tipo numa praia/clube/sítio (era um cenário bem bizarro). Nisso eu fui correndo, corria tanto que pra fazer curvas nos lugares eu ia derrapando, era muito louco. Uma hora fui correndo e vi de longe que tinha uma cobra enorme por onde eu ia passar. Por sorte eu parei e desviei da cobra. Aí beleza, passei por umas casas, umas porteiras, terra de praia, e cheguei até meus pais. Eles disseram que iam comigo ver a tal cobra e o vizinho.
Chegamos no lugar onde tava a cobra e tinha mais umas 5 outras. Não eram gigantescas como uma cobra que sonhei uns dias pra trás, mas era enorme e cabia uma pessoa dentro de uma delas facilmente. Todas estavam meio enroladas e aparentemente querendo dar o bote em quem chegasse perto.
Depois voltamos pro quintal da minha casa e expliquei o caso. Meus pais disseram que eu não tinha que ficar tão brava, que naquele calor o vizinho tinha feito uma espécie de "favor" pra mim. Eu fiquei tipo "sério isso?", parecia que meus pais estavam querendo me enganar, sei lá, distorcer o meu julgamento. Era como se eles estivessem tentando fazer com que eu perdoasse a brincadeira do vizinho pra me dar bem com ele ou algo assim.
Não lembro de muita coisa depois disso.

28/01/15 - Porta-copos e xilofone
Esse sonho foi meio engraçado.
Eu tava num lugar com várias pessoas da faculdade e tava conversando com um menino que conseguia fazer música com um porta-copos.

Spoiler:

^ Isso são porta-copos, pra quem não se lembra.

Só que o dele tinha umas divisórias com um círculo no meio, era meio desenhado em baixo relevo e de forma meio geométrica. Aí cada uma das partes do porta-copos produzia um som diferente, uma das notas DO RE MI FÁ SOL LA SI.
Aí com isso ele conseguia tocar algumas músicas básicas só batendo os dedos em determinadas partes do porta-copos. Eu achei muito interessante e pedi pra ele me ensinar e fui tentar. Até que peguei rápido, consegui tocar uma música num porta-copos, lol!
Aí eu fiquei empolgada e falei que depois eu compraria uns copos pra fazer um xilofone de copos contendo líquidos. Cheguei até a comentar com meu irmão e ele me perguntou o que era um xilofone. Expliquei que era um instrumento com partes de tamanhos diferentes nas quais você batia com uns "martelinhos".
Pra quem nunca viu:

Spoiler:

^ O que visualizei no sonho era desses.
Mas o meu ia ser com copos contendo quantidades diferentes de líquidos, como falei. Então seria desses:

Spoiler:

Aí depois fomos pra um clube que tava bem lotado, meus pais entraram numa piscina e eu entrei também. Era meio funda e quando pulei a água tava quentinha, uma delícia.

Esse foi um dos raros sonhos que não teve nada desagradável, sahhsu.

Eu esqueci oq eu sonhei lendo esses sonhos, dscupa

^ Huhasuh, deve ser por causa das coisas wtf dos sonhos desse tópico xD

Postando o que eu tinha sonhado anteontem e tava esquecendo:

29/01/15 - Policial mendigo
Quem protagonizou o sonho que tive nesse dia foi um policial de meia idade. Eu nem apareci no sonho, era como se estivesse vendo a vida de outra pessoa.
Começou com esse policial num posto de gasolina do Japão (tinha kanji pra todos os lados, até no chão do posto) e ele conversando com um superior dele. O posto e a cidade pareciam bem acabados.
Ele tava falando pro chefe que queria que a vida dele tomasse um rumo diferente, não queria continuar vivendo daquele jeito. O superior (que era um cara barrigudo) ficou olhando pro policial meio sem entender aquilo, mas depois olhou pro chão e fez um "sim" com a cabeça, tipo aceitando.
Aí esse policial foi embora e passou numa loja que ficava dentro de um corredor tipo uma galeria. Era uma loja de chinelos.
Ele ficou lá fora olhando os modelos e escolheu um número muito menor que o dele, não sei por quê. Aí levou pra dona da loja que era uma japonesa velhinha, mas ele não falava japonês e ficou tentando se comunicar com mímica, e a mulher entendendo o que ele queria dizer. Depois, não sei como, ela falou pra ele pegar um número maior de chinelo porque aquele não serviria nele, falou pra pegar um de nº 126 (wtf).
O cara foi lá procurar e só achou um 125, mas pegou esse mesmo e comprou o chinelo. Era um chinelo de borracha azul e transparente, que tinha tipo um salto onde você podia colocar as tiras do chinelo e ainda servia como uma forma de você se lembrar de algo que tinha que fazer, tipo um memo (é, era uma coisa totalmente absurda).
O cara gastou o pouco dinheiro que tinha comprando aquele chinelo. Depois foi pra "casa" dele, que era um canto na galeria. É, ele tava vivendo igual mendigo. Tinha só uma coberta no chão, uma lata de um lado e uma placa do outro e ele ficou olhando pros seus pertences no chão, meio desanimado.
Aí ele resolveu entrar numa casa ali por perto pra procurar comida. Pulou a janela de uma casa de esquina. A janela dava pra sala, então ele foi andando pela casa pra achar a cozinha. Aí de repente passou a dona da casa por ele, que tava a caminho da cozinha, e ela só olhou pra ele com uma cara de quem não tá nem aí e o ignorou! (Que tipo de pessoa ignora um invasor na própria casa?)
Até o policial mendigo ficou pensando "WTF?". Mas ele viu que não deu nada e foi abrir a geladeira e pegou umas coisas pra comer. Aí ele viu que a mulher nem o marido estavam ligando pra ele na casa deles e ele foi ficando por lá, a ponto de até assistir TV junto com os dois na sala
Ele estava sendo completamente ignorado.
Acabou aí a parte que me lembro.

Não lembro do sonho de ontem. E agora vou dormir, espero que eu me lembre do que vou sonhar hoje.

Eu tô realmente ruim pra lembrar dos meus sonhos ultimamente, culpa dos remédios, provavelmente ;A;

Postando aqui o que sonhei ontem, porque o de hoje eu não lembro de nada por mais que eu tenha dormido.

01/02/15 - Praia
Sonhei que eu tava na praia, tava na areia a uns metros de distância do mar e tinha um quiosque por perto, com umas pessoas lá. O nível do mar tava bem irregular, às vezes a maré subia e a água cobria uma boa parte da praia e até chegava no quiosque. Eu ficava molhando os pés quando a maré subia e meio que brincando com as ondas.
Aí fui entrar no quiosque e tinha um rapaz conhecido meu lá (que nem conheço, na realidade). Eu tava tentando entrar pelo fundo do quiosque, que era cercado com cerca de arame farpado, então usando os conhecimentos que adquiri das vezes que passei uns dias na roça, ajeitei a cerca de um jeito que não fosse me cortar ou cortar minhas roupas. Quando eu tava preparando pra passar por baixo dela, uma vaca chegou perto da cerca e ficou com a cabeça e uma das patas presas na frente. Então eu parei o que eu tava fazendo e falei com o meu conhecido que tava do lado de dentro do quiosque, pra ele ajudar a vaca. Conseguiu tirar a cabeça dos arames farpados, mas a pata não. Tava bem enroscada, coitada, tava até saindo sangue da pata e eu naquela agonia pensando "e se essa vaca não conseguir se desvencilhar desse arame?"
Mas ele deu um jeito e eu finalmente pude passar por baixo da cerca e entrar no quiosque. Lá dentro, esse conhecido me jogou uns chicletes, fui pegar no ar e um caiu. Aí quando peguei o do chão, vi que no papel do chiclete tava escrito uma frase. Vi que todos estavam assim. Não lembro que frases eram, mas era algo meio filosófico.
A cada chiclete que eu colocava na boca, eu comentava a frase com o cara. Era chiclete de morango e tava bem doce.

Antes disso eu sonhei com alguma coisa que não lembro direito, só sei que tinha uma lista e uma menina lendo a lista com vários itens sobre quebras de preconceito sobre várias coisas diferentes.
A maioria deles fazia sentido, porque eu até comentei isso na hora.
Só me lembro de um dos itens da lista, que era:
"Nem toda página pop-up é ruim."
LOL, tinha mais um monte de coisas interessantes, pena que não consigo mais me lembrar.

@Edit:

03/02/15 - Falsa acusação / Piscinas sujas e peixes alok

Hoje eu tive um sonho um tanto longo. Me lembro de muita coisa.

No começo do sonho eu tava nuns lugares que eu costumava frequentar na cidade e meu pai tinha um amigo que trabalhava numa loja de sapatos. Um dia, ele pediu pro meu pai dar uma carona pra ele ir até a loja porque ele tinha que pegar uma coisa lá. Resolvi ir junto e a gente parou o carro e desceu pra ele fazer o que tinha que fazer na loja que ele trabalhava. O que o cara fez na verdade foi roubar a loja e sair correndo pra tentar incriminar eu e meu pai! No que ele roubou e saiu correndo da loja, os alarmes começaram a tocar e vários portões de ferro começaram a fechar as ruas pro ladrão ficar preso. Mas como o cara sabia que isso aconteceria, ele saiu correndo antes que os portões das ruas se fechassem e meu pai conseguiu escapar também, mas eu não. Fui passar por um e ele fechou antes de eu conseguir, depois virei correndo pra outro lado e o portão fechou também. Pronto, fiquei encurralada, o alarme tocando e seria questão de minutos até a polícia chegar.
Então a polícia chegou e eu fui injustamente acusada de estar tentando roubar a loja. Mesmo eu falando que tinha sido o fdp do amigo do meu pai, mesmo meu pai depondo ao meu favor, não adiantou. Sorte que não fui presa. Mas fiquei com muita, muita raiva desse cara.
Eu queria me vingar, mas pra isso eu precisava sair da cidade (?) e nisso o tal fdp ladrão tinha deixado a gangue dele de prontidão pra arrebentar a gente caso a gente tentasse fugir da cidade.
Eu fiquei um bom tempo vendo maneiras de escapar, por cantos que a gangue talvez não conhecesse. Aí consegui saber de um lugar. Peguei o carro da minha mãe, catei meu irmão e fui dirigindo embora por uma rota desconhecida pela gangue. Quase saindo da cidade, encontro minha avó telefonando pra alguém num orelhão. Falei pra ela desligar logo aquele telefone e entrar rápido no carro porque a gangue podia já estar atrás da gente. Ela entrou correndo e fui embora com esse carro pra um local que poucas pessoas conheciam.
A gente passou por uns matos, umas cercas e finalmente chegamos perto de algumas piscinas enoooormes e sujas. Umas mais sujas e outras menos. Minha mãe já tava lá e eu perguntei pra ela como que a gente ia passar até o lugar que as pessoas ficavam do outro lado das piscinas (tipo um quiosque, parecido com o do sonho que tive anteontem). Ela falou que só dava pra passar por uma das piscinas. Perguntei a profundidade, se eu podia pular e ir nadando e ela disse que sim, que tinha no mínimo 5 metros de profundidade, mas tinha partes mais fundas ainda. O lugar onde eu tava era alto e eu precisava me garantir.
Mas aí do nada ela falou que tinha uma ponte de madeira dentro da piscina, meio velha, mas que dava pra andar.
Aí fomos andando na ponte naquela piscina enorme e suja, metade do corpo dentro d'água, fomos caminhando até uma parte que a ponte terminava e a partir dali, só nadando.
Nadei com nojo e medo de ter bicho na piscina, mas nadei.
Chegamos no local seco, me enxuguei e fiquei lá com eles. Uma hora minha mãe comentou que tinha tipo um peixe-enguia numa das piscinas menores e que tinha uma cadeira lá dentro e ele ficava girando em torno da cadeira. Meu irmão tava junto e confirmou isso.
Fui lá ver o tal peixe, né.
Cheguei na piscina onde ele estaria e não tinha água nenhuma, só um monte de terra com algumas pedras e plantas nascendo. Ali tinha uma pequena poça rasa onde um peixe normal nadava. Fiquei com dó e quis passá-lo pra uma piscina maior. Fiz com que ele entrasse por um cano e caísse na piscina do lado daquela, mas eu não tinha reparado que a piscina do lado tava vazia (nossa, como eu fui tão idiota assim eu não sei).
Aí eu me desesperei e corri pro meu irmão, falei pra ele arrumar uma mangueira que o peixe ia morrer fora d'água. Aí começamos a jogar água dentro da piscina vazia, na parte mais funda, e a água foi acumulando e o peixe conseguiu sobreviver. Lembro que dentro dessa piscina tinha uma mulher junto com as filhas sentadas nessas mesinhas de clube tomando sol, e elas apenas observando o que a gente tava fazendo na parte mais funda da piscina vazia, lol.

Quando saí dessa piscina e fui pra outros cantos, notei que o tal peixe-enguia que minha mãe tinha falado estava vivo. Ele estava soterrado por toda aquela terra e tinha colocado a cabeça pra fora. Ele saiu da terra, saiu da piscina e começou a correr atrás de mim (sim, o fdp tinha patas!). Eu vi aquele peixe mó sinistro e saí correndo. Meu irmão gritou pra eu subir no lugar mais alto que eu conseguisse porque aquele peixe até escalava coisas. Subi numas cadeiras, depois num tanque, mais cadeiras empilhadas e ele quase conseguiu me pegar. Fiquei um bom tempo fugindo desse peixe no sonho sempre que ele aparecia correndo atrás de mim.
Pensei em jogá-lo numa piscina maior e cheia d'água pra ele dar sossego, mas tinha gente que nadava naquelas piscinas e seria tenso se tivesse um peixe desses lá.

Uma hora eu tava lá de boas e chegou uma menina dizendo que precisava nadar. Não lembro o motivo, mas ela TINHA que nadar a qualquer custo e eu "ok então, né". Levei a menina até uma piscina limpa e entrei junto com ela, explicando que o nível da água tava baixo, mas que daria pra ela nadar ali. De repente começo a sentir alguma coisa puxando a água e vejo que o sistema de sucção de água da piscina tava ativado. Falei pra ela que a gente ia ser puxada por aqueles canos e que era melhor a gente sair de lá o mais rápido possível.
Depois a levei até a segunda piscina mais limpa. Não dava pra ver o fundo direito pela sujeira, a água meio marrom, mas disse que era a melhor que tinha. Ela agradeceu e foi nadar.
Meu irmão e meu pai estavam lá e eu aproveitei pra pular na piscina também (suja, sério?).
Eles estavam jogando um jogo muito wtf. Tinha uma bola e você tinha que levar a bola até o fim da piscina e fazer gol. Mas não era algo simples, a bola ia se dividir em dois pedaços de roupas tingidas, uma era uma roupa rosa a outra era rosa com uns padrões em azul/roxo. Aí tinha um gol à esquerda e um à direta. O da esquerda tava escrito "COSTUMA SER" e o da direita tava escrito "É NA VERDADE". E você tinha que jogar aquelas roupas tingidas nos seus respectivos gols (WTF???).
Meu irmão, que é muito melhor que eu quando se trata de nadar, tava conseguindo levar a bola até o fim, mas não fazia os gols. Aí uma hora eu consegui levar a bola até o fim, ela se dividiu e eu joguei a roupa rosa no gol do "COSTUMA SER" e a outra roupa no gol "É NA VERDADE".
Eu nem sabia o que tava fazendo, mas achei que tava certo e comecei a comemorar vitória, aí meu pai e meu irmão começaram a rir falando que eu tinha jogado nos gols errados. Eu fiquei tipo: "ahhh, vão se foder com essa merda de jogo" e parei de jogar.

E foi isso, não lembro muito bem do que teve depois.

Hoje eu sonhei 6x, isso mesmo, 6x.
Eu achei até bizarro mas eu acordava direto na madrugada.

Não lembro de todos, apenas de alguns mas sei que foram 6.

1 - Eu lembro de estar com a garota e o amigo dela chega, eu pego um ônibus porque estava nervoso, desço em uma padaria e sou atropelado.

2 - Foi um sonho apenas sexual, não lembro de muitas coisas a não ser que eu estava transando.

3 - Eu sonhei que falava com o André ( Neo ) que estava tendo vários sonhos, eu lembro que estávamos sentado em um banco de praça e eu falava " Cara, eu estou estranho, estou sonhando mais de uma vez " e ele falava " É assim mesmo, sonhar faz bem ". Lembro que eu exigia dele uma explicação mais lógica, eu queria saber o porque de eu estar sonhando mais de uma vez, em seguida tudo se transforma em um quarto e eu acordo.

4 - Sonhei com o x-men, eu era o Wolverine, bizarro.

5 - Não me lembro desse, sei que teve algo mas não consigo me lembrar.

6 - Também não me lembro.

@Makoto-kun
Huhsauha, eu também já tive vários sonhos na mesma noite, é estranho, mas é legal, muita variedade xD

Atropelado no sonho, ahahsu, me lembrou de um sonho que tive há um mês mais ou menos.

Sonhos sexuais eu tenho de vez em quando, mas esses eu não comento aqui, até porque costumam ser bizarros demais.

O Neo falando no seu sonho que sonhar faz bem, auhssauhas, engraçado você estar preocupado no seu sonho por estar sonhando demais, ahsuhaus.
Apenas relaxe e curta os sonhos  

Wolverine? LOL, acho que nunca sonhei que eu era algum super-herói, seria engraçado x)

@Tsugumi
Dependendo do que eu leio ou assisto antes de dormir, essas coisas aparecem nos meus sonhos também!
E olha que coisa, você também sonhando com shopping, uahhauuhas, por que será que o shopping da minha cidade aparece tanto nos meus sonhos, é muito estranho, eu não costumo ir lá com tanta frequência. Pelo que lembro, o Neo também já postou um sonho aqui que ele tava no shopping  

Credo, eu já vi essa foto em algum canto da internet, já ouvi falar desse tal Jeff The Killer, depois vou pesquisar mais sobre, que sinistro.

KKKKKKKKK, que sonho ALOK, apojsohdsijdajiadsijsdji, chorei. Tsugumi assassinando os outros, QISSU, uahaus. Engraçada a parte que você ficou desesperada por causa do ferimento sendo que foi você quem deu a facada, kkkkk.

É, acho que essas doses de terror estão invadindo seus sonhos mesmo xDD

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Postando o sonho que tive hoje.
Sonhei com muito mais coisa, mas só me lembro do último sonho, o que tive pela manhã.


04/02/15- Aula no banheiro e festa em casa

Sonhei que eu tava tendo aula de faculdade no meu banheiro aqui de casa. Uma professora que tive no segundo ano (uma que ninguém gosta e que parece que odeia a gente também) tava sentada na pia do meu banheiro com um livro na mão, dando a aula. As luzes do banheiro estavam apagadas, só tava acesa a luz do espelho que fica acima da pia. Eu tava sentada na pia também, do lado esquerdo dela, e tinha mais um aluno do meu lado no canto.
Um outro estava sentado em cima do vaso sanitário e outro sentado em cima do meu tapete que fica em frente ao box do chuveiro. Tinha um dentro do box assistindo aula também, enquanto fumava maconha.

Um banheiro com 5 alunos e uma professora de faculdade dando aula, as luzes apagadas, só uma luz do espelho iluminando tudo e um fumando maconha no fundo. Mano. Mano. WTF.
O único aluno que eu realmente conhecia era o que tava sentado em cima do tapete, que é o Rafael.

Aí a gente tava lá tendo aula e o aluno que tava sentado no vaso pegou uma toalha de banho que era minha que tava pendurada no box e começou a me zoar porque era uma toalha que tinha uma estampa com a cara do Nino, do Castelo Rá-Tim-Bum.

Spoiler:

Tinha várias caras dele estampadas na toalha (até parece que eu teria uma toalha dessas, lol).

Depois que a aula acabou, todo mundo foi saindo do banheiro e um dos alunos trancou a porta do lado de fora e deixou eu e mais um colega meu presos lá dentro. Comecei a esmurrar a porta falando pra ele abrir e parar de sacanagem porque o banheiro tava abafado bagarai. Eu tava suando tanto que até pensei em tomar banho.

Aí a porta abriu e a gente finalmente pôde sair.

Quando fui andando pelo corredor da minha casa, vi que na porta que dava pra cozinha tinha um monte de gente, e que tinha uma multidão na cozinha, tava rolando mó festa na minha casa e eu nem sabia.
Aí eu corri pro meu quarto pra trocar de roupa. Fiquei caçando uma roupa mais apresentável (eu tava de pijama) e meu quarto (que no sonho era muito maior que meu quarto real), tava uma zona, tinha um monte de roupas e objetos espalhados em cima da cama, tinha uns dois beliches, umas duas camas, um monte de guarda-roupas e uma confusão de coisas. Fui num canto e comecei a revirar uma gaveta procurando uma calça comprida, mas eu só achava shorts e bermudas.
Numa das gavetas eu achei um Fandangos sabor queijo e deixei lá guardado pensando "depois vou comer esse salgadinho".
Vesti uma bermuda, aí fui saindo pra sala e vi minha mãe lá. Ela falou que a roupa tava boa, mas eu falei que não porque tava apertada demais e eu voltei pro meu quarto pra caçar outra.

Nisso eu vi que tava precisando depilar minhas pernas e fiquei desesperada porque não achava uma calça comprida. Aí vesti uma bermuda mesmo e fui no banheiro, peguei uma gilete e comecei a depilar. Meu irmão entrou no banheiro e falei pra ele me ajudar, então ele pegou outra gilete e começou a me ajudar (WTF, até parece que eu pediria a ajuda do meu irmão). Parecia que eu tava com pressa, e eu falando, "vai logo antes que alguém entre nesse banheiro".
Aí chegou uma tia random no banheiro, mas parece que não deu a mínima.
Aí terminamos e eu voltei pro meu quarto.
Nisso, eu vejo meu pai comendo o meu Fandangos!!!
Sem pedir! Fiquei muito p da vida, eu queria aquele salgadinho, tava guardando pra mim.

Mas blz, fui lá caçar não sei mais o quê na gaveta e equanto meu pai comia o salgadinho ele tava falando comigo sobre uma mulher que ele conhecia e que foi na casa dela e que a filha dela de uns 10 anos de idade tava lá, aí ficou falando da filha da mulher e dos peitos da menina,  e eu fiquei pensando enquanto revirava uma gaveta "puta que pariu, meu pai virou um lolicon, é isso?"
Dei aquela olhada de reprovação pra ele antes de eu sair.

E foi isso.

Tin, você sempre lembra dos seus sonhos tão bem assim?

Nem mesmo quando eu acabo de acordar deles me recordo de tantos detalhes como você. @o@ #Eveja

Tsugumi escreveu:Tin, você sempre lembra dos seus sonhos tão bem assim?

Nem mesmo quando eu acabo de acordar deles me recordo de tantos detalhes como você. @o@ #Eveja

Muitas vezes sim. Acho que tenho o que chamam de "sonhos vívidos", quando você sonha como se tivesse vivendo aquilo na realidade tamanho o realismo.
Aqui nos meus relatos eu acabo ocultando alguns detalhes pra não ficar muito extenso, mas eu lembro de muitos sonhos como se eu tivesse vivido aquelas situações na realidade. No caso desse último sonho que tive eu poderia até descrever a maioria dos shorts e bermudas que eu tava revirando na gaveta, a cor deles, o tamanho, se eu os telho na realidade ou não. Mas não fiquei descrevendo tudo porque meus relatos ficariam maiores ainda, sauhashu.

Mas sim, eu me lembro de muita coisa dependendo do sonho, como texturas, cores, sabores, cheiros, sequências numéricas, etc...

Bom meu sonho ~

Eu sonhei que estava indo em algum evento, não me lembro ao certo que tipo de evento, mas era em um prédio bem alto.

Tinha bastante gente reunida em um lugar, não lembro direito, mas do nada saiu alguém do nada e começou a matar geral.
Esse alguém tinha uma armadura preta e começou a me perseguir, eu e mais uma garota.

Do nada correndo muito, essa garota diz que ia se sacrificar, pois se todos morressem ali ele ia ficar impune e eu aos prantos de medo de morrer não queria ficar sozinha, mas ela me convenceu dizendo que não aguentava mais correr.

ela foi pra um lado e eu fui pro outro e eu ouvi um barulho, sabia que era ela atraindo ele, então do nada, eu lembro que fiquei com o celular no bolso e eu ligo pro Pudim vir me salvar, só que era tarde d+ eu ia morrer...

Segunda vez com um sonho desse tipo, alguém me larga pra me fazer viver e eu mesmo assim morro...

Nesse sonho, eu e um amigo meu, o André, estávamos dirigindo pela cidade no chevy do Dean Winchester. Nós paramos em algum ponto e saímos para andar a pé, até quando um menino chamou a gente. Lembro até agora os detalhes: era um rapaz de rosto levemente arredondado, bem branquinho, cabelo preto meio escondido por um boné preto e os olhos escuros. Ele devia ser um pouco mais novo do que eu, e tentava deixar um bigode crescer. Usava uma camisa regata preta e uma bermuda cinzenta, e carregava um skate embaixo de um dos braços.

Esse menino nos parou e perguntou se nós sabíamos andar de skate, e eu dizia que não. Ele perguntava se a gente conhecia alguém que soubesse e eu falava que um amigo meu, o Gustavo (Kat), sabia, e até mostrava pra ele onde encontrá-lo. Ele agradecia e ia embora montado no skate dele, e eu e André continuávamos nosso caminho.

E aí a gente entrava numa rua meio deserta e ia caminhando até um beco que ficava entre dois prédios baixos de tijolo (pareciam abandonados), entrando pela lateral de um deles através de uma porta de metal. O ambiente tava escuro, então eu pegava uma lanterna pra iluminar o caminho. Pelo visto, estávamos dentro da área dos funcionários de um supermercado, e pelo visto, nosso objetivo não estava ali. Andávamos mais um pouco até entrarmos por uma abertura grande, dessas de plástico, até atingirmos o supermercado em si. Ele não era muito grande, parecia mais essas lojinhas de beira de estrada, com algumas prateleiras e uma ou duas geladeiras.

As prateleiras era enormes e brancas, e não tinha quase nada nelas a não ser umas caixas de papelão e uns pedaços de papel. A gente ficava vasculhando-as por um tempo até que meu amigo apontava pra uma portinha que ficava atrás dos caixas, eu desligava a lanterna - tinha uma fresta de luz natural vinda do teto, então não estávamos completamente no escuro - e a gente caminhava até a portinha, em silêncio. Eu encostava o ouvido nela (era uma porta verde, dessas que tem vidro pra tu ver o que tem do outro lado, mas nessa tinha um pano pelo lado de dentro) e, certificando-me de que estávamos seguros (?), eu a abri com um chute. Meu amigo entrou primeiro, já com uma pistola em mãos, e eu entrei atrás, apontando a minha pistola pra quem quer que estivesse lá dentro.

Abaixado atrás de uma mesa tinha um bicho que me lembrou o Gollum, mas ele tinha um pouco do aspecto daquele monstro do O Labirinto do Fauno (deixo a imagem em spoiler no final, pra não atrapalhar a fluidez da narrativa). Ele tava segurando algo, mas eu não conseguia ver por causa da mesa. Meu amigo começava a atirar nele porque se encontrava numa posição melhor, e aí o bicho saiu correndo e entrou por outra porta. O André foi atrás dele sozinho enquanto eu gritava pra ele esperar, mas ele continuou assim mesmo. E enquanto ele perseguia o monstro, eu dei a volta na mesma e peguei o que o bicho tava segurando - era uma caixa de madeira com pelo menos um palmo de largura, dois de cumprimento e dois de altura. A tampa tinha uns enfeites dourados e uns desenhos tribais gravados na madeira, e não tinha nenhuma fechadura. Eu peguei a caixa e saí correndo atrás do meu amigo, que atirava na criatura quando eu me aproximei. Estava um pouco escuro no lugar onde estávamos (no subsolo, porque tínhamos descido pelo menos uns dois lances de escada), mas deu pra ver que o monstro começo a se desintegrar no momento em que foi atingido pelas balas.

Depois disso a gente saiu por uma porta e estávamos na parte mais alta de uma montanha (o prédio atrás de nós. Pra entender, o prédio tinha sido construído no cume da montanha, então a parte mais baixa ficava em desnível com a entrada). O sol tava meio que se pondo, então a vista tava bonita. Eu e o meu amigo sentamos na grama e ele falou pra eu abrir a caixa, porque a gente já tinha caçado o monstro. Eu tirava a tampa com cuidado e, de dentro da caixa, saiam borboletas azuis.

Spoiler:

Eu sonhei que eu estava fugindo de alguma coisa e no final do sonho eu cheguei pro meu irmão e disse " Amanhã ele volta..." e tava tudo muito escuro e frio.Depois eu tive outro em que eu tinha morrido e estava me vendo morta e tinha dito " Aquele maldito " aí eu acordei.