Pequenas considerações acerca da vida.
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Pequenas considerações acerca da vida.
(Se há uma linha em branco entre uma e outra é porque não há relação alguma entre minhas teorias do universo)
Tem uma galera que adora aquela citação do Tolkien, not all those who wander are lost. Me faz pensar que são pessoas que se creem prontas para o que quer que venha e contrárias à norma vigente, mas que isso não significa que não tenham um caminho. Elas podem estar certas, e eu jamais gastaria sequer uma respiração celular para provar o contrário - em parte porque acho que seria um esforço em vão, em parte como uma certeza muito profunda em mim. Só espero que não insistam nessa frase para se convencerem disso. Digo, tudo bem se você está perdido.
Um dos principais motivos de eu preferir Benjamin Button a Forrest Gump, posto que são praticamente o mesmo filme, e me refiro aos motivos filosóficos e não ao fato de eu detestar o Tom Hanks e adorar a Cate Blanchett, é que no final de Benjamin o papo todo é: todo mundo tem vidas muito diferentes e nenhuma está certa ou errada, você vive do jeito que der e, se possível, faz o melhor, mais diverso, mais abrangente com a sua vida - mas se não fizer, tudo bem. O cara manda uma carta pra filha dando conselhos e ele nunca diz que quer ou que é melhor que ela siga tal caminho, apenas que ele torce para que ela conheça pessoas diferentes dela, se esforce para ter o que quer, tenha coragem para recomeçar. Wu gosto muito desse tom de eu espero, porque é como quem diz talvez não seja o melhor mesmo.
A pegadinha da literatura inglesa é que aquele poema do Robert Frost sobre escolher dois caminhos blablablá na real é irônico, e todo pedante que estudou isso na high school vai dizer isso revirando os olhos; na minha cabeça, todos eles estão com óculos de aro grosso e um sorriso afetado e te olham com pena pela sua inocência. Gosto muito que o Robert Frost esteja morto pra cacete e não possa dizer nada a respeito. Eu vejo a nota irônica - o título é the road not taken e ele fala justamente da que escolheu; e, como a passada as tornou iguais, não fazia real diferença qual ele ia tomar - mas acho que elas trazem outras possibilidades muito mais interessantes, e portanto muito mais bonitas, do que ai esse é o poema mais mal-interpretado da língua inglesa, tenho pena dos professores de vocês. Em tempo, uma leitura que eu gosto muito..
Eu, como todo mundo, passei a infância e a adolescência convencido de que era uma pessoa muito complicada - não sei se acontece com todos, mas no meu caso até as pessoas de fora concordavam com isso. Foi uma surpresa tão grandiosa encontrar quem me amasse apesar disso - não, quem me amasse por isso - que o mito do amor romântico entrou com tudo na minha vida e me pareceu que não havia outro sentido cósmico na minha vida além dele. Foi assustador quando descobri que não era bem assim, que havia muito mais. Mas foi libertador. E tenho certeza de que, sem esse insight, eu não amaria tanto quanto amo agora, porque seria menos eu mesmo.
Aconteceu há alguns anos uma ironia grandiosa da vida que envolve uma pessoa conhecida nos círculos de que bem ou mal participo (just when I thought I was out, they pull me back in). Sempre que ela surge eu penso como seria se eu casualmente deixasse escapar. O alívio seria muito grande, porque o que ela fez foi comigo, às minhas custas. Mas eu nunca penso em concretizar; sempre penso assim, futuro do pretérito, no que aconteceria. Isso porque jamais vai acontecer. Eu jamais vou entregar. Qualquer pessoa. Os devaneios nem duram muito porque sei que não faria. É engraçado que eu tenha uma índole tão propensa à maldade para tantas coisas e não saiba ser vingativo.
Tem muitas qualidades que vejo em pessoas queridas à minha volta que eu não tenho, mas não queria ter. Tem características minhas que eu acho que poderiam poupar muita gente de muita dor de cabeça, mas aceito que não partilhem delas. O que eu sinto falta, mesmo, é dessa expansividade leve que eu vejo em algumas pessoas: elas não vão sair contando a vida pra um desconhecido no meio de um evento cheio de balões - essas, francamente, me irritam -, mas vão permitir aproximações sem medo da insinceridade ou de qualquer espectro vago mas assustador. Pessoas que não se retraem, não apenas são muito simpáticas e amigáveis; as que não ouvem infinitamente. (Mas me pergunto se, assim como eu, que acho uma merda ser dessa forma, tão aberto aos problemas dos outros e a amenidades da vida mas até agressivo em defender minha intimidade, elas também não acham um fardo pesado conseguirem dividir-se com o mundo).
Tem uma galera que adora aquela citação do Tolkien, not all those who wander are lost. Me faz pensar que são pessoas que se creem prontas para o que quer que venha e contrárias à norma vigente, mas que isso não significa que não tenham um caminho. Elas podem estar certas, e eu jamais gastaria sequer uma respiração celular para provar o contrário - em parte porque acho que seria um esforço em vão, em parte como uma certeza muito profunda em mim. Só espero que não insistam nessa frase para se convencerem disso. Digo, tudo bem se você está perdido.
Um dos principais motivos de eu preferir Benjamin Button a Forrest Gump, posto que são praticamente o mesmo filme, e me refiro aos motivos filosóficos e não ao fato de eu detestar o Tom Hanks e adorar a Cate Blanchett, é que no final de Benjamin o papo todo é: todo mundo tem vidas muito diferentes e nenhuma está certa ou errada, você vive do jeito que der e, se possível, faz o melhor, mais diverso, mais abrangente com a sua vida - mas se não fizer, tudo bem. O cara manda uma carta pra filha dando conselhos e ele nunca diz que quer ou que é melhor que ela siga tal caminho, apenas que ele torce para que ela conheça pessoas diferentes dela, se esforce para ter o que quer, tenha coragem para recomeçar. Wu gosto muito desse tom de eu espero, porque é como quem diz talvez não seja o melhor mesmo.
A pegadinha da literatura inglesa é que aquele poema do Robert Frost sobre escolher dois caminhos blablablá na real é irônico, e todo pedante que estudou isso na high school vai dizer isso revirando os olhos; na minha cabeça, todos eles estão com óculos de aro grosso e um sorriso afetado e te olham com pena pela sua inocência. Gosto muito que o Robert Frost esteja morto pra cacete e não possa dizer nada a respeito. Eu vejo a nota irônica - o título é the road not taken e ele fala justamente da que escolheu; e, como a passada as tornou iguais, não fazia real diferença qual ele ia tomar - mas acho que elas trazem outras possibilidades muito mais interessantes, e portanto muito mais bonitas, do que ai esse é o poema mais mal-interpretado da língua inglesa, tenho pena dos professores de vocês. Em tempo, uma leitura que eu gosto muito..
Eu, como todo mundo, passei a infância e a adolescência convencido de que era uma pessoa muito complicada - não sei se acontece com todos, mas no meu caso até as pessoas de fora concordavam com isso. Foi uma surpresa tão grandiosa encontrar quem me amasse apesar disso - não, quem me amasse por isso - que o mito do amor romântico entrou com tudo na minha vida e me pareceu que não havia outro sentido cósmico na minha vida além dele. Foi assustador quando descobri que não era bem assim, que havia muito mais. Mas foi libertador. E tenho certeza de que, sem esse insight, eu não amaria tanto quanto amo agora, porque seria menos eu mesmo.
Aconteceu há alguns anos uma ironia grandiosa da vida que envolve uma pessoa conhecida nos círculos de que bem ou mal participo (just when I thought I was out, they pull me back in). Sempre que ela surge eu penso como seria se eu casualmente deixasse escapar. O alívio seria muito grande, porque o que ela fez foi comigo, às minhas custas. Mas eu nunca penso em concretizar; sempre penso assim, futuro do pretérito, no que aconteceria. Isso porque jamais vai acontecer. Eu jamais vou entregar. Qualquer pessoa. Os devaneios nem duram muito porque sei que não faria. É engraçado que eu tenha uma índole tão propensa à maldade para tantas coisas e não saiba ser vingativo.
Tem muitas qualidades que vejo em pessoas queridas à minha volta que eu não tenho, mas não queria ter. Tem características minhas que eu acho que poderiam poupar muita gente de muita dor de cabeça, mas aceito que não partilhem delas. O que eu sinto falta, mesmo, é dessa expansividade leve que eu vejo em algumas pessoas: elas não vão sair contando a vida pra um desconhecido no meio de um evento cheio de balões - essas, francamente, me irritam -, mas vão permitir aproximações sem medo da insinceridade ou de qualquer espectro vago mas assustador. Pessoas que não se retraem, não apenas são muito simpáticas e amigáveis; as que não ouvem infinitamente. (Mas me pergunto se, assim como eu, que acho uma merda ser dessa forma, tão aberto aos problemas dos outros e a amenidades da vida mas até agressivo em defender minha intimidade, elas também não acham um fardo pesado conseguirem dividir-se com o mundo).
Neoshadow- Furious Witch
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
Mas você esconde mais coisa do que conta lololol
Me dar ka$h e eu começo um debate ontológico.
Ah, isso é um poder importante, ti torna mais social e menos exposto, assumir uma relação télica com o outro, afinal os pensamentos no âmbito social e no individual teriam funções diferentes, pelo menos é o que eu penso.
Me dar ka$h e eu começo um debate ontológico.
Mas que psicodramático jovem.Neoshadow escreveu:
Tem muitas qualidades que vejo em pessoas queridas à minha volta que eu não tenho, mas não queria ter. Tem características minhas que eu acho que poderiam poupar muita gente de muita dor de cabeça, mas aceito que não partilhem delas. O que eu sinto falta, mesmo, é dessa expansividade leve que eu vejo em algumas pessoas: elas não vão sair contando a vida pra um desconhecido no meio de um evento cheio de balões - essas, francamente, me irritam -, mas vão permitir aproximações sem medo da insinceridade ou de qualquer espectro vago mas assustador. Pessoas que não se retraem, não apenas são muito simpáticas e amigáveis; as que não ouvem infinitamente. (Mas me pergunto se, assim como eu, que acho uma merda ser dessa forma, tão aberto aos problemas dos outros e a amenidades da vida mas até agressivo em defender minha intimidade, elas também não acham um fardo pesado conseguirem dividir-se com o mundo).
Ah, isso é um poder importante, ti torna mais social e menos exposto, assumir uma relação télica com o outro, afinal os pensamentos no âmbito social e no individual teriam funções diferentes, pelo menos é o que eu penso.
Sora Nimus- Furious Witch
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
@Neoshadow escreveu:É engraçado que eu tenha uma índole tão propensa à maldade para tantas coisas e não saiba ser vingativo.
Talvez você nao tenha aprendido ainda. Tbm gosto de ler os pensamentos dos outros porque expressando os meus eu acho que eu falo, falo e não falo nada e acabo me perdendo num mar de filosofia, engraçado ver como as pessoas se parecem com você mostrando seus pensamentos ou que que compartilhem da mesma ideia, sentimentos e afins, acho que é ai que você realmente consegue ver elas, nesses pensamentos divagantes nessas conversas '' sem '' sentido isso tbm é uma coisa muito minha, tenho muito receio de mostrar oque penso e de falar sobre isso porque no final a pessoas sempre da risada e fala: do que se ta falando, então nós damos risada e fingimos que nada daquilo aconteceu.
Algumas pessoas apenas irão observar seus pensamentos mas de alguma vão compartilhar da mesma idéia mesmo sem falar nada ou dar alguma importância mas a ideia dela '' regada '' pela sua, acho isso muito legal porque é uma troca, digamos de experiencia oque torna cada conversa prazerosa, bem espero nao ter falado falado e nao falado nada.
De qualquer forma gostei, e coloco seus pensamentos de forma eficaz pra quem disse que nao conseguia, me fez pensar tbm sobre algumas coisas.
Última edição por Fuza em Sáb Fev 28, 2015 10:34 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : paragrafo)
Fuza- Dual Personality Nurse
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
Eu me senti lendo trechos aleatórios de livros aleatórios sobre assuntos aleatórios. Minha cabeça deu muitas voltas. Não consigo nem comentar o texto.
Você nunca tem uma introdução muito clara.
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Kat Loka- Suicidal Singer
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
Gente, são pequenos pensamentos fragmentados. Devaneios. Nem um parágrafo tem uma relação direta com o outro, só escrevi o que estava pensando e fim.
Neoshadow- Furious Witch
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
bitch, esqueceu das minhas habilidades psicanalistas, traduzir isso, pra mim é easy.
Sora Nimus- Furious Witch
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
Já que é um tópico sobre considerações acerca da vida deixarei aqui então um pensamento que ando tendo nos últimos tempos.
Ultimamente meus pensamentos tem ficado mais tenebrosos do que nos outros dias. Perdi a conta de quantas vezes eu pensei em pular do terraço hoje. Às vezes acho que o que me segura nesse mundo são meus amigos. Iriam eles se importar? Sentir minha falta? Mas ao mesmo tempo não é como se eu realmente me importasse se iriam sentir a minha falta. Acredito que a única coisa que me importaria era ver que sentem ou que em algum momento sentiram, mas para saber se isso aconteceu eu não poderia morrer, certo?
Mais tarde se eu estiver melhor volto pra comentar sobre teu primeiro parágrafo.
Ultimamente meus pensamentos tem ficado mais tenebrosos do que nos outros dias. Perdi a conta de quantas vezes eu pensei em pular do terraço hoje. Às vezes acho que o que me segura nesse mundo são meus amigos. Iriam eles se importar? Sentir minha falta? Mas ao mesmo tempo não é como se eu realmente me importasse se iriam sentir a minha falta. Acredito que a única coisa que me importaria era ver que sentem ou que em algum momento sentiram, mas para saber se isso aconteceu eu não poderia morrer, certo?
Mais tarde se eu estiver melhor volto pra comentar sobre teu primeiro parágrafo.
Ynys Wydryn- Obsessive Prince
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
ynys, ynysYnys Wydryn escreveu:Já que é um tópico sobre considerações acerca da vida deixarei aqui então um pensamento que ando tendo nos últimos tempos.
Ultimamente meus pensamentos tem ficado mais tenebrosos do que nos outros dias. Perdi a conta de quantas vezes eu pensei em pular do terraço hoje. Às vezes acho que o que me segura nesse mundo são meus amigos. Iriam eles se importar? Sentir minha falta? Mas ao mesmo tempo não é como se eu realmente me importasse se iriam sentir a minha falta. Acredito que a única coisa que me importaria era ver que sentem ou que em algum momento sentiram, mas para saber se isso aconteceu eu não poderia morrer, certo?
Mais tarde se eu estiver melhor volto pra comentar sobre teu primeiro parágrafo.
Como não sentir você ♥
Sora Nimus- Furious Witch
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Re: Pequenas considerações acerca da vida.
lol o que isso significaSora Nimus escreveu:ynys, ynysYnys Wydryn escreveu:Já que é um tópico sobre considerações acerca da vida deixarei aqui então um pensamento que ando tendo nos últimos tempos.
Ultimamente meus pensamentos tem ficado mais tenebrosos do que nos outros dias. Perdi a conta de quantas vezes eu pensei em pular do terraço hoje. Às vezes acho que o que me segura nesse mundo são meus amigos. Iriam eles se importar? Sentir minha falta? Mas ao mesmo tempo não é como se eu realmente me importasse se iriam sentir a minha falta. Acredito que a única coisa que me importaria era ver que sentem ou que em algum momento sentiram, mas para saber se isso aconteceu eu não poderia morrer, certo?
Mais tarde se eu estiver melhor volto pra comentar sobre teu primeiro parágrafo.
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Ynys Wydryn- Obsessive Prince
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