Terras do Norte

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#1 'd6' :


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#2 'd6' :

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'd8' :

Belit girou a lâmina no ar, desferindo um último golpe contra o lobo feroz.

_{Lâmina Negra (2d6+6)}

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'd6' :

- Sugue a alma do orc que resta e vamos seguir nosso caminho.

Em meio à ventania que não cessava, a elfa negra começou a caminhar em direção ao horizonte.

(+ 1 skill em mira)



Vou em direção ao ultimo orc que possuía alma. calço minhas mãos no colarinho de seu colete feito de couro, puxo sua cabeça próximo a minha e novamente como se fosse uma névoa esfumaçada, inspiro seu espírito para dentro de meus pulmões, absorvendo toda sua força para dentro de mim.


Ao levantar, vejo que Belit já estava distante. Ela caminhava em direção ao horizonte, seguindo nossa antiga rota. Mal conseguia acreditar na força que havia naquele belo e delicado corpo. Uma jovem com tamanha delicadeza, que exalava feminilidade, acabara de lutar ferozmente, sem medo, contra um grupo de orcs. Sem duvidas não haveria companhia melhor para uma viajem.


Aprecei meus passos até chegar próximo de Belit.

- Belit espere. – coloquei minha mão, gentilmente, em seu ombro. – Não quero que pense que lhe acho frágil. Não depois do que vi do que você é capaz. Mas quero ter certeza de que você esta bem. Nunca vi tamanha beleza em batalha. – repousei minhas duas mãos em seu rosto e lhe dei um beijo. – espero que não esteja ferida. Podemos descansar se quiser, caso contrario seguimos em frente. Deixe que eu leve o excesso de peso que esta carregando. – retiro todo o peso que Belit possuía e continuo a caminhar ao seu lado.

Continuamos viajem até as matas onde descansa o samurai. Em meio a viajem me viro à Belit e digo. – Belit. Não se importaria se apreçássemos o passo? Tenho um mau pressentimento. Não sei o que é, mas algo me leva a querer chegar mais depressa nesse local. Sinto algo angustiante dentro de mim. -

Belit, após ser beijada, abriu um grande sorriso e Gabriel viu um brilho sonhador em seus olhos. Ela respirou fundo enquanto sentia um calor invadir-lhe a face, um sinal de que aquele gesto quebrara toda a dureza passada pela elfa negra até então, tornando-a rubra nas bochechas. Quando o drow pegou suas coisas para carregar, ela falou:

- Se quer que eu pense que você não me acha frágil, por que me trata como se eu fosse uma garota fraca? Admiro sua atitude de cavalheiro, mas o peso que carrego de nada me atrapalha.

Belit não foi rude ao dizer isso, mas fez questão de pegar de volta as suas coisas.

- Creio que a história do Samurai tenha deixado-o um pouco ansioso. - disse ela enquanto andavam. - Mas não é possível que cheguemos lá à tempo. À essa altura todos devem estar mortos ou logo estarão. Ainda temos mais dois dias de viagem até chegarmos à orla da mata. O destino das pessoas perseguidas é o destino delas, temos outro objetivo e devemos nos focar nele.

A ventania se tornava cada vez mais poderosa.

- O tornado deve se formar antes do cair da noite de amanhã, se há um motivo para nos apressarmos, o motivo é apenas esse.

Os elfos encontraram um lago quase imperceptível em meio à grama alta, onde puderam se banhar e saciar a sede. Depois de estarem novamente prontos para a viagem, notaram que uma terceira figura élfica os observava.



- Eva...? - chamou a elfa de pele esmeralda.



Furiosa, Belit virou-se para ela.

- Ora, ora, Lavinea. Você bem sabe que meu nome já não é mais este.

Ela se levantou, sacando a lâmina negra.

- Por que está me perseguindo?



- Pouco importa que nome desejou assumir para enganar as pessoas agora... - falou Lavinea com frieza - Vim das matas e não muito longe daqui está a estrada para Allibricis, que é meu real destino, mas previ que o Senhor das Sombras iria emergir desse lago esta noite, que é o lugar onde coincidentemente você se encontra. Tenho algo a tratar com ele e ficarei por aqui.

Ela olhou para Gabriel.

- Se você quer cumprir com a sua missão, permaneça junto comigo, pois sou vidente e sei que esta noite você encontrará parte daquilo pelo que está procurando.



- Não dê ouvidos à ela, Gabriel! - cortou Belit decididamente, virando-se para ele - Vamos continuar nosso caminho. Essa mulher é como uma cobra venenosa, não permita-se ser contaminado por seu veneno.

Às costas dela, Lavinea riu.

- Cobra venenosa...? Realmente um insulto muito engraçado, Eva, ainda mais vindo de uma aranha do tipo viúva negra!



- Você costumava ter mais classe nos velhos tempos, Lavinea!



- E você quer mesmo que eu diga o que você costumava fazer nos velhos tempos?



Belit rangeu os dentes e partiu para cima de Lavinea com sua lâmina negra, mas a outra elfa se esquivou, saltando para o lago e trazendo a drow junto de si. Gabriel percebeu que aquele aglomerado de água era, na verdade, uma grande poça lamacenta, pois a espada de Belit atolara completamente ao atingir o fundo da água rasa.

- Sua vidente desclassificada! Você sabia que isso aconteceria, não?



Limpando-se da lama que respingou sobre si, Lavinea respondeu:

- Não importa.

A elfa da pele esmeralda voltou a encarar Gabriel.

- Como você já sabe, eu tenho o dom da Visão, mas o passado de Eva eu conheço através de meios muito superiores a este, pois estive lá para testemunha-lo com estes dois olhos que lhe vêem.



- CALE A BOCA! EU JÁ NÃO SOU MAIS EVA!! - ela esbravejava enfurecida. - GABRIEL! VAMOS EMBORA IMEDIATAMENTE!!

Belit saltou para fora da poça, revelando estar do joelho para baixo coberta de lama. A lâmina negra em suas mãos se encontrava igualmente suja.

- Você se lembra o que eu lhe disse, sobre morrer e esquecer o que se passou em vida, não se lembra? Existem coisas que simplesmente podem morrer junto conosco e o nome Eva, assim como todo o significado que ele carregava, morreu junto de mim. Mas agora eu estou viva. O maltar-altin me deu uma segunda chance e é a ela que irei me apegar. Se quiser ficar aqui e completar parte de sua missão, fique, mas eu vou embora. Sou honrada o suficiente para admitir que sim, é muito provável que essa mulher esteja dizendo a verdade e eu não faço idéia de quem seja o Senhor das Sombras.

Ela tirou um manto de dentro de sua sacola de couro e, enquanto caminhava para longe, envolveu-se nele, tremendo pelo frio causado pela água junto dos ventos que sopravam.

Belit pouco reagiu aos beijos de Gabriel. Com os dedos da mão direita, a elfa negra limpou as cintilantes lágrimas que transbordavam sutilmente pelas bordas de seus olhos.

- “Nem pelas palavras de um deus”... “nem o maior demônio da existência”... que nomes você ainda pretende profanar para me convencer? - vociferou - Entenda, Gabriel, nessa vida não há nada que seja incapaz de ser quebrado, nada que jamais será perdido, nem nada que não possa simplesmente ser deixado para trás. Você não sabe quem eu sou e não sabe se desejará estar ao meu lado para sempre. Muitas dúvidas surgirão em seu caminho sempre e laços fortes poderão ser quebrados por pequenas decisões tomadas. Minha jornada não faz sentido sem que eu esteja ao seu lado, pois estou aqui por você e não pretendo deixá-lo, mas eu não quero que você me prometa absolutamente nada mais à partir de agora. Quero que você haja seguindo sua mente e suas vontades, não promessas que fez em nome de entidades das quais você pouco tem conhecimento sobre. Nunca se deixe acorrentar à si mesmo e não seja escravo das palavras. É possível que algum dia você venha a me odiar, então não faz sentido prometer que sempre estará ao meu lado ou insinuar que sempre me desejará, não importa o que aconteça, sendo que isso não é verdade. Teremos objetivos e visões diferentes e isso um dia poderá nos afastar. Eu te disse em Haitzuloa, quero que esteja ao meu lado enquanto se sentir confortável para isso. Não tenha piedade de mim, pois estou feliz que tenha tido a coragem de me contrariar. Você tomou a decisão certa, não faz sentido desviarmos de nossa missão apenas por conta de desavenças passadas.

Com desprezo, ela olhou para Lavinea.



Lavinea limpava a pele usando a água da poça quando Gabriel se aproximou.

- Ele surgirá ao cair da noite, vindo direto do coração da Gargantua.

O céu nublado impedia Gabriel de definir com exatidão que horas eram, mas, pelo brilho entre as nuvens que se tornava cada vez mais fraco, ele presumiu que a tarde em pouco tempo chegaria ao fim.

- Você sabe... essa não foi a melhor decisão a se tomar... melhor seria se você a tivesse deixado Eva partir... - a elfa arqueou suas mãos em formato de concha, jogando a água contida entre os dedos sobre a própria perna - Eu já lhe avisei, sou uma vidente... de tudo aquilo que falo, eu sei...

Belit não estava perto o suficiente para escutá-la.

Fiquei as margens do lago esperando pela senhor das sombras. Estava pensativo com a conversa com belit. Já havia decidido que ela seria minha companheira para o resto da vida e não voltaria atrás com minha escolha. Sendo assim, continuei a olhar para as águas negras do lago e esperar com meu arco em mãos até a chegada desse ser misterioso.

Quando a noite caiu, o Senhor das Sombras emergiu do lago. Os três elfos haviam estado em silêncio até então, todos reclusos aos seus próprios pensamentos, reflexões e dúvidas. Lutero estava coberto por lama e respirava de maneira ofegante, com uma pitada de alívio por finalmente poder inspirar ar. Quando seus olhos encontraram os de Gabriel, ele abriu um largo sorriso. O feiticeiro lavou o rosto com a água e tentou se limpar superficialmente antes de sair para apertar a mão de seu companheiro de batalha.

- Finalmente, meu caro. Aqui estamos nós de novo.

Enquanto o ser saia das profundesas do lago, vi que sua forma tomava outra peculiar a alguem que j conhecia e após um tempo o identifiquei como Lutero. ele vêm ate mim e me comprimenta.

- Ola,companehiro. Gostaria de ter palavras que resumissem tudo o que queria falar, ms acho que não precisamos perder nosso tempo. somos guerreiros e barreiras em nossos caminhos são mais do que naturais, são ocasiões que sempre soubemos que iriamos nos deparar. só queria dizer que sinto muito por deixa-lo a mercê do mostro que encontramos no lago, umafalha terrivel, como companheiro de combate, mas estou feliz de vêr que você, aparentemente, esta bem. estava em busca de alguma forma de tentar te encontrar ou remediar o mal que fiz a você e a Walter. tem algo que posso fazer por você? sabe onde posso achar Walter?-

Olhei para Belit e a chamei próxima de nós.

- Essa é Belit.- A apresento para Lutero. - Ela é minha companheira e sem ela não poderia ter te encontrado. Me diga, como você se salvou e porque essa elfa lhe chamou de senhor das sombras?-

- Fique tranquilo quanto a isso, companheiro. Sir Walter é um homem forte assim como nós dois. Ele não é de se deixar abater por um ferimento qualquer. Walter deve estar por aí continuando aquilo que não fomos capazes de concluir junto dele. Eu pensei que não o veria novamente, mas graças à essa magnífica senhorita... - ele indicou Lavinea - ... eu fui capaz de encontrá-lo de novo. Através de visões, nós dois nos comunicamos. Lavinea é uma velha amiga que já esteve muitas vezes na minha morada em Zelenia. Adorávamos tomar chá juntos no castelo voador, não?

Enquanto sorria, ele tocou o queixo dela com as costas dos dedos cobertos por luvas.



- Sim, senhor. - ela retribuiu o sorriso. - Eu jamais lhe negaria um pedido de ajuda, mesmo que isso significasse aturar Eva por alguns momentos. Eu já havia previsto que não seria assim tão difícil. - as elfas trocaram olhares. - Gabriel, o homem que está diante de ti é um rei. Lutero governa o reino de Elunie, situado numa distante região. Os povos têm o costume de chamá-lo de Senhor das Sombras, assim como aos outros dois governantes que tomam conta dos dois outros reinos chamados Bielonyialli e Zelenia.



- Boa garota. - ele voltou-se para Gabriel. - Acho que não importa como eu me salvei e sim que estou à salvo. Posso contar sobre isso com mais detalhes enquanto viajamos em busca de Walter, no momento eu apenas gostaria de comemorar minha volta à vida. Então, essa garota que traz consigo é Belit, como diz, ou Eva, como diz Lavinea?



- Não me chame de Eva. - ela falou brandamente. - Sou guerreira e feiticeira da Casa Turandor, me chamo Belit. Eva é um nome que morreu junto de meu passado e de minha carne em outros tempos.



- Compreendo perfeitamente, senhorita. - Lutero pegou os delicados dedos da elfa negra e trouxe-os até a boca para beijá-los. Com melodiosa voz, ele elogiou: - É um imenso prazer conhecê-la e devo ressaltar que estou admirado com tamanha beleza.



Educadamente, ela respondeu:

- Fico muito grata.

Ao receber o beijo de Gabriel, Belit, triunfante, encarou a vidente.

- Acho que não há mais nada para você fazer aqui.



Lavinea absorveu as palavras de Eva e seu companheiro, mantendo-se impassível. Encarando o drow, ela falou:

- Quando você perceber, será tarde demais.

A elfa deu um abraço de despedida em Lutero e seguiu seu rumo em busca da estrada para Allibricis.



- Não se preocupe com ela, meu parceiro. - Lutero sorriu e tocou o ombro de Gabriel. - Lavinea sempre foi um pouco temperamental. - ele trocou um discreto olhar com Belit. - Vamos seguir nosso caminho agora mesmo.

Assim que deu o primeiro passo em direção ao sul, o Senhor das Sombras tombou de joelhos sobre a grama alta, tendo a mente inundada por diversas imagens caóticas que vieram a compor a misteriosa visão da morte de Lorde Mümn. Da mesma forma que ele, Belit também se curvou em direção ao solo, perdendo o equilíbrio diante a overdose de informação, imagens e sons que explodiram em sua mente. Logo em seguida, Gabriel, assim como eles, também presenciou a morte do comandante máximo pelo Martelo Almatuärk.

Quando o drow recobrou a lucidez, Lutero já tinha uma pesada espada em punhos. Uma misteriosa neblina esverdeada havia se formado, rodopiando como um furacão ao redor deles.

- GABRIEL, PREPARE-SE!!

A circunferência interna do suposto tornado era composta por cerca de quinze metros de raio, tendo os feiticeiros como um ponto central. Toda grama dentro da área balançava de maneira brusca e caótica. Através do limite nada mais podia ser visto, havia apenas uma parede circular composta por ventos verdes e brilhantes que parecia quase sólida de tão poderosa. Eles três se encontravam no centro de um colossal ciclone sobrenatural.



Belit tomou posse da lâmina negra.

- DROGA!! Estamos encurralados!!

Pondo-se em posição de batalha, ela ergueu a cabeça para observar o negrume noturno, notando que o céu agora se parecia com uma constantemente mutável nuvem de gás tóxico.

- Fenrir... - ela sussurrou para si mesma enquanto rangia os dentes.

- Eu não a conheço. - disse ele indiferentemente. - Apenas estou tentando perceber se há alguma característica óbvia que nos dê uma pista sobre o perigo anunciado por Lavinea. Me desculpe, senhorita Belit, mas olhar para você é irresistível, não só por esse motivo, claro.

Ele sorriu e ela o ignorou, virando-se para Gabriel e explicando:



- Fenrir é o cão das tempestades!!! Um perigo imenso para todos nós!! Ele é o senhor das catástrofes e comandante dos ventos!! - Protegendo o rosto com os braços, Belit tentava se proteger da nuvem de poeira erguida pelo tornado. - Eu devia ter previsto quando a ventania começou! Agora não há como escaparmos!

O furacão começou a subir aos céus, levitando em direção à aglomeração nebulosa de aparência tóxica que se tornava cada vez maior. Quando foi possível enxergar o restante da paisagem ao redor, Gabriel e seus companheiros não a reconheceram, tudo havia sido transformado num extenso campo infértil. Era como se o ciclone tivesse sugado toda a vida presente nas folhas de grama. As nuvens foram tomadas por um intenso furor caótico e, cerca de cem metros de distância deles, a enorme criatura canina rondava.

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'd8' :

- Isso é impossível! O corpo do Fenrir é esquivo como uma ventania, nada é capaz de prendê-lo. Irei atacar com todas as forças, mas não se preocupem no caso de um contra ataque, ainda tenho mais duas garrafas de maltar-altin comigo. - uma luz azul reluziu na lâmina negra. - Fada da noite, dama do crime e rainha traiçoeira, Slyzer!! - A elfa ergueu a espada e a mesma foi envolvida por inúmeros fios brilhantes e prateados. - Suprema viúva negra, dê-me seu poder!!!

Um brilho roxo rodeou os olhos de Belit enquanto ela corria à toda velocidade na direção de Fenrir para golpeá-lo.

_{(15d6+7 • Belit 13 PA)}



- Claro, meu caro. - Lutero deu um meio sorriso e ergueu a espada no alto da cabeça. Com toda força, ele golpeou o chão, formando o arco com a lâmina no ar. - SONIC BLADE!!!

Houve uma vibração sonora e uma imensa cratera retilínea se abriu no solo, partindo do ponto onde o mesmo fora acertado pela espada e terminando ao dilacerar o corpo do cão das tempestades. Fora como se a atmosfera tivesse sido cortada por uma gigantesca e incalculavelmente poderosa espada invisível.

_{(13d8+7 • Lutero 12 PA)}


Fenrir/Enorme/Nível 11/260 PV

Ciclone: Ciclone dura 1d10 rodadas. Na primeira rodada todos os alvos sofrem 6d6 de dano (o dano não é divido entre eles, todos recebem o dano inteiro). Enquanto durar o ciclone, 1d6 será rolado (para cada adversário) em todas as rodadas consecutivas. Resultado 1: o alvo é arremessado pelos ventos e recebe o dano de uma queda pequena (1d10 de dano) / Resultado 2: o mesmo do anterior, porém a queda é de tamanho médio (2d10 de dano) / Resultado 3: queda de tamanho grande (3d10 de dano) / Resultado 4: queda enorme (4d10) / Resultado 5: arremessado às nuvens (5d10 de dano e o alvo precisa de um turno inteiro para retornar ao campo de batalha, caso sobreviva. Os efeitos do ciclone não são aplicados durante o turno de retorno mencionado.) / Resultado 6: nada acontece ao alvo neste turno. Dois ciclones não podem ser usados simultaneamente.

Orbe das Tempestades (12d8): Fenrir possui um orbe flamejante no lugar do coração. O orbe permite que Fenrir lance um sopro de fogo (12d8 de dano) a cada 1d4 turnos.

Tentáculos/Cauda (6d6+4/+2d6 fogo): Os tentáculos e a cauda do Fenrir são energizados pelo orbe das tempestades, o que concede 2d6 de dano a mais por fogo ao dano final. É possível acertar um único alvo ou dividir o dano entre diversos alvos.

Mordida/Garras (6d6+11): Ataque de mordida ou garras a um único alvo.

Teletransporte: Transformando seu corpo em ventos, o cão das tempestades ignora o ataque de menor dano desferido a ele em toda rodada devido à sua capacidade sobrenatural de esquiva (mas caso haja apenas um atacante naquela rodada, o golpe o acertará). Fenrir pode optar por não atacar em seu turno e evitar o dano de todos os ataques desferidos a ele. É impossível imobilizá-lo.

Nível de Desafio: 13


Um ciclone devastador se formou em torno de todo o campo de batalha.

(6d6)

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#1 'd6' :


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#2 'd8' :


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#3 'd6' :


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#4 'd10' :