Enquanto o fogo voa as estrelas caem (7º parte)
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Enquanto o fogo voa as estrelas caem (7º parte)
Ritual de Cura
Só soube de como ocorreu quando minha esposa terminou de me contar: eu e meus homens havíamos sido atingidos por uma saraivada de projeteis de balistas, Scorpions e arcos. Eu tinha o lado esquerdo profundamente esfolado pelo projetil de uma balista que só não me matou instantaneamente porque resvalou na armadura que agora não era mais do que uma pilha de metal retorcido ao lado do meu leito. Além do meu ombro e braço esquerdos, minha perna também estava quebrada estava... Parecia um milagre o simples fato de eu estar vivo, quase como mágica... E talvez fosse.
Stjerne me contou o que se sucedera após eu ter sido atingido: reforços mercenários haviam chegado ao inimigo e, assim, fomos obrigados a bater em retirada e nos reorganizar fora das muralhas. Nossa infantaria pesada não tinha conseguido penetrar fundo o suficiente para servir de ponta-de-lança no combate dentro da cidade.
-Você quer me matar de preocupação? - Esbravejava Stjerne. Ela havia assumido a forma de lobo gigante e me resgatara de dentro das muralhas da cidade inimiga. – Olhe só pra você! O galante cavaleiro corajoso que me salvou todo machucado em um leito!
Respondi com um sorriso com o canto dos lábios que fez mudar o semblante da minha mulher.
-Obrigado... – Disse e fiz uma careta pela dor que senti no pescoço.
-Acalme-se, ainda não realizamos o ritual de cura, meu amor. Lembre-se, nossas vidas e almas estão conectadas, foi assim que senti quando estava em perigo e quando se feriu também. Por favor, tente não fazer mais isso. É um aperto enorme que sinto no peito!
Não pude fazer nada além de lhe dirigir um olhar com todo o amor do mundo.
Minha esposa tomou meu rosto com uma das mãos enquanto me beijava. Senti-me instantaneamente entorpecido e podia ouvir minha respiração profunda sincronizada à dela. Ela deixou cair a camisola que vestia e sentou-se sobre mim. Pensei que sentiria uma dor terrível por causa da perna quebrada, mas foi exatamente o contrário: o calor e a pressão das coxas dela contra a minha me aliviava a dor enormemente.
Ela se inclinou sobre mim e eu pude sentir seus seios fartos pressionando meu tórax. A dor diminuía cada vez mais no meu corpo e eu podia recobrar meus movimentos.
Stjerne retirava minhas bandagens enquanto beijava meu corpo desde o pescoço, que tinha um hematoma bastante dolorido que me impedia de falar.
Ela descia com o beijo enquanto fazia desaparecer a dor e meus ferimentos. Eu podia sentir meus ossos voltando ao lugar como se algo os empurrasse de volta para onde deveriam estar... E, cada vez mais, me sentia como se fosse um animal selvagem: era todo mãos no corpo da minha esposa!
Logo terminou de me beijar o abdômen e, com volúpia, alcançou-me a virilidade e a abocanhou. Eu era não mais do que um espírito tomado pelo prazer carnal. Sentia sua língua dançando e brincando como uma criança travessa em uma festa de fim de ano que dura a noite toda! Talvez somente a sensação de estar dentro dela pudesse se comparar àquilo. Eu delirava!
Havia me inclinado para frente para lhe alcançar os seios com as mãos. Senti-los entre meus dedos era maravilhoso! Eu adorava os gemidos que ela produzia enquanto eu brincava com seus mamilos com os dedos.
Stjerne tinha uma das mãos abaixo da boca acariciando os filhos que eu a daria e, em um momento, tirou a boca e me segurou com a outra mão fazendo um movimento frenético enquanto me olhava.
-Me dê!... Me dê!... Quero tudo!...
Repetia enquanto me olhava de baixo para cima com um olhar que denotava uma inocência maliciosa quando tornou a me tomar na boca. Eu podia sentir seus dedos e sua língua enquanto sua boca me sugava com força. Eu não podia mais resistir: inundei sua boca e desfaleci no leito de peles de animais enquanto Sjerne, que ainda me tinha na boca, engolia tudo...
-Doce! – Disse ela, lambendo as pontas dos dedos.
Minha esposa se aleitou sobre meu corpo com um semblante tão malicioso que parecia a luxúria encarnada. Balançava a cauda e tinha as orelhas lupinas atentas à minha respiração.
-Quer descansar? - Perguntou minha amada adivinhando a resposta.
-Descansar?! – Disse enquanto a tomava nos braços e a sentava em meu colo. Ela, instantaneamente, entrelaçou as pernas em meu corpo. – Você desperta a fera dentro de mim e quer que eu descanse? – Ela sorriu do fogo desperto em mim e acho que ia dizer algo se eu não a tivesse interrompido com um beijo que nos incendiava enquanto nossas línguas duelavam como dragões dançando abraçados em um ritual de acasalamento no céu. Levantei Sterne pelos quadris e a penetrei. Ela abocanhou minha jugular em um gemido fino, tinha os braços ao redor do meu pescoço e os dedos a arranhar minhas costas.
Segurei seu tronco e a inclinei na direção oposta à minha com o intuito de lhe alcançar os seios com a boca. Beijava-os como se minha vida dependesse daquilo enquanto, instintivamente, movia o quadril. Sterne gemia como uma garotinha indefesa enquanto eu passeava com a língua por seus seios enquanto mordiscava seus mamilos que estavam rígidos e incendiados.
Sterne tinha seios bastante fartos, o que permitia que eu tomasse ambos os mamilos na boca e os beijasse ao mesmo tempo.
-Vai me matar! – Disse ela com uma voz que parecia apanhar, com dificuldade, os últimos cacos de fôlego – Eu... Eu... E... Aaaah!
O corpo da minha esposa se estremeceu enquanto eu a inundava ao ponto do transbordamento. Ela desfaleceu em meus braços e parecia lutar para respirar, as orelhas baixas e a cauda inerte. Ajeitei almofadas atrás de mim e me permiti cair lentamente até apoiar-me sobre elas enquanto segurava Stjerne nos braços e a mantinha sobre mim, acariciando-lhe os cabelos.
-Isso é tão bom! – Disse ela com uma voz sonolenta e vulnerável.
Eu estava totalmente e curado e a manhã seguinte prometia rios de sangue até que o crepúsculo se abatesse sobre a terra.
Fim da sétima parte.
Só soube de como ocorreu quando minha esposa terminou de me contar: eu e meus homens havíamos sido atingidos por uma saraivada de projeteis de balistas, Scorpions e arcos. Eu tinha o lado esquerdo profundamente esfolado pelo projetil de uma balista que só não me matou instantaneamente porque resvalou na armadura que agora não era mais do que uma pilha de metal retorcido ao lado do meu leito. Além do meu ombro e braço esquerdos, minha perna também estava quebrada estava... Parecia um milagre o simples fato de eu estar vivo, quase como mágica... E talvez fosse.
Stjerne me contou o que se sucedera após eu ter sido atingido: reforços mercenários haviam chegado ao inimigo e, assim, fomos obrigados a bater em retirada e nos reorganizar fora das muralhas. Nossa infantaria pesada não tinha conseguido penetrar fundo o suficiente para servir de ponta-de-lança no combate dentro da cidade.
-Você quer me matar de preocupação? - Esbravejava Stjerne. Ela havia assumido a forma de lobo gigante e me resgatara de dentro das muralhas da cidade inimiga. – Olhe só pra você! O galante cavaleiro corajoso que me salvou todo machucado em um leito!
Respondi com um sorriso com o canto dos lábios que fez mudar o semblante da minha mulher.
-Obrigado... – Disse e fiz uma careta pela dor que senti no pescoço.
-Acalme-se, ainda não realizamos o ritual de cura, meu amor. Lembre-se, nossas vidas e almas estão conectadas, foi assim que senti quando estava em perigo e quando se feriu também. Por favor, tente não fazer mais isso. É um aperto enorme que sinto no peito!
Não pude fazer nada além de lhe dirigir um olhar com todo o amor do mundo.
Minha esposa tomou meu rosto com uma das mãos enquanto me beijava. Senti-me instantaneamente entorpecido e podia ouvir minha respiração profunda sincronizada à dela. Ela deixou cair a camisola que vestia e sentou-se sobre mim. Pensei que sentiria uma dor terrível por causa da perna quebrada, mas foi exatamente o contrário: o calor e a pressão das coxas dela contra a minha me aliviava a dor enormemente.
Ela se inclinou sobre mim e eu pude sentir seus seios fartos pressionando meu tórax. A dor diminuía cada vez mais no meu corpo e eu podia recobrar meus movimentos.
Stjerne retirava minhas bandagens enquanto beijava meu corpo desde o pescoço, que tinha um hematoma bastante dolorido que me impedia de falar.
Ela descia com o beijo enquanto fazia desaparecer a dor e meus ferimentos. Eu podia sentir meus ossos voltando ao lugar como se algo os empurrasse de volta para onde deveriam estar... E, cada vez mais, me sentia como se fosse um animal selvagem: era todo mãos no corpo da minha esposa!
Logo terminou de me beijar o abdômen e, com volúpia, alcançou-me a virilidade e a abocanhou. Eu era não mais do que um espírito tomado pelo prazer carnal. Sentia sua língua dançando e brincando como uma criança travessa em uma festa de fim de ano que dura a noite toda! Talvez somente a sensação de estar dentro dela pudesse se comparar àquilo. Eu delirava!
Havia me inclinado para frente para lhe alcançar os seios com as mãos. Senti-los entre meus dedos era maravilhoso! Eu adorava os gemidos que ela produzia enquanto eu brincava com seus mamilos com os dedos.
Stjerne tinha uma das mãos abaixo da boca acariciando os filhos que eu a daria e, em um momento, tirou a boca e me segurou com a outra mão fazendo um movimento frenético enquanto me olhava.
-Me dê!... Me dê!... Quero tudo!...
Repetia enquanto me olhava de baixo para cima com um olhar que denotava uma inocência maliciosa quando tornou a me tomar na boca. Eu podia sentir seus dedos e sua língua enquanto sua boca me sugava com força. Eu não podia mais resistir: inundei sua boca e desfaleci no leito de peles de animais enquanto Sjerne, que ainda me tinha na boca, engolia tudo...
-Doce! – Disse ela, lambendo as pontas dos dedos.
Minha esposa se aleitou sobre meu corpo com um semblante tão malicioso que parecia a luxúria encarnada. Balançava a cauda e tinha as orelhas lupinas atentas à minha respiração.
-Quer descansar? - Perguntou minha amada adivinhando a resposta.
-Descansar?! – Disse enquanto a tomava nos braços e a sentava em meu colo. Ela, instantaneamente, entrelaçou as pernas em meu corpo. – Você desperta a fera dentro de mim e quer que eu descanse? – Ela sorriu do fogo desperto em mim e acho que ia dizer algo se eu não a tivesse interrompido com um beijo que nos incendiava enquanto nossas línguas duelavam como dragões dançando abraçados em um ritual de acasalamento no céu. Levantei Sterne pelos quadris e a penetrei. Ela abocanhou minha jugular em um gemido fino, tinha os braços ao redor do meu pescoço e os dedos a arranhar minhas costas.
Segurei seu tronco e a inclinei na direção oposta à minha com o intuito de lhe alcançar os seios com a boca. Beijava-os como se minha vida dependesse daquilo enquanto, instintivamente, movia o quadril. Sterne gemia como uma garotinha indefesa enquanto eu passeava com a língua por seus seios enquanto mordiscava seus mamilos que estavam rígidos e incendiados.
Sterne tinha seios bastante fartos, o que permitia que eu tomasse ambos os mamilos na boca e os beijasse ao mesmo tempo.
-Vai me matar! – Disse ela com uma voz que parecia apanhar, com dificuldade, os últimos cacos de fôlego – Eu... Eu... E... Aaaah!
O corpo da minha esposa se estremeceu enquanto eu a inundava ao ponto do transbordamento. Ela desfaleceu em meus braços e parecia lutar para respirar, as orelhas baixas e a cauda inerte. Ajeitei almofadas atrás de mim e me permiti cair lentamente até apoiar-me sobre elas enquanto segurava Stjerne nos braços e a mantinha sobre mim, acariciando-lhe os cabelos.
-Isso é tão bom! – Disse ela com uma voz sonolenta e vulnerável.
Eu estava totalmente e curado e a manhã seguinte prometia rios de sangue até que o crepúsculo se abatesse sobre a terra.
Fim da sétima parte.
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