EXILED • Modelo de Ficha •
+29
Kisuko
Huang Zhao
Deanaka
Lavi-
Hayato -q
Kiky
Sforza
Madson
Excalibur
chaOS
Saraiva-kun
Hyoukasuigetsu
Tyler
Kyouzakii
TiNoSa
Yukio
Neku
Chroz
Miyu
Airen
Akane Kurohana ~
Caladon Aerdor
kri
Gyokusho
Lief
Hikaru
Ma
Nutty
Kyo-kun
33 participantes
Página 1 de 2
Página 1 de 2 • 1, 2
EXILED • Modelo de Ficha •
Nome: O nome do seu personagem.Aviso: Vagas temporariamente fechadas.
Idade: A idade real e a idade aparente do seu personagem.
Profissão: O que seu personagem faz para sobreviver? De onde ele tira seu sustendo e seu alimento?
Hobbies: Quais são as coisas que seu personagem gosta de fazer?
Qualidades: Descreva as qualidades de seu personagem.
Defeitos: Descreva os defeitos de seu personagem. Não deixe esse campo em branco, todos têm defeitos, personagens com imperfeições são bem mais interessantes.
Personalidade: Descreva a personalidade de seu personagem. Como ele pensa, age e se comporta.
Exílio: Como seu personagem descobriu seus poderes? Como foi a primeira vez que ele os libertou? Como ele se sente tendo dentro de si o fragmento de um deus exilado dos mundos superiores? O que ele faz com seus poderes? Ajuda pessoas? Intimida humanos? Ele é do tipo que exibe para todos seus poderes divinos? É caçado pela população por fazer bruxarias? Descreva aqui como seu personagem lida com o fato de ser uma Cria do Exílio.
Casa: Valentine, Bromithia, Turandor ou Prontera?
Fragmento: Escolha seu Fragmento do Exílio neste tópico.
Raça: Escolha sua raça neste tópico.
Traços Raciais: Algumas raças dão certos poderes aos personagens (Elfos Negros podem enxergar no escuro, Dríades podem lançar a magia Vinhas Assassinas, um Meio-Dragão Azul tem imunidade à relâmpago, etc). Descreva aqui todos os poderes que sua raça lhe oferece.
Tamanho: Pequeno, Médio ou Grande? Consulte o tópico das raças para saber qual é o tamanho de seu personagem.
Skills: Balanço +0, Mira +0, Magia +0 (distribua +5 pontos entre essas 3 skills). Tudo sobre as skills neste tópico.
Arma/Dano: Qual é a arma que seu personagem usa? Ela é Pequena, Média ou Grande? Lembre-se que personagens Médios não podem usar armas grandes e personagens Pequenos não podem usar armas Médias. Escreva também qual é o dano de sua arma, lembrando-se de acrescentar o valor de Balanço ou Mira. Exemplo: Vamos supor que meu personagem tenha Balanço +3 e uma espada de tamanho médio. Eu escreveria assim: Espada (Média) / 2d6+3;
Você pode escolher mais de uma arma, tanto que possa carregá-la. Por exemplo, posso criar um personagem que usa uma espada, mas que também tem duas facas guardadas. Facas são armas do tamanho Pequeno e espadas são armas do tamanho Médio. Então ficaria assim: Espada (Média) / 2d6+3; Faca (Pequena) / 1d6+3; Faca (Pequena) / 1d6 +3;
Saiba tudo sobre as armas neste tópico.
História: Escreva a história de seu personagem. Como ele foi encontrado por sua Casa? Ou foi ele quem a encontrou? Fale tudo sobre ele, pois o mestre poderá tomar a liberdade de inventar tudo aquilo que não for descrito aqui.
Imagem do personagem
Coloque em spoiler a imagem que representará seu personagem no RPG.
Código
- Código:
[b][color=LightSlateGray]Nome[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Idade[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Profissão[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Hobbies[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Qualidades[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Defeitos[/color][/b]:
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[b][color=LightSlateGray]Exílio[/color][/b]:
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[b][color=LightSlateGray]Fragmento[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Raça[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Traços Raciais[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Tamanho[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Skills[/color][/b]: Balanço +0, Mira +0, Magia +0
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[b][color=LightSlateGray]História[/color][/b]:
[b][color=LightSlateGray]Imagem do personagem[/color][/b]
Última edição por kyokun em Seg Set 03, 2012 7:50 pm, editado 4 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Hatsuko (não sabe seu próprio sobrenome, problem/)
Nível: 11
Idade: 17 anos
Profissão: Ladina/Mercenária
Hobbies: Ler antigos pergaminhos, pintar seus pesadelos (faz com que ajude a encará-los).
Qualidades: Realmente se preocupa com os amigos. Sabe ser gentil se assim quiser. É incrivelmente auto-controlada (exceto quando muito provocada).
Defeitos: Tem dificuldade em demonstrar sentimentos. Costuma ser incrivelmente arrogante e sarcástica. Gosta da desgraça alheia. Antissocial.
Personalidade: Hatsuko odeia seu pai, já que é dele que vem os poderes demoníacos que a fizeram ferir pessoas que amava. Costuma amaldiçoar os demônios. Mas ela realmente ama o mundo em que vive, não o trocando por nada. Apesar da cara amarrada, tem um coração gentil e prova isso quando vez ou outra, dá conselhos para seus amigos e os protege. Tem medo de incomodar as pessoas, assim como não gosta de ser incomodada. É quieta e reservada, até encontrar um grupo onde se encaixe. Tem dificuldades em se abrir, por isso, aguenta sozinha os terríveis pesadelos que a atormentam.
Exílio: Ela descobriu os poderes ainda criança, quando, em um acesso de raiva, asfixou um garotinho que a provocava. Se ela já odiava ser uma meio-demônio, descobrir ser uma meio-demônio com fragmentos do exílio, foi a pior coisa do mundo, na opinião dela. No começo, seus poderes eram descontrolados, agravados pelos pesadelos, e fez com que até sua mãe a temesse. Depois, usava os poderes para roubar e alimentar sua mãe, uma camponesa muito pobre e de corpo fraco, mas quando a mãe morreu, passou a usar suas habilidades de acordo com a própria sobrevivência. Algumas vezes, quando seu coração pede, também ajuda os humanos, de longe, com medo de assustá-los. Foi expulsa da sua aldeia natal depois de asfixiar o menino, na condição de que se voltasse, seria queimada na fogueira.
Casa: Valentine <3
Fragmento: Fumaça • Fragmento do Deus Vyxyus
Raça: Sulfure
Traços Raciais: Seus olhos vermelhos com um intenso fogo queimando revelam de longe sua descendência. Os cabelos também revelariam, se ela não os tivesse pintado. Usa um capuz que esconde os pequenos chifres (quase imperceptíveis) em sua cabeça. Só não possui calda, por um motivo que não sabe. Apesar de possuir Meteoros, Escuridão, Muralha de Fogo, Invocar Serpentes e Falar Língua das Cobras, raramente os usa, por dois motivos: gastar Pontos de Alma e ter medo de perder o controle.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +1, Mira +6, Magia +9
Arma/Dano: Arco-e-flecha (Média) / 4d6+4 - Adagas (Pequenas) / 3d6+1
História: Foi abandonada pelo pai (demônio) ainda no ventre de sua mãe (humana). A mãe escondeu dela por cerca de 5 anos, quem ela realmente era. Mas desde os 2 anos de idade, Hatsuko era atormentada por terríveis pesadelos, que iam desde uma penumbra que a chamava até dela mesma matando todos os que ama. Sempre foi muito ágil, por isso, começou a roubar com 7 anos de idade, pra cuidar da mãe, que não tinha condições de trabalhar. Pouco depois dos 12 anos, assassinou asfixiado um garoto que constantemente a chamava de bastarda ou filha de rameira (por não possuir pai). Ao ser expulsa do vilarejo, foi ferida na floresta e quase morreu. Perdeu alguns fragmentos de memória, agravando pesadelos que ela não sabe se são reais ou não. Por sorte, encontrou o Castelo Valentine, onde foi salva e curada. No tempo que passou se recuperando, ficou convivendo com as pessoas e estudando sobre a Casa, até que, por fim, resolveu se juntar a Casa.
Imagem do personagem
Nível: 11
Idade: 17 anos
Profissão: Ladina/Mercenária
Hobbies: Ler antigos pergaminhos, pintar seus pesadelos (faz com que ajude a encará-los).
Qualidades: Realmente se preocupa com os amigos. Sabe ser gentil se assim quiser. É incrivelmente auto-controlada (exceto quando muito provocada).
Defeitos: Tem dificuldade em demonstrar sentimentos. Costuma ser incrivelmente arrogante e sarcástica. Gosta da desgraça alheia. Antissocial.
Personalidade: Hatsuko odeia seu pai, já que é dele que vem os poderes demoníacos que a fizeram ferir pessoas que amava. Costuma amaldiçoar os demônios. Mas ela realmente ama o mundo em que vive, não o trocando por nada. Apesar da cara amarrada, tem um coração gentil e prova isso quando vez ou outra, dá conselhos para seus amigos e os protege. Tem medo de incomodar as pessoas, assim como não gosta de ser incomodada. É quieta e reservada, até encontrar um grupo onde se encaixe. Tem dificuldades em se abrir, por isso, aguenta sozinha os terríveis pesadelos que a atormentam.
Exílio: Ela descobriu os poderes ainda criança, quando, em um acesso de raiva, asfixou um garotinho que a provocava. Se ela já odiava ser uma meio-demônio, descobrir ser uma meio-demônio com fragmentos do exílio, foi a pior coisa do mundo, na opinião dela. No começo, seus poderes eram descontrolados, agravados pelos pesadelos, e fez com que até sua mãe a temesse. Depois, usava os poderes para roubar e alimentar sua mãe, uma camponesa muito pobre e de corpo fraco, mas quando a mãe morreu, passou a usar suas habilidades de acordo com a própria sobrevivência. Algumas vezes, quando seu coração pede, também ajuda os humanos, de longe, com medo de assustá-los. Foi expulsa da sua aldeia natal depois de asfixiar o menino, na condição de que se voltasse, seria queimada na fogueira.
Casa: Valentine <3
Fragmento: Fumaça • Fragmento do Deus Vyxyus
Raça: Sulfure
Traços Raciais: Seus olhos vermelhos com um intenso fogo queimando revelam de longe sua descendência. Os cabelos também revelariam, se ela não os tivesse pintado. Usa um capuz que esconde os pequenos chifres (quase imperceptíveis) em sua cabeça. Só não possui calda, por um motivo que não sabe. Apesar de possuir Meteoros, Escuridão, Muralha de Fogo, Invocar Serpentes e Falar Língua das Cobras, raramente os usa, por dois motivos: gastar Pontos de Alma e ter medo de perder o controle.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +1, Mira +6, Magia +9
Arma/Dano: Arco-e-flecha (Média) / 4d6+4 - Adagas (Pequenas) / 3d6+1
História: Foi abandonada pelo pai (demônio) ainda no ventre de sua mãe (humana). A mãe escondeu dela por cerca de 5 anos, quem ela realmente era. Mas desde os 2 anos de idade, Hatsuko era atormentada por terríveis pesadelos, que iam desde uma penumbra que a chamava até dela mesma matando todos os que ama. Sempre foi muito ágil, por isso, começou a roubar com 7 anos de idade, pra cuidar da mãe, que não tinha condições de trabalhar. Pouco depois dos 12 anos, assassinou asfixiado um garoto que constantemente a chamava de bastarda ou filha de rameira (por não possuir pai). Ao ser expulsa do vilarejo, foi ferida na floresta e quase morreu. Perdeu alguns fragmentos de memória, agravando pesadelos que ela não sabe se são reais ou não. Por sorte, encontrou o Castelo Valentine, onde foi salva e curada. No tempo que passou se recuperando, ficou convivendo com as pessoas e estudando sobre a Casa, até que, por fim, resolveu se juntar a Casa.
Imagem do personagem
- Spoiler:
- Hatsuko normal:
Hatsuko modo de batalha:
Hatsuko translação de um para o outro (-q):
Última edição por Nutty em Seg Dez 03, 2012 10:24 am, editado 4 vez(es)
Nutty- Neurotic Killer
-
Título de Nobreza : Condessa de Valentine
Mensagens : 5699
Ka$h : 17942
Likes : 76
Data de inscrição : 21/05/2012
Idade : 27
Localização : Dollhouse.
Ficha Aprovada
Nome: Lunata Vranci
Nível: 9
Idade: 70 anos (aparência de 20 anos)
Profissão: É dona de um boticário onde vende fórmulas que manipula
Hobbies: Fazer experiências com fórmulas. Andar pelas redondezas de onde mora à procura de ingredientes e conversar com seu furão Luther.
Qualidades: Sempre neutra. É dotada de talento para com as plantas. Maneja perfeitamente sua espada com ambas as mãos.
Defeitos: Como nunca demonstra suas verdadeiras intenções, muitos se sentem mal ao lado dela.
Personalidade: Como é uma elfa, vive entre o verde. Ama todos os animais e ajuda-os quando preciso. É amável até com quem lhe pode causar medo. Ela dá um voto de confiança antes de suspeitar de algo.
Exílio: Após nascer seus poderes já afloravam. Com a idade ele apenas aumentou com o treinamento adequado. Mas ela possui o fragmento Cura da Deusa Yuma. Lunata sempre os usa para ajudar os animais feridos e a natureza. Não os usa para se mostrar superior, pois acredita que é apenas para casos extremos.
Casa: Prontera
Fragmento: Cura da Deusa Yuma
Raça: Elfa
Traços Raciais: Possuem longa vida e possuem afinidade especial com arco e flecha.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço + 4, Mira +4, Magia +6
Arma/Dano: Espada Fluntor(média) - 2d6 + 1 e Arco e flecha(médio) - 2d6 + 2
História: Nascida a alguns séculos, sendo filha de Ariana - uma elfa curandeira -, Lunata vive na Floresta Anciã. Depois de completar seu treinamento de magia elfa e com armas - espadas e arco e flecha -, viajou para diversas regiões estudando suas plantas e minerais, entendendo a natureza. Em todos seus anos em que esteve fora conheceu Luther, um furão que estava machucado. Ela o curou e como presente para ele, deu-lhe o dom da fala. Desde então Luther vive com ela.
Enfrentou diversos problemas, dos quais teve sua Espada Flunton para ajudar-lhe na defensiva, porém nunca machucava a ponto de amputar ou matar seu oponente.
Aos 60 anos voltou para a Floresta Anciã e continuou com a fabricação de loções e poções que podriam ajudar muitas vidas. Vive em uma casa feita em uma árvore, onde está seu laboratório.
Imagem do personagem
Nível: 9
Idade: 70 anos (aparência de 20 anos)
Profissão: É dona de um boticário onde vende fórmulas que manipula
Hobbies: Fazer experiências com fórmulas. Andar pelas redondezas de onde mora à procura de ingredientes e conversar com seu furão Luther.
Qualidades: Sempre neutra. É dotada de talento para com as plantas. Maneja perfeitamente sua espada com ambas as mãos.
Defeitos: Como nunca demonstra suas verdadeiras intenções, muitos se sentem mal ao lado dela.
Personalidade: Como é uma elfa, vive entre o verde. Ama todos os animais e ajuda-os quando preciso. É amável até com quem lhe pode causar medo. Ela dá um voto de confiança antes de suspeitar de algo.
Exílio: Após nascer seus poderes já afloravam. Com a idade ele apenas aumentou com o treinamento adequado. Mas ela possui o fragmento Cura da Deusa Yuma. Lunata sempre os usa para ajudar os animais feridos e a natureza. Não os usa para se mostrar superior, pois acredita que é apenas para casos extremos.
Casa: Prontera
Fragmento: Cura da Deusa Yuma
Raça: Elfa
Traços Raciais: Possuem longa vida e possuem afinidade especial com arco e flecha.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço + 4, Mira +4, Magia +6
Arma/Dano: Espada Fluntor(média) - 2d6 + 1 e Arco e flecha(médio) - 2d6 + 2
História: Nascida a alguns séculos, sendo filha de Ariana - uma elfa curandeira -, Lunata vive na Floresta Anciã. Depois de completar seu treinamento de magia elfa e com armas - espadas e arco e flecha -, viajou para diversas regiões estudando suas plantas e minerais, entendendo a natureza. Em todos seus anos em que esteve fora conheceu Luther, um furão que estava machucado. Ela o curou e como presente para ele, deu-lhe o dom da fala. Desde então Luther vive com ela.
Enfrentou diversos problemas, dos quais teve sua Espada Flunton para ajudar-lhe na defensiva, porém nunca machucava a ponto de amputar ou matar seu oponente.
Aos 60 anos voltou para a Floresta Anciã e continuou com a fabricação de loções e poções que podriam ajudar muitas vidas. Vive em uma casa feita em uma árvore, onde está seu laboratório.
Imagem do personagem
- Spoiler:
Última edição por Ma em Ter Jun 19, 2012 12:42 am, editado 2 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Hikaru Sulegna.
Nível: 13
Idade: 13 anos. Aparenta ter 12 anos. kk
Profissão: Ex-Líder de uma unidade médica.
Hobbies: Curar os animais das florestas e bosques, fazendo amizade com muitos deles.
Qualidades: Sensatez, calma, paciência, lealdade, valoriza a amizade, solidariedade.
Defeitos: Teimosia, Alto nível de piedade, sonhador em excesso.
Personalidade: Pessoa calma e sensata, não gosta de se envolver um brigas bobas e tende a ajudar sempre que precisam. É muito teimosa em certos momentos, as vezes desistir se torna impossível. Sonhadora e piedosa vive mais no mundo da imaginação do que no real.
Exílio: Não sabe como conseguiu o fragmento, nem sabe muito sobre o seu passado, apenas que acordou próximo a uma cidade sem saber onde estava e como parou lá. Já possuía as habilidades até então e só veio a descobrir o que era o fragmento quando foi entregue ao Lord.
Casa: Prontera.
Fragmento: Cura • Fragmento da Deusa Yuma
Raça: Aggelus
Traços Raciais: Possui cabelo prateado e olhos que assumem cores características para cada emoção que sente. Usuário experiente em arco-e-flecha, além de manipulador moderado de adaga. Recebem Magia +3 e podem usar as magias Raio de Luz, Globos de Luz, Muralha de Luz e Cura.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +1, Mira +7, Magia +12
Arma/Dano: Arco-e-flecha(Média) / 2d6 +2; Adaga(Pequena) 1d6 +1
História:
Imagem do personagem
Nível: 13
Idade: 13 anos. Aparenta ter 12 anos. kk
Profissão: Ex-Líder de uma unidade médica.
Hobbies: Curar os animais das florestas e bosques, fazendo amizade com muitos deles.
Qualidades: Sensatez, calma, paciência, lealdade, valoriza a amizade, solidariedade.
Defeitos: Teimosia, Alto nível de piedade, sonhador em excesso.
Personalidade: Pessoa calma e sensata, não gosta de se envolver um brigas bobas e tende a ajudar sempre que precisam. É muito teimosa em certos momentos, as vezes desistir se torna impossível. Sonhadora e piedosa vive mais no mundo da imaginação do que no real.
Exílio: Não sabe como conseguiu o fragmento, nem sabe muito sobre o seu passado, apenas que acordou próximo a uma cidade sem saber onde estava e como parou lá. Já possuía as habilidades até então e só veio a descobrir o que era o fragmento quando foi entregue ao Lord.
Casa: Prontera.
Fragmento: Cura • Fragmento da Deusa Yuma
Raça: Aggelus
Traços Raciais: Possui cabelo prateado e olhos que assumem cores características para cada emoção que sente. Usuário experiente em arco-e-flecha, além de manipulador moderado de adaga. Recebem Magia +3 e podem usar as magias Raio de Luz, Globos de Luz, Muralha de Luz e Cura.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +1, Mira +7, Magia +12
Arma/Dano: Arco-e-flecha(Média) / 2d6 +2; Adaga(Pequena) 1d6 +1
História:
Um nobre estava voltando ferido para a Cidade Brilhante quando viu um garotinho nas proximidades da mesma - Um garotinho sem memorias do passado, sabendo apenas seu nome e o sobrinome que de alguma forma sabia que pertencia a seu pai, Hikaru Sulegna - devido aos traços incomuns da criança - Cabelo prateado e olhos que assumiam uma cor característica a cada emoção que ele sentia - ele acreditou que seria mais um inimigo e decidiu executá-lo. Mas ele já estava sem forças e caiu fraco no chão devido aos ferimentos, o garotinho se aproximou do nobre e com um simples toque fez suas feridas sararem. O nobre impressionado com as habilidades do garoto viu a sua chance de recuperar a sua fortuna decadente.
Então o levou para A Fortaleza Indestrutível de Lorde Mümn e o vendou para o Lord, que interessado nos dons do garoto fez dele, apesar de ser um feiticeiro, um membro de suas tropas. Hikaru foi treinado e cresceu para ser o líder do núcleo médico da fortaleza. Com o garoto em suas mãos, estando ele com 13 anos, o Lord conseguiu diminuir as perdas dos seus homens e até trazer de volta a vida aqueles que morriam, podendo assim conquistar mais prisioneiros.
Porém Hikaru foi capturado pelas forças da Casa Prontera durante um ataque das tropas de Mümn a alguns membros da casa. Hikaru ficou um tempo como prisioneiro dos pronteranos até começar a se identificar com aquelas pessoas, que eram em essência semelhante a ele. Então experimentou uma sensação que nunca havia visto antes e se tornou uma grande força para os inimigos do seu antigo "dono" e das outras casas.
Então o levou para A Fortaleza Indestrutível de Lorde Mümn e o vendou para o Lord, que interessado nos dons do garoto fez dele, apesar de ser um feiticeiro, um membro de suas tropas. Hikaru foi treinado e cresceu para ser o líder do núcleo médico da fortaleza. Com o garoto em suas mãos, estando ele com 13 anos, o Lord conseguiu diminuir as perdas dos seus homens e até trazer de volta a vida aqueles que morriam, podendo assim conquistar mais prisioneiros.
Porém Hikaru foi capturado pelas forças da Casa Prontera durante um ataque das tropas de Mümn a alguns membros da casa. Hikaru ficou um tempo como prisioneiro dos pronteranos até começar a se identificar com aquelas pessoas, que eram em essência semelhante a ele. Então experimentou uma sensação que nunca havia visto antes e se tornou uma grande força para os inimigos do seu antigo "dono" e das outras casas.
Imagem do personagem
- Spoiler:
Última edição por » Hikaru « em Sáb Jun 23, 2012 10:50 am, editado 3 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Lief Elsphyr (ou apenas Lief)
Nível: 4
Idade: Real: 19 que aparenta: 16
Profissão: Tira o seu sustento de mulheres.
Hobbies: Praticar sadismo contra mulheres, cantar, beber vinho, andar, ler livros e escutar músicas.
Qualidades: É dono de uma beleza indiscutível, não tomas atitudes desesperadas e é sempre muito calmo com seus afazeres.
Defeitos: Gosta de provocar, nunca se sabe quando ele fala a verdade é um completo mentiroso. É demasiadamente sádico e gosta de se usufruir da dor dos outros.
Personalidade: Sádico, mercenário, frio, arrogante, aproveitador e elegante.
Exílio: Lief sempre usou o seu poder ao seu favor, seduzindo mulheres mais velhas e ricas para viver do luxo e ter a sua refeição. A primeira vez da sua libertação foi quando após matar sua madrasta e sua meia-irmã fugiu para a cidade vizinha onde não tinha moradia, foi então atrás de suas vítimas.
Casa: Valentine
Fragmento: Amor • Fragmento da Deusa Flieer
Raça: Vampiro
Traços Raciais: Vampiros ganham Balanço +2, pois são incrivelmente fortes, e Magia +2, pois também possuem grande afinidade com a mágica. Não precisam dormir, comer, respirar, nem nada que é necessário às criaturas vivas. São imunes à venenos e doenças.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +5, Mira +3, Magia +4
Arma/Dano: Espada (Média) 2d6+3; Faca (Pequena) / 1d6+3; Faca (Pequena) / 1d6 +3;
História: Aos seus cinco anos sua mãe foi morta por duas mulheres que invejavam sua beleza, oque fez Lief ver as mulheres de outra maneira. Após cinco anos, seu pai, Louis Elsphyr se casou novamente com uma bela mulher que já tinha uma filha de seu primeiro casamento, sua madrasta e sua meia-irmã sempre tratava Lief como se fosse um escravo. Seu pai indignado falou com sua madrasta e pediu o divorcio, ela no entanto recusara, ouve uma enorme discussão que acabou na morte do pai de Lief. Lief, assustadíssimo resolveu fugir mas sua meia-irmã o segurou e prendeu-lhe em um dos quartos de sua casa onde fora maltratado. Cerca de duas semanas comendo apenas cereais e bebendo um copo de leite, Lief resolveu fugir. Porém, era um tanto tarde demais para pensar naquilo, sua madrasta pusera fogo em toda a casa. Lief conseguiu sair do quarto, pegou uma das espadas que seu pai mantivera em segredo dentro de uma caixa que apenas Lief tinha a chave, saiu alterado em direção de sua madrasta e sua meia-irmã, com apenas um golpe feriu a perna das duas e foi até um lugar distante onde torturou primeiro sua meia-irmã cortando uma parte do seu corpo a cada 15 minutos, após ter cortado o último pedaço de sua meia-irmã, fez questão de beber seu sangue e fazer sua madrasta bebe-lo. E matou sua madrasta jogando-a na água quente.
Imagem do personagem:
Nível: 4
Idade: Real: 19 que aparenta: 16
Profissão: Tira o seu sustento de mulheres.
Hobbies: Praticar sadismo contra mulheres, cantar, beber vinho, andar, ler livros e escutar músicas.
Qualidades: É dono de uma beleza indiscutível, não tomas atitudes desesperadas e é sempre muito calmo com seus afazeres.
Defeitos: Gosta de provocar, nunca se sabe quando ele fala a verdade é um completo mentiroso. É demasiadamente sádico e gosta de se usufruir da dor dos outros.
Personalidade: Sádico, mercenário, frio, arrogante, aproveitador e elegante.
Exílio: Lief sempre usou o seu poder ao seu favor, seduzindo mulheres mais velhas e ricas para viver do luxo e ter a sua refeição. A primeira vez da sua libertação foi quando após matar sua madrasta e sua meia-irmã fugiu para a cidade vizinha onde não tinha moradia, foi então atrás de suas vítimas.
Casa: Valentine
Fragmento: Amor • Fragmento da Deusa Flieer
Raça: Vampiro
Traços Raciais: Vampiros ganham Balanço +2, pois são incrivelmente fortes, e Magia +2, pois também possuem grande afinidade com a mágica. Não precisam dormir, comer, respirar, nem nada que é necessário às criaturas vivas. São imunes à venenos e doenças.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +5, Mira +3, Magia +4
Arma/Dano: Espada (Média) 2d6+3; Faca (Pequena) / 1d6+3; Faca (Pequena) / 1d6 +3;
História: Aos seus cinco anos sua mãe foi morta por duas mulheres que invejavam sua beleza, oque fez Lief ver as mulheres de outra maneira. Após cinco anos, seu pai, Louis Elsphyr se casou novamente com uma bela mulher que já tinha uma filha de seu primeiro casamento, sua madrasta e sua meia-irmã sempre tratava Lief como se fosse um escravo. Seu pai indignado falou com sua madrasta e pediu o divorcio, ela no entanto recusara, ouve uma enorme discussão que acabou na morte do pai de Lief. Lief, assustadíssimo resolveu fugir mas sua meia-irmã o segurou e prendeu-lhe em um dos quartos de sua casa onde fora maltratado. Cerca de duas semanas comendo apenas cereais e bebendo um copo de leite, Lief resolveu fugir. Porém, era um tanto tarde demais para pensar naquilo, sua madrasta pusera fogo em toda a casa. Lief conseguiu sair do quarto, pegou uma das espadas que seu pai mantivera em segredo dentro de uma caixa que apenas Lief tinha a chave, saiu alterado em direção de sua madrasta e sua meia-irmã, com apenas um golpe feriu a perna das duas e foi até um lugar distante onde torturou primeiro sua meia-irmã cortando uma parte do seu corpo a cada 15 minutos, após ter cortado o último pedaço de sua meia-irmã, fez questão de beber seu sangue e fazer sua madrasta bebe-lo. E matou sua madrasta jogando-a na água quente.
Imagem do personagem:
- Spoiler:
Lief- Frenetic Jailbird
-
Clã : Mugiwaras
Título de Nobreza : Baronesa de Valentine
Mensagens : 23165
Ka$h : 23342
Likes : 66
Data de inscrição : 18/10/2011
Idade : 25
Ficha Aprovada
Nome: Gyokusho (Pra quê outro nome? <3)
Idade: 837 anos (aparenta ter de 16 á 19 anos)
Profissão: Trabalha como tutor de Skills de suporte na arena de treinamento celestial e ajuda nas investigações realizadas pela casa Prontera.
Hobbies: Coleciona itens mágicos e tenta descobrir o efeito de cada um deles.
Qualidades: Dócil, forte e bom em estratégias.
Defeitos: Contém os sentimentos~
Personalidade: Extravagante, carinhoso e elegante
Exílio: Nasceu e sempre soube que tinha poderes, por vir de uma família que sempre teve conhecimento e genes do Exílio mágico. Não exibe seus poderes, embora seja inevitável pois adora ajudar quem está com problemas.
Casa: PRONTERA.
Fragmento: Cores e Brilhos • Fragmento da Deusa Myscellis
Raça: Aggelus
Traços Raciais: Usuário experiente em arco-e-flecha, além de manipulador moderado de adaga.Magia +3 e as magias: Raio de Luz, Globos de Luz, Muralha de Luz e Cura
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +0, Mira +2, Magia +3(+3 = +6)
Arma/Dano: Faca de arremesso (pequena) 1d6+2 / Faca de arremesso (pequena) 1d6+2 / Arco-e-flecha espiritual (média) 2d6+2 / Espada celestial (média) 2d6+0
História: Filho de um acontecimento histórico, tem uma mãe anjo e um pai humano. Foi criado pela mãe na presença de vários outros anjos, criaturas celestiais e até mesmo Deuses, sempre teve treinamentos de magia e andava sempre cercado de mascotes celestias, pois as estudava em seu tempo livre. Desceu á terra muitas vezes para explorá-la, esteve presente em vários acontecimentos históricos e analisou cada tipo de estratégia feita por cada general já existente, assim, aprendendo á ser um ótimo estrategista. Encontrou a casa Prontera por coincidência, estava no meio de um passeio de busca por minerais mágicos, para testar seus efeitos mais tarde. Quando encontrou a casa Prontera, ficou acompanhando todos os movimentos da líder, achou o seu modo de liderar fascinante e os membros de sua casa muito fortes. Pediu para que se aliasse á casa, interessado na afinidade e proteção. Achou que poderia ser útil lá, também. Ainda mantém laços fortes com suas raízes, embora seu pai já tenha falecido séculos atrás. Mantém contato com vários amigos de infância que formam o seu antigo grupo de busca por materiais mágicos.
Imagem do personagem:
Idade: 837 anos (aparenta ter de 16 á 19 anos)
Profissão: Trabalha como tutor de Skills de suporte na arena de treinamento celestial e ajuda nas investigações realizadas pela casa Prontera.
Hobbies: Coleciona itens mágicos e tenta descobrir o efeito de cada um deles.
Qualidades: Dócil, forte e bom em estratégias.
Defeitos: Contém os sentimentos~
Personalidade: Extravagante, carinhoso e elegante
Exílio: Nasceu e sempre soube que tinha poderes, por vir de uma família que sempre teve conhecimento e genes do Exílio mágico. Não exibe seus poderes, embora seja inevitável pois adora ajudar quem está com problemas.
Casa: PRONTERA.
Fragmento: Cores e Brilhos • Fragmento da Deusa Myscellis
Raça: Aggelus
Traços Raciais: Usuário experiente em arco-e-flecha, além de manipulador moderado de adaga.Magia +3 e as magias: Raio de Luz, Globos de Luz, Muralha de Luz e Cura
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +0, Mira +2, Magia +3(+3 = +6)
Arma/Dano: Faca de arremesso (pequena) 1d6+2 / Faca de arremesso (pequena) 1d6+2 / Arco-e-flecha espiritual (média) 2d6+2 / Espada celestial (média) 2d6+0
História: Filho de um acontecimento histórico, tem uma mãe anjo e um pai humano. Foi criado pela mãe na presença de vários outros anjos, criaturas celestiais e até mesmo Deuses, sempre teve treinamentos de magia e andava sempre cercado de mascotes celestias, pois as estudava em seu tempo livre. Desceu á terra muitas vezes para explorá-la, esteve presente em vários acontecimentos históricos e analisou cada tipo de estratégia feita por cada general já existente, assim, aprendendo á ser um ótimo estrategista. Encontrou a casa Prontera por coincidência, estava no meio de um passeio de busca por minerais mágicos, para testar seus efeitos mais tarde. Quando encontrou a casa Prontera, ficou acompanhando todos os movimentos da líder, achou o seu modo de liderar fascinante e os membros de sua casa muito fortes. Pediu para que se aliasse á casa, interessado na afinidade e proteção. Achou que poderia ser útil lá, também. Ainda mantém laços fortes com suas raízes, embora seu pai já tenha falecido séculos atrás. Mantém contato com vários amigos de infância que formam o seu antigo grupo de busca por materiais mágicos.
Imagem do personagem:
- Spoiler:
Gyokusho- Psychotic Villainess
-
Mensagens : 1404
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Likes : 20
Data de inscrição : 10/04/2012
Idade : 29
Localização : ONIPRESENTE rs
Ficha Aprovada
Nome: Arthur D'avingnon.
Idade: 590 anos, mas tem uma carinha de 18.
Profissão: Ex-cavaleiro. Palhaço como profissão atual, mas também enrola como vocalista, se for preciso.
Hobbies: Qualquer atividade que envolva muitas pessoas. Gosta de cantar, dançar, jogar cartas. Tem uma certa quedinha por jogos de azar.
Qualidades: É extrovertido e otimista, conseguindo enxergar sempre o lado bom da vida. Tem um grande senso de justiça e é extremamente protetor com aqueles que se importam. Ele é simples, por assim dizer.
Defeitos: Viciado em jogos, principalmente jogos de azar. Aceita qualquer tipo de apostas, sem exceção. É muito ingênuo, tendo dificuldade em detectar mentiras e sarcasmo.
Personalidade: Arthur é uma criança em corpo de adulto. É crédulo, otimista, infantil, honesto (quase sempre) e apesar de ter um código de honra não pensa duas antes de quebrá-lo. Ele usa o código de honra mais como uma forma de parecer heróico. Adora divertir as pessoas.
Exílio: Na terra de Arthur havia a lenda de uma espada enfiada em uma pedra. Todo dia ele tentava tirar a espada da pedra e nada. Um belo dia, enquanto tentava fazer isso, ele desintegrou a espada e criou uma espada igual em sua mão, dando a impressão a todos de que ele tinha tirado a espada da tal pedra, Isso gerou várias histórias a seu respeito. No geral ele tenta ajudar seus poderes para ajudar as outras pessoas, mas vez ou outra, tente usar seus poderes em benefício próprio (com uma inocência infantil). Ele não vê nada demais nessa história de ser uma Cria do Exílio, ainda que ele fique vermelho (forma de falar) toda vez que alguém cita isso.
Casa: Prontera.
Fragmento: Metal, fragmento do deus Metallian.
Raça: Esqueleto.
Traços Raciais: Imune ao frio, fome, cansaço, doenças, asfixia e envenenamento.
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +2, Mira +0, Magia +3
Arma/Dano: Espada (Média) / 2d6+2; Faca (Pequena) / 1d6+3; Faca (Pequena) / 1d6 +3;
História: Sir Arthur D'Avignon era um nobre cavaleiro, o típico estereótipo de herói clichê (vide Naruto, D. Luffy, Goku). Um belo dia estava em uma mesa de apostas jogando cartas. Última rodada, a rodada decisiva da partida. Ele estava confiante em sua mão. All in. Apostou todo o seu dinheiro. Perguntaram se ele tinha certeza disso. Aposto a minha alma. Ele perdeu a partida. Até aí tudo bem, o problema é que o vencedor da mesa era um necromante. O necromante tomou a alma de Arthur e usou-a para animar um esqueleto. Desde então a vida dele nunca mais foi a mesma. Foi obrigado a servir o necromante Dhumalz por 500 anos. Ao ser liberado do controle do necromante, resolveu seguir uma vida mais distante do combate. Entrou em um circo e se tornou palhaço. Ainda, porém, ele mantém um certo código de honra. E ainda mantém o vício por jogos. (O resto eu deixo por sua conta, kyokun. o/)
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Idade: 590 anos, mas tem uma carinha de 18.
Profissão: Ex-cavaleiro. Palhaço como profissão atual, mas também enrola como vocalista, se for preciso.
Hobbies: Qualquer atividade que envolva muitas pessoas. Gosta de cantar, dançar, jogar cartas. Tem uma certa quedinha por jogos de azar.
Qualidades: É extrovertido e otimista, conseguindo enxergar sempre o lado bom da vida. Tem um grande senso de justiça e é extremamente protetor com aqueles que se importam. Ele é simples, por assim dizer.
Defeitos: Viciado em jogos, principalmente jogos de azar. Aceita qualquer tipo de apostas, sem exceção. É muito ingênuo, tendo dificuldade em detectar mentiras e sarcasmo.
Personalidade: Arthur é uma criança em corpo de adulto. É crédulo, otimista, infantil, honesto (quase sempre) e apesar de ter um código de honra não pensa duas antes de quebrá-lo. Ele usa o código de honra mais como uma forma de parecer heróico. Adora divertir as pessoas.
Exílio: Na terra de Arthur havia a lenda de uma espada enfiada em uma pedra. Todo dia ele tentava tirar a espada da pedra e nada. Um belo dia, enquanto tentava fazer isso, ele desintegrou a espada e criou uma espada igual em sua mão, dando a impressão a todos de que ele tinha tirado a espada da tal pedra, Isso gerou várias histórias a seu respeito. No geral ele tenta ajudar seus poderes para ajudar as outras pessoas, mas vez ou outra, tente usar seus poderes em benefício próprio (com uma inocência infantil). Ele não vê nada demais nessa história de ser uma Cria do Exílio, ainda que ele fique vermelho (forma de falar) toda vez que alguém cita isso.
Casa: Prontera.
Fragmento: Metal, fragmento do deus Metallian.
Raça: Esqueleto.
Traços Raciais: Imune ao frio, fome, cansaço, doenças, asfixia e envenenamento.
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +2, Mira +0, Magia +3
Arma/Dano: Espada (Média) / 2d6+2; Faca (Pequena) / 1d6+3; Faca (Pequena) / 1d6 +3;
História: Sir Arthur D'Avignon era um nobre cavaleiro, o típico estereótipo de herói clichê (vide Naruto, D. Luffy, Goku). Um belo dia estava em uma mesa de apostas jogando cartas. Última rodada, a rodada decisiva da partida. Ele estava confiante em sua mão. All in. Apostou todo o seu dinheiro. Perguntaram se ele tinha certeza disso. Aposto a minha alma. Ele perdeu a partida. Até aí tudo bem, o problema é que o vencedor da mesa era um necromante. O necromante tomou a alma de Arthur e usou-a para animar um esqueleto. Desde então a vida dele nunca mais foi a mesma. Foi obrigado a servir o necromante Dhumalz por 500 anos. Ao ser liberado do controle do necromante, resolveu seguir uma vida mais distante do combate. Entrou em um circo e se tornou palhaço. Ainda, porém, ele mantém um certo código de honra. E ainda mantém o vício por jogos. (O resto eu deixo por sua conta, kyokun. o/)
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- Spoiler:
kri- Psychotic Villainess
-
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Data de inscrição : 04/05/2012
Idade : 789
Ficha Aprovada
Nome: Shiki, O Cego.
Nível: 14
Idade: Desconhecida. Aparenta ter em torno de vinte anos, mas com sutis traços de envelhecimento precóce devido a insônia.
Profissão: Mendigo\Voluntário. Sobreviveu por muitos anos pela boa vontade das pessoas ao seu redor.
Hobbies: Assassinato, leitura, coleções de adagas, conversações, erguer lápides e salvar vidas.
Qualidades: Humilde e gentil, nem mesmo entende coisas como o preconceito ou o rancor. Na maior parte dos lugares onde morou, ficou conhecido por seu perfil altruísta e foi amado pela sua generosidade.
Defeitos: Graças aos seus olhos e à habilidade deles de enxergar a morte em tudo, ele conhece mais do que ninguém a fragilidade do mundo. Por causa disso, nada tem valor ao seu ver. Da mesma forma que é capaz de dar da sua própria comida a uma criança faminta, ele é capaz de matá-la no dia seguinte para recuperar seus Pontos de Alma. Aos seus olhos, tudo é efêmero, momentâneo e portanto, dispensável.
Personalidade: Aparentemente impulsivo e sociável, mas na verdade calculista e desprovido de ética. Não sente nem desprezo nem apego, mas procura lidar com as circunstâncias da melhor maneira possível (o que acaba sendo subjetivo demais para a compreensão dos outros). É amado por todos a primeira vista, mas é logo temido e isolado quando compreendem sua verdadeira natureza. Apesar de possuir um poder "Absoluto", é indiferente demais para chegar a usá-lo. (Personagem Semelhante: Kumagawa Misogi).
Exílio: Não se sabe quando seus poderes foram despertados, apenas que ele já os dominava na infância quando foi encontrado com aparente amnésia.
Casa: Turandor
Fragmento: Morte • Fragmento do Deus Nühr
Raça: Humano
Traços Raciais: Ah... Dois braços e duas pernas?
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +13, Mira +0, Magia +5
Arma/Dano: Adaga simples- 3d6+10
História: Foi encontrado por aventureiros quando criança em meio às ruínas de uma mansão abandonada, oculta na Floresta do Fogo-Fátuo. Estes foram os únicos a testemunhares suas habilidades, e só o fizeram duas vezes. A primeira para serem convencidos a levar uma criança quase morta para fora da floresta. A segunda para se calarem. Desde então ele selou tais habilidades com uma venda sobre os olhos e sobreviveu somente com o apoio de seus excepcionalmente apurados instintos assassinos. Não demorou até que aprendesse a se adaptar às convenções sociais e finalmente, ser convidado para a Casa Turandor.
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Nível: 14
Idade: Desconhecida. Aparenta ter em torno de vinte anos, mas com sutis traços de envelhecimento precóce devido a insônia.
Profissão: Mendigo\Voluntário. Sobreviveu por muitos anos pela boa vontade das pessoas ao seu redor.
Hobbies: Assassinato, leitura, coleções de adagas, conversações, erguer lápides e salvar vidas.
Qualidades: Humilde e gentil, nem mesmo entende coisas como o preconceito ou o rancor. Na maior parte dos lugares onde morou, ficou conhecido por seu perfil altruísta e foi amado pela sua generosidade.
Defeitos: Graças aos seus olhos e à habilidade deles de enxergar a morte em tudo, ele conhece mais do que ninguém a fragilidade do mundo. Por causa disso, nada tem valor ao seu ver. Da mesma forma que é capaz de dar da sua própria comida a uma criança faminta, ele é capaz de matá-la no dia seguinte para recuperar seus Pontos de Alma. Aos seus olhos, tudo é efêmero, momentâneo e portanto, dispensável.
Personalidade: Aparentemente impulsivo e sociável, mas na verdade calculista e desprovido de ética. Não sente nem desprezo nem apego, mas procura lidar com as circunstâncias da melhor maneira possível (o que acaba sendo subjetivo demais para a compreensão dos outros). É amado por todos a primeira vista, mas é logo temido e isolado quando compreendem sua verdadeira natureza. Apesar de possuir um poder "Absoluto", é indiferente demais para chegar a usá-lo. (Personagem Semelhante: Kumagawa Misogi).
Exílio: Não se sabe quando seus poderes foram despertados, apenas que ele já os dominava na infância quando foi encontrado com aparente amnésia.
Casa: Turandor
Fragmento: Morte • Fragmento do Deus Nühr
Raça: Humano
Traços Raciais: Ah... Dois braços e duas pernas?
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +13, Mira +0, Magia +5
Arma/Dano: Adaga simples- 3d6+10
História: Foi encontrado por aventureiros quando criança em meio às ruínas de uma mansão abandonada, oculta na Floresta do Fogo-Fátuo. Estes foram os únicos a testemunhares suas habilidades, e só o fizeram duas vezes. A primeira para serem convencidos a levar uma criança quase morta para fora da floresta. A segunda para se calarem. Desde então ele selou tais habilidades com uma venda sobre os olhos e sobreviveu somente com o apoio de seus excepcionalmente apurados instintos assassinos. Não demorou até que aprendesse a se adaptar às convenções sociais e finalmente, ser convidado para a Casa Turandor.
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- Spoiler:
- Idéia Original:
Esboço do Personagem (by Deê Henny):
Última edição por Caladon Aerdor em Qui Nov 29, 2012 8:50 pm, editado 8 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Lysandre Uadjit
Idade: 18
Profissão: Nenhuma. Como cresceu na floresta, sempre teve seu sustento da mesma. Porém quando chegou no Castelo, começou a cuidar dos jardins e espinhos do mesmo.
Hobbies: Cultivar rosas, ainda que venenosas.
Qualidades: Sempre está apta a conversar com os mais variados tipos de seres, sendo incrivelmente paciente.
Defeitos: Melancólica até demais pelo seu passado, apesar de ter mudanças drásticas de humor, impulsiva, não pensa muito antes de agir, e perfeccionista, afinal odeia que as coisas não estejam em seu devido lugar.
Personalidade: Impetuosa, temperamental, bipolar, pacífica, um tão pouco obcecada por apenas um objetivo, sociável.
Exílio: Devido a proteção secreta que emanava do local onde vive, não se sabe como ela conseguiu. Alguns elfos creêm que quando a garota dormia, aparecia uma forma, um espírito de aura bondosa...
Casa: Valentine
Fragmento: Rosas, Fragmento da Deusa Emyllia
Raça:Dríade
Traços Raciais: Dríades são fadas das árvores. Todas as dríades possuem a alma aprisionada em alguma árvore e, apenas quando essa árvore for destruída, a dríade poderá morrer completamente. Dríades possuem afinidades com plantas e podem usar o feitiço Vinhas Assassinas sempre que quiserem, atiçando galhos e plantas contra seus inimigos para atacá-los (elas gastam Pontos de Alma normalmente realizando esse feitiço). Recebem também Magia +1 devido a afinidade com as forças sobrenaturais da floresta.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +2, Mira +1, Magia +3
Arma/Dano: arco-e-flecha (2d6+1); Adaga (1d6+2); Adaga (1d6+2); Zarabatana (1d6+1);
História: Da união de uma fada e de um elfo, Lysandre nasce. Cresceu cercada de afeto e carinho de seus pais, porém, devido a um espírito demoníaco que afetou a área onde vivia, perdeu os pais ainda muito nova, e transformou-se em uma dríade devido ao último pedido de seus pais: Que a pequena criança não morresse. E acabou tendo sua alma aprisionada em uma árvore. Sempre pareceu ter proteção emanada das árvores e afins do local onde morava. Cresceu como uma moça melancólica, guardando memórias que ainda lhe restavam de seus pais. Após completar certa idade, determinou-se a controlar o fragmento das rosas, oferecido da Deusa Emyllia. Não sabendo ainda o controlar direito, utiliza suas adagas para se defender a maioria das vezes, porém utiliza seu arco-e-flecha e sua zarabatana para ataques de longa distância, nos quais ainda não tem muita habilidade, preferindo atacar de perto. Sobre sua chegada no castelo Valentine, Lysandre chegou inconsciente em seu jardim, com ataques a sua floresta. Ao normal, não deixaram a menina entrar no mesmo, porém, perceberam que um grande poder manifestava-se nela. O veneno das rosas que cultivava, despertou-lhe atenção dos integrantes do castelo. Hoje em dia, Lysandre cuida dos jardins de Valentine, e vira uma verdadeira confidente quando necessário.
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Idade: 18
Profissão: Nenhuma. Como cresceu na floresta, sempre teve seu sustento da mesma. Porém quando chegou no Castelo, começou a cuidar dos jardins e espinhos do mesmo.
Hobbies: Cultivar rosas, ainda que venenosas.
Qualidades: Sempre está apta a conversar com os mais variados tipos de seres, sendo incrivelmente paciente.
Defeitos: Melancólica até demais pelo seu passado, apesar de ter mudanças drásticas de humor, impulsiva, não pensa muito antes de agir, e perfeccionista, afinal odeia que as coisas não estejam em seu devido lugar.
Personalidade: Impetuosa, temperamental, bipolar, pacífica, um tão pouco obcecada por apenas um objetivo, sociável.
Exílio: Devido a proteção secreta que emanava do local onde vive, não se sabe como ela conseguiu. Alguns elfos creêm que quando a garota dormia, aparecia uma forma, um espírito de aura bondosa...
Casa: Valentine
Fragmento: Rosas, Fragmento da Deusa Emyllia
Raça:Dríade
Traços Raciais: Dríades são fadas das árvores. Todas as dríades possuem a alma aprisionada em alguma árvore e, apenas quando essa árvore for destruída, a dríade poderá morrer completamente. Dríades possuem afinidades com plantas e podem usar o feitiço Vinhas Assassinas sempre que quiserem, atiçando galhos e plantas contra seus inimigos para atacá-los (elas gastam Pontos de Alma normalmente realizando esse feitiço). Recebem também Magia +1 devido a afinidade com as forças sobrenaturais da floresta.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +2, Mira +1, Magia +3
Arma/Dano: arco-e-flecha (2d6+1); Adaga (1d6+2); Adaga (1d6+2); Zarabatana (1d6+1);
História: Da união de uma fada e de um elfo, Lysandre nasce. Cresceu cercada de afeto e carinho de seus pais, porém, devido a um espírito demoníaco que afetou a área onde vivia, perdeu os pais ainda muito nova, e transformou-se em uma dríade devido ao último pedido de seus pais: Que a pequena criança não morresse. E acabou tendo sua alma aprisionada em uma árvore. Sempre pareceu ter proteção emanada das árvores e afins do local onde morava. Cresceu como uma moça melancólica, guardando memórias que ainda lhe restavam de seus pais. Após completar certa idade, determinou-se a controlar o fragmento das rosas, oferecido da Deusa Emyllia. Não sabendo ainda o controlar direito, utiliza suas adagas para se defender a maioria das vezes, porém utiliza seu arco-e-flecha e sua zarabatana para ataques de longa distância, nos quais ainda não tem muita habilidade, preferindo atacar de perto. Sobre sua chegada no castelo Valentine, Lysandre chegou inconsciente em seu jardim, com ataques a sua floresta. Ao normal, não deixaram a menina entrar no mesmo, porém, perceberam que um grande poder manifestava-se nela. O veneno das rosas que cultivava, despertou-lhe atenção dos integrantes do castelo. Hoje em dia, Lysandre cuida dos jardins de Valentine, e vira uma verdadeira confidente quando necessário.
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Última edição por Akane Kurohana ~ em Ter Jun 19, 2012 6:53 am, editado 2 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Airen
Idade: 16
Profissão: Patrulhar os céus no território Valentine, conseguir coisas para si ou para a casa usando seus poderes.
Hobbies: Treinar seus poderes de sedução, cuidar de criaturas místicas, cantar, voar, maltratar homens humanos.
Qualidades: Guerreira, orgulhosa, e esforçada em suas tarefas.
Defeitos: Desatenta, curiosa excessiva, mentirosa.
Personalidade: Fechada, irônica, provocante.
Exílio: Enquanto tinhas suas asas originais brutalmente arrancadas, Airen despertou seu poder usando sua sedução para se vingar e passou a usufruir do mesmo para conseguir o que queria, inclusive reconstruir suas asas em uma armadura.
Casa: Valentine.
Fragmento: Amor • Fragmento da Deusa Flieer
Raça: Elfo do céu
Traços Raciais: Elfos do Céu possuem asas angelicais e podem passar toda uma vida sem nunca precisar tocar o chão. Eles nunca se cansam de voar e podem flutuar até mesmo durante o sono. É possível que os humanos nunca tenham visto um desses, o que traria muito obcecados caso uma criatura como essa aparecesse publicamente em regiões normais.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +0, Mira +2, Magia +3
Arma/Dano: Lança Mágica (2d6 + 3); Arco e flecha (2d6 + 3); Cajado (2d6 + 0);
História: Mesmo com todos dizendo para não se aproximar dos humanos, Airen decidiu, por sua curiosidade, descer das alturas pela primeira vez, algo que nunca deveria ter feito. Por ser inexperiente e não conhecer os humanos e sua forma de batalha, acabou pega, torturada e teve suas asas retiradas e em meio a dor e desespero, sentiu seu fragmento do amor, instintivamente, em meio a loucura, seduziu os humanos presentes e fez com que se matassem. Perplexa com seu novo poder, usou deste para obrigar humanos talentosos a lhe fazerem uma armadura digna. Com suas novas asas poder e personalidade, entrou na casa Valentine onde costuma patrulhar os céus ou ir em busca do que precisem.
Imagem do personagem:
Idade: 16
Profissão: Patrulhar os céus no território Valentine, conseguir coisas para si ou para a casa usando seus poderes.
Hobbies: Treinar seus poderes de sedução, cuidar de criaturas místicas, cantar, voar, maltratar homens humanos.
Qualidades: Guerreira, orgulhosa, e esforçada em suas tarefas.
Defeitos: Desatenta, curiosa excessiva, mentirosa.
Personalidade: Fechada, irônica, provocante.
Exílio: Enquanto tinhas suas asas originais brutalmente arrancadas, Airen despertou seu poder usando sua sedução para se vingar e passou a usufruir do mesmo para conseguir o que queria, inclusive reconstruir suas asas em uma armadura.
Casa: Valentine.
Fragmento: Amor • Fragmento da Deusa Flieer
Raça: Elfo do céu
Traços Raciais: Elfos do Céu possuem asas angelicais e podem passar toda uma vida sem nunca precisar tocar o chão. Eles nunca se cansam de voar e podem flutuar até mesmo durante o sono. É possível que os humanos nunca tenham visto um desses, o que traria muito obcecados caso uma criatura como essa aparecesse publicamente em regiões normais.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +0, Mira +2, Magia +3
Arma/Dano: Lança Mágica (2d6 + 3); Arco e flecha (2d6 + 3); Cajado (2d6 + 0);
História: Mesmo com todos dizendo para não se aproximar dos humanos, Airen decidiu, por sua curiosidade, descer das alturas pela primeira vez, algo que nunca deveria ter feito. Por ser inexperiente e não conhecer os humanos e sua forma de batalha, acabou pega, torturada e teve suas asas retiradas e em meio a dor e desespero, sentiu seu fragmento do amor, instintivamente, em meio a loucura, seduziu os humanos presentes e fez com que se matassem. Perplexa com seu novo poder, usou deste para obrigar humanos talentosos a lhe fazerem uma armadura digna. Com suas novas asas poder e personalidade, entrou na casa Valentine onde costuma patrulhar os céus ou ir em busca do que precisem.
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Última edição por Airen em Ter Jun 19, 2012 10:18 pm, editado 2 vez(es)
Airen- Idiot Fiend
-
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Data de inscrição : 30/04/2012
Idade : 28
Localização : Vale dos Cupcakes
Ficha Aprovada
Nome: Arya
Idade: 400 anos (aparenta ter 18)
Profissão: Mensageira dos deuses e responsável por manter a ordem nos céus de Prontera.
Hobbies: Exilar-se na torre mais alta da Fortaleza Prontera, ler livros, voar, treinar táticas de magia.
Qualidades: Gentil, amável e responsável
Defeitos: Curiosa, desatenta e atrapalhada.
Personalidade: Dócil e solitária.
Exílio: Recebe suas asas, armadura de batalha e armas da própria deusa Skilia em troca de juramento de lealdade para servir à casa Prontera e proteger seus companheiros.
Casa: Prontera
Fragmento: Levitação • Fragmento da Deusa Skilia
Raça: Elfo do Céu
Traços Raciais: Elfos do Céu possuem asas angelicais e podem passar toda uma vida sem nunca precisar tocar o chão. Eles nunca se cansam de voar e podem flutuar até mesmo durante o sono. É possível que os humanos nunca tenham visto um desses, o que traria muito obcecados caso uma criatura como essa aparecesse publicamente em regiões normais.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +1, Mira +2, Magia +2
Arma/Dano: Bastão/2d6+1 ; Arco-e-flecha/2d6+2
História: Criada pelos deuses apenas como protótipo de batalha à cerca de 400 anos atrás, Arya luta uma guerra árdua contra os demônios terrestres ao lado de seus companheiros de raça. Tendo vencido essa batalha, os deuses haviam por fim decidido que os protótipos deviam ser executados, alegando que não seriam de mais nenhuma utilidade. Porém, a deusa Skilia teve compaixão e convenceu os outros deuses a poupar as vidas em troca de juramento de lealdade, tornando-os guerreiros dos céus de Prontera, com Arya como sua comandante.
Imagem do personagem
Idade: 400 anos (aparenta ter 18)
Profissão: Mensageira dos deuses e responsável por manter a ordem nos céus de Prontera.
Hobbies: Exilar-se na torre mais alta da Fortaleza Prontera, ler livros, voar, treinar táticas de magia.
Qualidades: Gentil, amável e responsável
Defeitos: Curiosa, desatenta e atrapalhada.
Personalidade: Dócil e solitária.
Exílio: Recebe suas asas, armadura de batalha e armas da própria deusa Skilia em troca de juramento de lealdade para servir à casa Prontera e proteger seus companheiros.
Casa: Prontera
Fragmento: Levitação • Fragmento da Deusa Skilia
Raça: Elfo do Céu
Traços Raciais: Elfos do Céu possuem asas angelicais e podem passar toda uma vida sem nunca precisar tocar o chão. Eles nunca se cansam de voar e podem flutuar até mesmo durante o sono. É possível que os humanos nunca tenham visto um desses, o que traria muito obcecados caso uma criatura como essa aparecesse publicamente em regiões normais.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +1, Mira +2, Magia +2
Arma/Dano: Bastão/2d6+1 ; Arco-e-flecha/2d6+2
História: Criada pelos deuses apenas como protótipo de batalha à cerca de 400 anos atrás, Arya luta uma guerra árdua contra os demônios terrestres ao lado de seus companheiros de raça. Tendo vencido essa batalha, os deuses haviam por fim decidido que os protótipos deviam ser executados, alegando que não seriam de mais nenhuma utilidade. Porém, a deusa Skilia teve compaixão e convenceu os outros deuses a poupar as vidas em troca de juramento de lealdade, tornando-os guerreiros dos céus de Prontera, com Arya como sua comandante.
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Última edição por Miyu em Ter Jun 19, 2012 9:05 pm, editado 1 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Tod Blut
Idade: 189
Profissão: Ex Coveiro. Atualmente caçador de recompensas
Hobbies: Musicas, conversar com fantasmas, visitar cemitérios.
Qualidades: Calmo, sábio, alegre, tem um forte senso de justiça, e uma ótima memoria.
Defeitos: Impulsivo, não consegue trabalhar em equipe, desorganizado, e ridiculamente bobo.
Personalidade: Ele gosta de estar sozinho, e apreciar a morte ao seu redor, porem odeia quem faz mal a inocentes, não se importa em conseguir mais conhecimento sobre o mundo, de forma geral vê o bem em tudo, exceto no sangue, que pra ele significa um passo mais perto da morte.
Exílio: Tod perdeu tudo que mais amava, sua esposa, filhos e a sua vida. A necromante Anthes lhe deu a chance de vingança, revivendo-o assim. Capaz de controlar sombras, ele ignora o motivo da deusa da morte e vai em busca de justiça, usando seus poderes em seus trabalhos e nada alem. Ciente que sua aparência fica longe dos humanos, que constantemente o caçam.
Casa: Turandor
Fragmento: Trevas • Fragmento do Deus Lunn
Raça: Esqueleto
Traços Raciais:São imunes ao frio, fome, cansaço, doenças, asfixia e envenenamento.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +2, Mira +0, Magia +3
Arma/Dano: Possui duas espadas médias. Espada(Média) 2d6+2 / Espada(Média) 2d6+2
História: Tod viveu calmante com sua esposa Elly, e seus dois filhos, Gabriel e Fena, trabalhava como coveiro em um cemitério perto de sua casa, porem não pagava impostos havia tinha algum tempo, e de ameaças e ameaças do reino, um dia homens do rei mataram, e destruíram tudo que amava. Quando chegava em casa, via tudo a baixo, sua esposa estava morta sem nenhuma roupa, seus filhos estavam cremados, Tod entrou em desespero, aos gritos correu em direção a Elly, até mais soldados chegarem, e lhe matarem pelas sua costas com uma espada, caído em cima de sua esposa ali ficou por 40 anos. Uma necromante passava em meio ao matagal que estava em cima dos velhos destroços, e ali algo lhe incomodava, como se uma alma estive-se inquieta, gritando por mais uma chance. A necromante encontrou um esqueleto de terno surrado e podre no chão em cima de outro esqueleto, ela notou o desespero da alma presa ali, e com magias da morte lhe concedeu seu pedido, e com mais uma chance ele poderia se vingar. Tod se levantou retirou a espada enferrujada de seu peito e continuou caminhando, dizendo para a necromante:
- Vou lhe retribuir o favor um dia!
- Me chamo Anthes... E espero que encontre o que procura... - Em seu pensamente disse - Porem sua alma esta presa a mim agora, o que você ira fazer perante a isso Tod Blut
Alguns anos depois, foi realizar um trabalha fácil para a catedral Turandor, impressionando assim o mestre dela. Apartir dai começa a ser um novo membro da catedral.
Agora seu objetivo é juntar informações suficientes para derrubar o reino de Ghorth.
Imagem do personagem
Idade: 189
Profissão: Ex Coveiro. Atualmente caçador de recompensas
Hobbies: Musicas, conversar com fantasmas, visitar cemitérios.
Qualidades: Calmo, sábio, alegre, tem um forte senso de justiça, e uma ótima memoria.
Defeitos: Impulsivo, não consegue trabalhar em equipe, desorganizado, e ridiculamente bobo.
Personalidade: Ele gosta de estar sozinho, e apreciar a morte ao seu redor, porem odeia quem faz mal a inocentes, não se importa em conseguir mais conhecimento sobre o mundo, de forma geral vê o bem em tudo, exceto no sangue, que pra ele significa um passo mais perto da morte.
Exílio: Tod perdeu tudo que mais amava, sua esposa, filhos e a sua vida. A necromante Anthes lhe deu a chance de vingança, revivendo-o assim. Capaz de controlar sombras, ele ignora o motivo da deusa da morte e vai em busca de justiça, usando seus poderes em seus trabalhos e nada alem. Ciente que sua aparência fica longe dos humanos, que constantemente o caçam.
Casa: Turandor
Fragmento: Trevas • Fragmento do Deus Lunn
Raça: Esqueleto
Traços Raciais:São imunes ao frio, fome, cansaço, doenças, asfixia e envenenamento.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +2, Mira +0, Magia +3
Arma/Dano: Possui duas espadas médias. Espada(Média) 2d6+2 / Espada(Média) 2d6+2
História: Tod viveu calmante com sua esposa Elly, e seus dois filhos, Gabriel e Fena, trabalhava como coveiro em um cemitério perto de sua casa, porem não pagava impostos havia tinha algum tempo, e de ameaças e ameaças do reino, um dia homens do rei mataram, e destruíram tudo que amava. Quando chegava em casa, via tudo a baixo, sua esposa estava morta sem nenhuma roupa, seus filhos estavam cremados, Tod entrou em desespero, aos gritos correu em direção a Elly, até mais soldados chegarem, e lhe matarem pelas sua costas com uma espada, caído em cima de sua esposa ali ficou por 40 anos. Uma necromante passava em meio ao matagal que estava em cima dos velhos destroços, e ali algo lhe incomodava, como se uma alma estive-se inquieta, gritando por mais uma chance. A necromante encontrou um esqueleto de terno surrado e podre no chão em cima de outro esqueleto, ela notou o desespero da alma presa ali, e com magias da morte lhe concedeu seu pedido, e com mais uma chance ele poderia se vingar. Tod se levantou retirou a espada enferrujada de seu peito e continuou caminhando, dizendo para a necromante:
- Vou lhe retribuir o favor um dia!
- Me chamo Anthes... E espero que encontre o que procura... - Em seu pensamente disse - Porem sua alma esta presa a mim agora, o que você ira fazer perante a isso Tod Blut
Alguns anos depois, foi realizar um trabalha fácil para a catedral Turandor, impressionando assim o mestre dela. Apartir dai começa a ser um novo membro da catedral.
Agora seu objetivo é juntar informações suficientes para derrubar o reino de Ghorth.
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- Spoiler:
Última edição por Chroz em Qua Jun 20, 2012 12:21 am, editado 1 vez(es)
Chroz- Idiot Fiend
-
Clã : The Hermitage Clan
Mensagens : 904
Ka$h : 7060
Likes : 3
Data de inscrição : 03/11/2010
Idade : 28
Ficha Aprovada
Nome: Roks Arctz
Idade: Aparenta 30 anos, tem ????
Profissão: Arqueólogo
Hobbies: Viajar por lugares diferentes, ver paissagens novas e beber de vez enquando.
Qualidades: Pessoa calma e pacificia, um ser amigavel, preferi evitar de lutar, não se irrita facilmente.
Defeitos: Um pouco desconfiado, meio desorientado por causa de alguns fatos passados. Meio deslocado na atualidade pois a anos fica longe de uma cidade com muita pessoas, evita lugares lotados e com muita gente.
Personalidade:Uma pessoa pacata, evita problemas e não gosta de se envolver em confusões, gosta de ser "invisivel" a sociedade. Se senti deslocado no tempo e espaço. Quer achar seu lugar no mundo, aonde sua existencia fara uma grande diferença.
Exílio: Não se lembra, faz muitos anos atras. Tanto que nem se lembra mais sua idade, depois de atingir 4 digitos desistiu de contar.
Casa: Bromithia
Fragmento: Tempo • Fragmento do Deus Mathanus
Raça: Meio-Dragão Vermelho
Traços Raciais: Cabelos vermelhos, olhos cinza brancos como se pudesse ver coisas diferentes. Mas praticamente era igual a qualquer humano, unica diferença é que fogo é algo que nao lhe fere, é mais como um amigo do que algo que o machuca.
Tamanho: Medio
Skills: Balanço +4, Mira +0, Magia +1
Arma/Dano: Katana(media) 2d6+4
História: Coisas apartir de um certo passado nao devem mais ser lembradas pelas novas gerações. Mas o que podemos dizer de Reitz (Antigo nome de Roks), é que ele vivenciou muitas coisas nessa vida. Assistiu decisões que mudaram a vida de todos, vivenciou cada mudança da terra ao longo do tempo. Mas nunca encontrou o seu "lar", na ultima grande guerra que ouve, aonde Alexandre III, chamado na epoca como "Alexandre O Grande", tentou dominar grande parte da terra. Neku lutou ao seu lado, por varios anos, destruindo cidades, paises.
Ate que um dia passou por um vilarejo, fingindo ser um andarilho. Encontrou uma menininha de 10 anos, que ofereceu abrigo e comida em sua casa com sua familia, quando todos foram dormir, Neku se levantou e começou a matar todos, depois que limpou o vilarejo voltou a casa, matou a familia inteira da menina em uma espada cada um, ela estava acordada e viu tudo. Neku esperando que fosse ser considerado um monstro. Ela apenas sorriu e agradeceu por ele não ter feito eles sofrerem, isso realmente afetou Neku, tocou-lhe bem no meio da alma, algo de certa idade ser tao compreensiva gentil e entao ela se matou com uma faca, cortando o pescoço. Neku se ajoelhou e gritou com toda a sua dor que se acomulou ao longo dos bons anos que ja havia vivido e desmaiou. Acordou meses depois, ficou tanto tempo nesse mundo caotico sem descansar, apenas andando sem rumo que precisou de um tempo para descansar, quando finalmente acordou no mesmo vilarejo com as pessoas mortas e fedendo. Levantou como se tivesse decidido, apenas viver deixando o tempo andar sozinho sem interferir ate que acha-se o lugar que devia pertencer, descobriu que Alexandre III havia morrido e que isso de dominar tudo havia acabado.
Entao apenas resolveu assistir o mundo andar ao seu passo e ajudar sempre que puder, tentando não influenciar em mais nada que se refira a historia do mundo. Fez questao de apagar seu nome nos livros de historia e no mundo atual com um novo nome, nome que a pequena menina de dez anos o havia chamado por nenhum motivo aparente. Ate os dias de hoje continua a procura do seu lugar no mundo, sendo que se juntou a casa de Bromithia aonde se instalou, não sabe se aquele é o "lar" dele, mas é o mais perto que ja chegou.
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Idade: Aparenta 30 anos, tem ????
Profissão: Arqueólogo
Hobbies: Viajar por lugares diferentes, ver paissagens novas e beber de vez enquando.
Qualidades: Pessoa calma e pacificia, um ser amigavel, preferi evitar de lutar, não se irrita facilmente.
Defeitos: Um pouco desconfiado, meio desorientado por causa de alguns fatos passados. Meio deslocado na atualidade pois a anos fica longe de uma cidade com muita pessoas, evita lugares lotados e com muita gente.
Personalidade:Uma pessoa pacata, evita problemas e não gosta de se envolver em confusões, gosta de ser "invisivel" a sociedade. Se senti deslocado no tempo e espaço. Quer achar seu lugar no mundo, aonde sua existencia fara uma grande diferença.
Exílio: Não se lembra, faz muitos anos atras. Tanto que nem se lembra mais sua idade, depois de atingir 4 digitos desistiu de contar.
Casa: Bromithia
Fragmento: Tempo • Fragmento do Deus Mathanus
Raça: Meio-Dragão Vermelho
Traços Raciais: Cabelos vermelhos, olhos cinza brancos como se pudesse ver coisas diferentes. Mas praticamente era igual a qualquer humano, unica diferença é que fogo é algo que nao lhe fere, é mais como um amigo do que algo que o machuca.
Tamanho: Medio
Skills: Balanço +4, Mira +0, Magia +1
Arma/Dano: Katana(media) 2d6+4
História: Coisas apartir de um certo passado nao devem mais ser lembradas pelas novas gerações. Mas o que podemos dizer de Reitz (Antigo nome de Roks), é que ele vivenciou muitas coisas nessa vida. Assistiu decisões que mudaram a vida de todos, vivenciou cada mudança da terra ao longo do tempo. Mas nunca encontrou o seu "lar", na ultima grande guerra que ouve, aonde Alexandre III, chamado na epoca como "Alexandre O Grande", tentou dominar grande parte da terra. Neku lutou ao seu lado, por varios anos, destruindo cidades, paises.
Ate que um dia passou por um vilarejo, fingindo ser um andarilho. Encontrou uma menininha de 10 anos, que ofereceu abrigo e comida em sua casa com sua familia, quando todos foram dormir, Neku se levantou e começou a matar todos, depois que limpou o vilarejo voltou a casa, matou a familia inteira da menina em uma espada cada um, ela estava acordada e viu tudo. Neku esperando que fosse ser considerado um monstro. Ela apenas sorriu e agradeceu por ele não ter feito eles sofrerem, isso realmente afetou Neku, tocou-lhe bem no meio da alma, algo de certa idade ser tao compreensiva gentil e entao ela se matou com uma faca, cortando o pescoço. Neku se ajoelhou e gritou com toda a sua dor que se acomulou ao longo dos bons anos que ja havia vivido e desmaiou. Acordou meses depois, ficou tanto tempo nesse mundo caotico sem descansar, apenas andando sem rumo que precisou de um tempo para descansar, quando finalmente acordou no mesmo vilarejo com as pessoas mortas e fedendo. Levantou como se tivesse decidido, apenas viver deixando o tempo andar sozinho sem interferir ate que acha-se o lugar que devia pertencer, descobriu que Alexandre III havia morrido e que isso de dominar tudo havia acabado.
Entao apenas resolveu assistir o mundo andar ao seu passo e ajudar sempre que puder, tentando não influenciar em mais nada que se refira a historia do mundo. Fez questao de apagar seu nome nos livros de historia e no mundo atual com um novo nome, nome que a pequena menina de dez anos o havia chamado por nenhum motivo aparente. Ate os dias de hoje continua a procura do seu lugar no mundo, sendo que se juntou a casa de Bromithia aonde se instalou, não sabe se aquele é o "lar" dele, mas é o mais perto que ja chegou.
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- Spoiler:
Neku- Suicidal Singer
-
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Data de inscrição : 14/12/2010
Idade : 33
Localização : Fim do mundo XD
Ficha Aprovada
Nome: Vermithrax
Nível: 4
Idade: 654 anos (aparenta ter 25).
Profissão: Em si nenhuma, mas ele é líder de um grupo de goblins piromaniacos e suicidas. Mantem seus contados como bestas e dragões de fogo.
Hobbies: Ama livros e uma boa etiqueta. Adora romantismo e sedução.
Qualidades: Atencioso, gentil, romântico e sedutor.
Defeitos: Enquanto calmo é gentil, Em batalha ele vira uma criatura ira e deselegância. Com seus súditos tende a ser grosseiro com eles.
Personalidade: Sarcasticamente gentil.
Exílio: Nascendo da luxúria e fogo, seus poderes nasceram em sua infância, enquanto queimava a casa de sua mãe. Ele faz o que lhe vier em proveito ou algo parecido.
Casa: Valentine.
Fragmento: Fogo • Fragmento do Deus Vulcano
Raça: Meio-dragão
Traços Raciais: Podendo deixar sua pele tão quente como uma lava, ele pode invocar qualquer tipo de manipulação com o fogo. Desde queimar os seus punhos ou até mesmo arder o chão como inferno. Possui cabelos avermelhados e pequenas presas em sua boca. É bastante bonito para sua raça.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +3, Mira 0, Magia +5
Arma/Dano: Cimitarra usada inversamente (com a lâmina para baixo). 2d6 + 3.
História: Nascido da luxúria de seu pai, um aclamado dragão chamado Balerion que desapareceu a anos, Vermithrax nasceu de uma humana. Vivendo escondido entre os humanos (em colégio e colégio, para não entenderem seu envelhecimento), ao 25 anos (aparentemente 8 anos), Colocou a casa de sua mãe em chamas, para total desgraça do garoto. Antes de sua morte, sua mãe contou toda sua história e que seu pai havia deixado o fragmento do deus Vulcano em seu corpo.
Acolhido pela casa Valentine, Vermithrax cresceu e se adaptou ao novo lar e controlou seus poderes, hoje, quer conhecer seu pai e fazer algumas "perguntas".
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Nível: 4
Idade: 654 anos (aparenta ter 25).
Profissão: Em si nenhuma, mas ele é líder de um grupo de goblins piromaniacos e suicidas. Mantem seus contados como bestas e dragões de fogo.
Hobbies: Ama livros e uma boa etiqueta. Adora romantismo e sedução.
Qualidades: Atencioso, gentil, romântico e sedutor.
Defeitos: Enquanto calmo é gentil, Em batalha ele vira uma criatura ira e deselegância. Com seus súditos tende a ser grosseiro com eles.
Personalidade: Sarcasticamente gentil.
Exílio: Nascendo da luxúria e fogo, seus poderes nasceram em sua infância, enquanto queimava a casa de sua mãe. Ele faz o que lhe vier em proveito ou algo parecido.
Casa: Valentine.
Fragmento: Fogo • Fragmento do Deus Vulcano
Raça: Meio-dragão
Traços Raciais: Podendo deixar sua pele tão quente como uma lava, ele pode invocar qualquer tipo de manipulação com o fogo. Desde queimar os seus punhos ou até mesmo arder o chão como inferno. Possui cabelos avermelhados e pequenas presas em sua boca. É bastante bonito para sua raça.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +3, Mira 0, Magia +5
Arma/Dano: Cimitarra usada inversamente (com a lâmina para baixo). 2d6 + 3.
- Spoiler:
História: Nascido da luxúria de seu pai, um aclamado dragão chamado Balerion que desapareceu a anos, Vermithrax nasceu de uma humana. Vivendo escondido entre os humanos (em colégio e colégio, para não entenderem seu envelhecimento), ao 25 anos (aparentemente 8 anos), Colocou a casa de sua mãe em chamas, para total desgraça do garoto. Antes de sua morte, sua mãe contou toda sua história e que seu pai havia deixado o fragmento do deus Vulcano em seu corpo.
Acolhido pela casa Valentine, Vermithrax cresceu e se adaptou ao novo lar e controlou seus poderes, hoje, quer conhecer seu pai e fazer algumas "perguntas".
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Última edição por Yukio em Sex Ago 03, 2012 7:43 pm, editado 5 vez(es)
Yukio- Hysterical Twins
-
Clã : Bad Reputation
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Data de inscrição : 01/12/2010
Idade : 34
Localização : alí, do lado do Miguel e do Gabriel.
Ficha Aprovada
Nome: Azriel Flowright
Nível: 16
Idade: 567, mas aparenta ter 20.
Profissão: Líder da Casa Prontera, vive de caçadas pelas florestas.
Hobbies: Passear pelas montanhas.
Qualidades: É amigável, inteligente, paciente, experiente sobre as coisas do mundo, empenhado naquilo que faz e sempre disposto a ajudar.
Defeitos: Pode não deixar transparecer, mas é orgulhoso. E apesar de rodeado por amigos, a solidão sempre morou em seu coração.
Personalidade: É pacífico, só luta quando necessário, e geralmente por causas nobres. Gosta de ficar sozinho a maior parte do tempo.
Exílio: Descobriu seus poderes bem jovem, durante uma discussão com seu padrasto. Apesar de calmo, foi a primeira vez que perdeu a paciência, provocando uma tempestade de raios que fez grandes estragos no castelo. Desde então, ninguém do castelo ousou ir contra ele, que passou a ser temido por aqueles com quem convivia, menos sua mãe, a única pessoa que o amava verdadeiramente.
Casa: Prontera
Fragmento: Relâmpago • Fragmento do Deus Trohvannus
Raça: Aggelus
Traços Raciais: Longevidade, leveza, agilidade, recebe Magia +3 e pode usar as magias Raio de Luz, Globos de Luz, Muralha de Luz e Cura (mas gastam Pontos de Alma normalmente usando-as).
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +2, Mira +17, Magia +4
Arma/Dano: arco-e-flecha (médio) / 2d6+2; faca (pequena) / 1d6+2; faca (pequena) / 1d6+2
História: De linhagem aristocrática, filho da união entre um anjo e uma dama, desde criança foi educado de modo rígido por seus preceptores, os quais lhe ensinavam tudo o que fosse necessário para que assumisse a herança de sua família, além de ter como padrasto um homem cruel, apenas interessado em poder e fortunas. Seu padrasto mal lhe dirigia a palavra, deixando o garoto aos cuidados apenas de sua mãe e dos preceptores. Seu interesse no menino era apenas pela sucessão de seu posto. Azriel, no entanto, desejava ser livre para escolher seu destino.
Durante uma briga com seu padrasto, descobriu acidentalmente seus poderes e o fato de ser filho de um anjo. A partir daquele momento, passou a envelhecer muito lentamente, o que só foi notar alguns anos depois, quando a morte estava chegando para as pessoas ao seu redor, enquanto ele continuava sendo o belo jovem senhor de sempre. Foi questão de tempo até que os rumores sobre o jovem aristocrata que não envelhecia começassem a se espalhar, o que fez com que Azriel convivesse menos ainda com as pessoas fora do castelo. Após a morte de sua mãe, abandonou sua vida de privilégios e bajuladores, vagando durante vários anos sem destino, procurando algo que desse sentido à sua vida.
Durante sua jornada, Azriel conheceu seres que também eram especiais e, anos depois, haviam se transformado num grupo forte e unido pelos mesmos ideais. Decidiram construir e habitar uma fortaleza nas montanhas, e assim formaram a Casa Prontera.
Após ter suas habilidades reconhecidas, foi nomeado líder de Prontera, passando a representar e lutar ao lado de seus aliados.
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Nível: 16
Idade: 567, mas aparenta ter 20.
Profissão: Líder da Casa Prontera, vive de caçadas pelas florestas.
Hobbies: Passear pelas montanhas.
Qualidades: É amigável, inteligente, paciente, experiente sobre as coisas do mundo, empenhado naquilo que faz e sempre disposto a ajudar.
Defeitos: Pode não deixar transparecer, mas é orgulhoso. E apesar de rodeado por amigos, a solidão sempre morou em seu coração.
Personalidade: É pacífico, só luta quando necessário, e geralmente por causas nobres. Gosta de ficar sozinho a maior parte do tempo.
Exílio: Descobriu seus poderes bem jovem, durante uma discussão com seu padrasto. Apesar de calmo, foi a primeira vez que perdeu a paciência, provocando uma tempestade de raios que fez grandes estragos no castelo. Desde então, ninguém do castelo ousou ir contra ele, que passou a ser temido por aqueles com quem convivia, menos sua mãe, a única pessoa que o amava verdadeiramente.
Casa: Prontera
Fragmento: Relâmpago • Fragmento do Deus Trohvannus
Raça: Aggelus
Traços Raciais: Longevidade, leveza, agilidade, recebe Magia +3 e pode usar as magias Raio de Luz, Globos de Luz, Muralha de Luz e Cura (mas gastam Pontos de Alma normalmente usando-as).
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +2, Mira +17, Magia +4
Arma/Dano: arco-e-flecha (médio) / 2d6+2; faca (pequena) / 1d6+2; faca (pequena) / 1d6+2
História: De linhagem aristocrática, filho da união entre um anjo e uma dama, desde criança foi educado de modo rígido por seus preceptores, os quais lhe ensinavam tudo o que fosse necessário para que assumisse a herança de sua família, além de ter como padrasto um homem cruel, apenas interessado em poder e fortunas. Seu padrasto mal lhe dirigia a palavra, deixando o garoto aos cuidados apenas de sua mãe e dos preceptores. Seu interesse no menino era apenas pela sucessão de seu posto. Azriel, no entanto, desejava ser livre para escolher seu destino.
Durante uma briga com seu padrasto, descobriu acidentalmente seus poderes e o fato de ser filho de um anjo. A partir daquele momento, passou a envelhecer muito lentamente, o que só foi notar alguns anos depois, quando a morte estava chegando para as pessoas ao seu redor, enquanto ele continuava sendo o belo jovem senhor de sempre. Foi questão de tempo até que os rumores sobre o jovem aristocrata que não envelhecia começassem a se espalhar, o que fez com que Azriel convivesse menos ainda com as pessoas fora do castelo. Após a morte de sua mãe, abandonou sua vida de privilégios e bajuladores, vagando durante vários anos sem destino, procurando algo que desse sentido à sua vida.
Durante sua jornada, Azriel conheceu seres que também eram especiais e, anos depois, haviam se transformado num grupo forte e unido pelos mesmos ideais. Decidiram construir e habitar uma fortaleza nas montanhas, e assim formaram a Casa Prontera.
Após ter suas habilidades reconhecidas, foi nomeado líder de Prontera, passando a representar e lutar ao lado de seus aliados.
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- Spoiler:
Ficha Aprovada
Nome: Chihiro Mayuri
Idade: 19
Profissão: Mercenário/Cientista
Hobbies: criação de venenos, treinar sua habilidades com adagas e facas, roubar, assassinato, "brincar" com corpos de mortos.
Qualidades: Estratégico, Ágil
Defeitos: Arrogante, Pessimista, Antisocial e Sádico.
Personalidade: Não encara a vida com bons olhos. Ele só ve o lado ruim das coisas. adora ver sangue.
Exílio: ganhou seus poderes no meio das experiências de seu pai.
Casa: Valentine
Fragmento: Veneno • Fragmento do Deus Basillian
Raça: Sulfure
Traços Raciais: Usando uma máscara para ninguém ver suas queimaduras e seus chifres com buracos na máscara enxerga o mundo, com uma aparência muito insana com cabelos nada arrumado as vezes tira uma parte de sua máscara batalhar seus olhos vermelhos demoníacos, com um sorriso insano assusta os outros seres. e possui um terceiro olho em sua testa, ele é capaz de Meteoro, Escuridão, Muralha de Fogo, Invocar Serpentes e Falar Língua das Cobras.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +3, Mira +0, Magia +5
Arma/Dano: Adaga(Pequena) 1d6 +3, faca (pequena) / 1d6+3
História:
Em uma noite sombria e insana nasce ele, mas sua mãe não aguenta e acaba falecendo no parto de Chihiro, seu pai Dr. Mayuri um cientista brilhante não consegue aguentar a morte de sua amada, começa a ficar insano, mais não se esquece de seu filho.
Depois de anos, Chihiro já com seus 5 anos começa a virar aprendiz mais também era a principal cobaia de seu pai, Dr. Mayuri fez vários tipos de experimentos em seu filho e ensinava também vários truques, mais em um dia um dos seus experimentos deu errado que causou quase a morte de seu filho, pensando que Chihiro estava morto fugiu e deixou seu filho,aprendiz e cobaia com 90% do corpo queimado.
Até que aparece uma sombra e leve ele para um lugar desconhecido, essa sombra era um shinobi, que tentou cuidar de seus ferimentos, o shinobi e sua mulher uma médica adotaram o garoto, mais ele tinha sinais de uma insanidade muito alta, os dois shinobis treinaram o garoto, e agora com 19 anos virou um mercenário a procura de seu pai.
Imagem do personagem
*se estiver alguma coisa errada me avisa.
Idade: 19
Profissão: Mercenário/Cientista
Hobbies: criação de venenos, treinar sua habilidades com adagas e facas, roubar, assassinato, "brincar" com corpos de mortos.
Qualidades: Estratégico, Ágil
Defeitos: Arrogante, Pessimista, Antisocial e Sádico.
Personalidade: Não encara a vida com bons olhos. Ele só ve o lado ruim das coisas. adora ver sangue.
Exílio: ganhou seus poderes no meio das experiências de seu pai.
Casa: Valentine
Fragmento: Veneno • Fragmento do Deus Basillian
Raça: Sulfure
Traços Raciais: Usando uma máscara para ninguém ver suas queimaduras e seus chifres com buracos na máscara enxerga o mundo, com uma aparência muito insana com cabelos nada arrumado as vezes tira uma parte de sua máscara batalhar seus olhos vermelhos demoníacos, com um sorriso insano assusta os outros seres. e possui um terceiro olho em sua testa, ele é capaz de Meteoro, Escuridão, Muralha de Fogo, Invocar Serpentes e Falar Língua das Cobras.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +3, Mira +0, Magia +5
Arma/Dano: Adaga(Pequena) 1d6 +3, faca (pequena) / 1d6+3
História:
Em uma noite sombria e insana nasce ele, mas sua mãe não aguenta e acaba falecendo no parto de Chihiro, seu pai Dr. Mayuri um cientista brilhante não consegue aguentar a morte de sua amada, começa a ficar insano, mais não se esquece de seu filho.
Depois de anos, Chihiro já com seus 5 anos começa a virar aprendiz mais também era a principal cobaia de seu pai, Dr. Mayuri fez vários tipos de experimentos em seu filho e ensinava também vários truques, mais em um dia um dos seus experimentos deu errado que causou quase a morte de seu filho, pensando que Chihiro estava morto fugiu e deixou seu filho,aprendiz e cobaia com 90% do corpo queimado.
Até que aparece uma sombra e leve ele para um lugar desconhecido, essa sombra era um shinobi, que tentou cuidar de seus ferimentos, o shinobi e sua mulher uma médica adotaram o garoto, mais ele tinha sinais de uma insanidade muito alta, os dois shinobis treinaram o garoto, e agora com 19 anos virou um mercenário a procura de seu pai.
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- Spoiler:
Modo Batalha \/
Foto do Pai \/
*se estiver alguma coisa errada me avisa.
Ficha Aprovada
Nome: Karlsefni Targaryen
Idade: 28
Profissão: "Entregador". Trabalha realizando diversas entregas, desde objetos de adorno até pessoas vivas ou mortas.
Hobbies: Sugerir coisas maliciosas para mulheres, ao falar e induzi-las à pensarem de tal forma. Além de pintar quadros com o sangue de seus inimigos, após derrota-los (só faz isso com os inimigos que considera fortes). E por último, mas não menos importante, adora ler um livro (Index Librorum Prohibitorum) que roubou da igreja - era para ter entregado à alguém, mas não o fez pois resolveu ficar com o livro para si.
Qualidades: Se apaixona facilmente e tem um forte senso de justiça, fora que é muito tagarela e chega a rir até mesmo enquanto mata.
Defeitos: Da mesma forma que se apaixona, se desprende - facilmente, valendo a facilidade para o descontrole durante as lutas (o que faz com que ele entre em modo Berserker quase sempre que se sente ameaçado).
Personalidade: Pervertido e brincalhão, porém intimidador e descomunalmente perigoso quando quer ou quando os outros o força. É narcisista e mesmo assim, diz-se humilde e realmente o é. Não liga pra luxos e trabalha basicamente para viver tranquilamente.
Exílio: Sempre soube que era diferente por ter cabeça de leopardo, mas quanto aos poderes, só descobriu quando seu padrasto bebâdo o tentou matar e o largou na floresta durante uma tempestade. Notou ser imune à raios quando um atingiu a faca cravada em seu peito pelo padrasto, pouco depois uma maga eximia espadachim o achou e acolheu para treina-lo. Assim, a bondade dela o fez ser de bem na medida de sua paciência, não se importando com os caçadores que o persegue.
Casa: Prontera.
Fragmento: Relâmpago • Fragmento do Deus Trohvannus.
Raça: Licantropos
Traços Raciais: Licantropos em sua forma animal/meia-animal podem causar danos em combate corpo a corpo como se estivessem usando armas. Ou seja, caso ataquem de mãos nuas, darão dano por d6 ao invés de por d4 (como é o normal para seres humanos desarmados).
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +2, Mira +1, Magia +2
Arma/Dano: Um gládio (médio) / 2d6 + 2; Uma besta (média) / 2d6 + 1 e duas adagas (pequenas) / 1d6 + 2.
História: Foi enontrado abandonado ainda bebê numa estrada de uma floresta e então, acolhido pela mulher que o achou. Porém, o homem da casa nunca o aceitou por ser diferente e assim nunca teve nome, até que com 15 anos, o velho tentou mata-lo numa floresta. Lá descobriu seu poder do trovão e uma mulher chamada Angélica Targaryen que lhe deu um nome e um novo lar aonde aprendeu a manejar sabiamente o gládio e teve noções de responsabilidade e como usar seu poder elétrico. Mas nem tudo que é bom dura pra sempre, então, aos 25 anos e já treinado. Quando saiu para treinar nas montanhas, capturaram sua mestra (foram os executores da igreja) acusando-a de traição - acolhimento de besta e lecionamento de magia negra. A única coisa que o homem leopardo pôde fazer, foi ver a pena da ex-executora ser realizada, além de jurar vigança destruindo a igreja. Após tais acontecimentos virou free-lancer e passou a trabalhar de "entregador", um do tipo especial.
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Idade: 28
Profissão: "Entregador". Trabalha realizando diversas entregas, desde objetos de adorno até pessoas vivas ou mortas.
Hobbies: Sugerir coisas maliciosas para mulheres, ao falar e induzi-las à pensarem de tal forma. Além de pintar quadros com o sangue de seus inimigos, após derrota-los (só faz isso com os inimigos que considera fortes). E por último, mas não menos importante, adora ler um livro (Index Librorum Prohibitorum) que roubou da igreja - era para ter entregado à alguém, mas não o fez pois resolveu ficar com o livro para si.
Qualidades: Se apaixona facilmente e tem um forte senso de justiça, fora que é muito tagarela e chega a rir até mesmo enquanto mata.
Defeitos: Da mesma forma que se apaixona, se desprende - facilmente, valendo a facilidade para o descontrole durante as lutas (o que faz com que ele entre em modo Berserker quase sempre que se sente ameaçado).
Personalidade: Pervertido e brincalhão, porém intimidador e descomunalmente perigoso quando quer ou quando os outros o força. É narcisista e mesmo assim, diz-se humilde e realmente o é. Não liga pra luxos e trabalha basicamente para viver tranquilamente.
Exílio: Sempre soube que era diferente por ter cabeça de leopardo, mas quanto aos poderes, só descobriu quando seu padrasto bebâdo o tentou matar e o largou na floresta durante uma tempestade. Notou ser imune à raios quando um atingiu a faca cravada em seu peito pelo padrasto, pouco depois uma maga eximia espadachim o achou e acolheu para treina-lo. Assim, a bondade dela o fez ser de bem na medida de sua paciência, não se importando com os caçadores que o persegue.
Casa: Prontera.
Fragmento: Relâmpago • Fragmento do Deus Trohvannus.
Raça: Licantropos
Traços Raciais: Licantropos em sua forma animal/meia-animal podem causar danos em combate corpo a corpo como se estivessem usando armas. Ou seja, caso ataquem de mãos nuas, darão dano por d6 ao invés de por d4 (como é o normal para seres humanos desarmados).
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +2, Mira +1, Magia +2
Arma/Dano: Um gládio (médio) / 2d6 + 2; Uma besta (média) / 2d6 + 1 e duas adagas (pequenas) / 1d6 + 2.
História: Foi enontrado abandonado ainda bebê numa estrada de uma floresta e então, acolhido pela mulher que o achou. Porém, o homem da casa nunca o aceitou por ser diferente e assim nunca teve nome, até que com 15 anos, o velho tentou mata-lo numa floresta. Lá descobriu seu poder do trovão e uma mulher chamada Angélica Targaryen que lhe deu um nome e um novo lar aonde aprendeu a manejar sabiamente o gládio e teve noções de responsabilidade e como usar seu poder elétrico. Mas nem tudo que é bom dura pra sempre, então, aos 25 anos e já treinado. Quando saiu para treinar nas montanhas, capturaram sua mestra (foram os executores da igreja) acusando-a de traição - acolhimento de besta e lecionamento de magia negra. A única coisa que o homem leopardo pôde fazer, foi ver a pena da ex-executora ser realizada, além de jurar vigança destruindo a igreja. Após tais acontecimentos virou free-lancer e passou a trabalhar de "entregador", um do tipo especial.
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Tyler- Somnambulist Butcher
-
Clã : Nurture
Mensagens : 14195
Ka$h : 21458
Likes : 104
Data de inscrição : 28/06/2011
Idade : 1929
Localização : Shangri-La
Ficha Aprovada
Nome:Hyouka Del Tempesta
Nível: 13
Idade: Real: 350 anos e Apresenta ter 15 Anos
Profissão: Vigilante da Casa Prontera, Até isto era um ladrão das sombras.
Hobbies: Bagunçar, Ler, Coletar informações.
Qualidades: Sempre a procura de novos ensinamentos, Geralmente a perguiça faz ele ficar calmo, sentimental e bondoso, e no calor da luta pode ficar violento e as vezes insano.
Defeitos: Preguiçoso e não faz nada se não lhe houver interesse ou vontade, tem recaidas e acaba as vezes agindo como criança, dependendo da situação explode de raiva.
Personalidade:Ele é bem normal, meio bipolar, mas geralmente ativo e animado. Ele passa sempre o dia lendo, carregando peso, correndo. Quando está afim tenta ser prestativo e sempre alí para ajudar*se ele estiver num modo tedioso sem nada para fazer*. Se for por um amigo não duvide que arriscaria a própria vida.
Exílio: Descobriu os poderes ainda quando pequeno, brincando com barras de ferro e jogando as para cima, ele estava nervoso por algo banal como doces e tentou subir em um brinquedo de ferro, não conseguindo ele ainda mais bravo olhou nervosamente para o brinquedo e pensou *MORRA* nisto a barra de ferro se contorceu e virou uma bola minuscula de ferro. . . . Já o exilo lida bem, pois se sente confortavel e não se sente sozinho. . .
Casa: Prontera
Fragmento: Metal • Fragmento do Deus Metalian
Raça: Fantasma
Traços Raciais:Fantasmas lhe permitem atravessar paredes e ficar invisível. Possui a Pele meio pálido. E Não pode ser acertado por ataques físicos como socos etc, somente por magia. E Pode atacar usando armas físicas.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +7, Mira +10, Magia +4
Arma/Dano: Twin Daggers (Médio)/ 5d6+7 Lança do Destino / 5d6+7 e de Longa distância 5d6+6 *relâmpagos*
História:Bem, descobriu os poderes quando pequeno, mas sempre escondeu da sociedade, treinando secretamente. Desde os 15 anos saiu de casa e foi morar com o único amor de sua vida, uma elfa do Céu chamada Laura, eles viviam pacificamente até que um dia, alguém viu a existência de uma Elfa do Céu e foram caça-lá, Hyou lutou com toda sua força mas não pôde segurar os mercenários e quando já estava num ultimo suspiro a sua amada chega e lhe dá um beijo antes de Fugir voando aos céus. Nisto perde a consciência. Quando acorda ele acorda dentro de um lugar apertado e escuro, mas se levanta e percebe que havia sido enterrado, pior que isto ele havia se tornado um fantasma. Ele havia chegado a tal conclusão pois estava em pé desde as coxas para baixo dentro da terra. Ele tomou um susto imenso, mas antes de soltar algum berro refletiu um pouco sobre o que faria e lembrou que sua amada estava bem e havia fugido. Ele pensou em procura-la mas lembrou-se que ela havia ido aos céus de volta, e provavelmente não retornaria. Chegando a tal conclusão, saiu andando rumo a cidade... Percebendo que os outros podiam ve-lo como humano normal, mas quando ele quisesse podia atravessar paredes, ele de noite quando as cidades dormiam, entrava em bibliotecas e lojas para desfrutar de seus conteudos, passava noites inteiras lendo e outras noites pegando roupas novas sempre... até que um dia havia chegado em um lugar chamado Prontera, ele entrará lá e havia visto que lá haviam similares com poderes e raças diversificadas, então de lá faz sua casa, virando o vigia noturno da casa. . . Mesmo assim alguns boatos ainda continuam na cidade alegando sumiços de livros e de roupas~~
Imagem do personagem
Nível: 13
Idade: Real: 350 anos e Apresenta ter 15 Anos
Profissão: Vigilante da Casa Prontera, Até isto era um ladrão das sombras.
Hobbies: Bagunçar, Ler, Coletar informações.
Qualidades: Sempre a procura de novos ensinamentos, Geralmente a perguiça faz ele ficar calmo, sentimental e bondoso, e no calor da luta pode ficar violento e as vezes insano.
Defeitos: Preguiçoso e não faz nada se não lhe houver interesse ou vontade, tem recaidas e acaba as vezes agindo como criança, dependendo da situação explode de raiva.
Personalidade:Ele é bem normal, meio bipolar, mas geralmente ativo e animado. Ele passa sempre o dia lendo, carregando peso, correndo. Quando está afim tenta ser prestativo e sempre alí para ajudar*se ele estiver num modo tedioso sem nada para fazer*. Se for por um amigo não duvide que arriscaria a própria vida.
Exílio: Descobriu os poderes ainda quando pequeno, brincando com barras de ferro e jogando as para cima, ele estava nervoso por algo banal como doces e tentou subir em um brinquedo de ferro, não conseguindo ele ainda mais bravo olhou nervosamente para o brinquedo e pensou *MORRA* nisto a barra de ferro se contorceu e virou uma bola minuscula de ferro. . . . Já o exilo lida bem, pois se sente confortavel e não se sente sozinho. . .
Casa: Prontera
Fragmento: Metal • Fragmento do Deus Metalian
Raça: Fantasma
Traços Raciais:Fantasmas lhe permitem atravessar paredes e ficar invisível. Possui a Pele meio pálido. E Não pode ser acertado por ataques físicos como socos etc, somente por magia. E Pode atacar usando armas físicas.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +7, Mira +10, Magia +4
Arma/Dano: Twin Daggers (Médio)/ 5d6+7 Lança do Destino / 5d6+7 e de Longa distância 5d6+6 *relâmpagos*
História:Bem, descobriu os poderes quando pequeno, mas sempre escondeu da sociedade, treinando secretamente. Desde os 15 anos saiu de casa e foi morar com o único amor de sua vida, uma elfa do Céu chamada Laura, eles viviam pacificamente até que um dia, alguém viu a existência de uma Elfa do Céu e foram caça-lá, Hyou lutou com toda sua força mas não pôde segurar os mercenários e quando já estava num ultimo suspiro a sua amada chega e lhe dá um beijo antes de Fugir voando aos céus. Nisto perde a consciência. Quando acorda ele acorda dentro de um lugar apertado e escuro, mas se levanta e percebe que havia sido enterrado, pior que isto ele havia se tornado um fantasma. Ele havia chegado a tal conclusão pois estava em pé desde as coxas para baixo dentro da terra. Ele tomou um susto imenso, mas antes de soltar algum berro refletiu um pouco sobre o que faria e lembrou que sua amada estava bem e havia fugido. Ele pensou em procura-la mas lembrou-se que ela havia ido aos céus de volta, e provavelmente não retornaria. Chegando a tal conclusão, saiu andando rumo a cidade... Percebendo que os outros podiam ve-lo como humano normal, mas quando ele quisesse podia atravessar paredes, ele de noite quando as cidades dormiam, entrava em bibliotecas e lojas para desfrutar de seus conteudos, passava noites inteiras lendo e outras noites pegando roupas novas sempre... até que um dia havia chegado em um lugar chamado Prontera, ele entrará lá e havia visto que lá haviam similares com poderes e raças diversificadas, então de lá faz sua casa, virando o vigia noturno da casa. . . Mesmo assim alguns boatos ainda continuam na cidade alegando sumiços de livros e de roupas~~
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- Spoiler:
Última edição por Hyoukasuigetsu em Ter Nov 27, 2012 5:50 pm, editado 6 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Flareon, do Coração Ardente
Idade: 21
Profissão: Andarilho.
Hobbies: Flareon gosta de viajar pelas Terras do Exílio em busca de coisas que lhe tragam a emoção humana que costumava sentir antes de se tornar Claymore. Gosta também de treinar na Floresta Valentine, matar monstros, e participar dos banquetes e eventos de sua Casa.
Qualidades: Corajoso, valente, vigoroso e leal (mesmo que não demonstre).
Defeitos: Arrogante, rigoroso, exigente, frio.
Personalidade: Flareon se demonstra um guerreiro frio e focado, mesmo depois de ter se rebelado contra a organização dos Claymores em Claymore Graves. Sua aparência é sempre impecável e seus modos sempre finos, mas por dentro seu coração é morno e sua alma é quente. Ele se preocupa com as pessoas que o cativam, mesmo que não demonstre isso a elas a maior parte do tempo, mas faz de tudo para protege-las sempre que necessário.
Exílio: Flareon usou seus poderes para escapar dos outros Claymores quando se rebelou, correndo em direção às perigosas Planícies dos Orcs, onde despertou seus poderes outras inúmeras vezes. Depois de notar que sua energia se esgotara, quase foi morto pelas terríveis criaturas. Quando acordou estava em uma elegante carruagem com os membros da Casa Valentine, que tudo lhe explicaram sobre os fragmentos e o Exílio. A partir daquele dia, Flareon viu seu fragmento como uma grande bênção, procurando usar seus poderes sempre da melhor forma e apenas quando necessário.
Casa: Valentine
Fragmento: Cinzas
Raça: Claymore
Traços Raciais: Balanço +3; dano por d8 ao invés de por d6 (apenas com a espada claymore)/pode ferir até mesmo os fantasmas; Claymores podem usar Pontos de Alma (que eles chamam de Youki) para aumentar o poder de sua espada. Cada Ponto de Alma gasto vale como +1d8 no dano total. Caso eles usem mais de 2 pontos de Youki numa mesma luta, seus olhos se tornam vermelhos; caso usem mais de 5 pontos, seus rostos mudam para uma forma monstruosa; caso usem mais de 9 pontos, partes de seus corpos tomam forma monstruosa; caso usem mais de 15 pontos, tornam-se terríveis monstros e nunca mais regressam à forma humana.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +4, Mira +0, Magia +4
Arma/Dano: Claymore (Média) / 2d8+4
História: https://madhouse.forumeiro.com/t24742-claymore-exiled-o-senhor-das-cinzas-parte-1
https://madhouse.forumeiro.com/t24744-claymore-exiled-o-senhor-das-cinzas-parte-2
https://madhouse.forumeiro.com/t24747-claymore-exiled-o-senhor-das-cinzas-parte-3
https://madhouse.forumeiro.com/t24748-claymore-exiled-o-senhor-das-cinzas-parte-4
Não vou resumir, leiam tudo se quiserem saber uhsauhsauhsauh
Imagem do personagem
https://2img.net/r/ihimizer/img155/3530/nine28finalfantasytype0.jpg
Idade: 21
Profissão: Andarilho.
Hobbies: Flareon gosta de viajar pelas Terras do Exílio em busca de coisas que lhe tragam a emoção humana que costumava sentir antes de se tornar Claymore. Gosta também de treinar na Floresta Valentine, matar monstros, e participar dos banquetes e eventos de sua Casa.
Qualidades: Corajoso, valente, vigoroso e leal (mesmo que não demonstre).
Defeitos: Arrogante, rigoroso, exigente, frio.
Personalidade: Flareon se demonstra um guerreiro frio e focado, mesmo depois de ter se rebelado contra a organização dos Claymores em Claymore Graves. Sua aparência é sempre impecável e seus modos sempre finos, mas por dentro seu coração é morno e sua alma é quente. Ele se preocupa com as pessoas que o cativam, mesmo que não demonstre isso a elas a maior parte do tempo, mas faz de tudo para protege-las sempre que necessário.
Exílio: Flareon usou seus poderes para escapar dos outros Claymores quando se rebelou, correndo em direção às perigosas Planícies dos Orcs, onde despertou seus poderes outras inúmeras vezes. Depois de notar que sua energia se esgotara, quase foi morto pelas terríveis criaturas. Quando acordou estava em uma elegante carruagem com os membros da Casa Valentine, que tudo lhe explicaram sobre os fragmentos e o Exílio. A partir daquele dia, Flareon viu seu fragmento como uma grande bênção, procurando usar seus poderes sempre da melhor forma e apenas quando necessário.
Casa: Valentine
Fragmento: Cinzas
Raça: Claymore
Traços Raciais: Balanço +3; dano por d8 ao invés de por d6 (apenas com a espada claymore)/pode ferir até mesmo os fantasmas; Claymores podem usar Pontos de Alma (que eles chamam de Youki) para aumentar o poder de sua espada. Cada Ponto de Alma gasto vale como +1d8 no dano total. Caso eles usem mais de 2 pontos de Youki numa mesma luta, seus olhos se tornam vermelhos; caso usem mais de 5 pontos, seus rostos mudam para uma forma monstruosa; caso usem mais de 9 pontos, partes de seus corpos tomam forma monstruosa; caso usem mais de 15 pontos, tornam-se terríveis monstros e nunca mais regressam à forma humana.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +4, Mira +0, Magia +4
Arma/Dano: Claymore (Média) / 2d8+4
História: https://madhouse.forumeiro.com/t24742-claymore-exiled-o-senhor-das-cinzas-parte-1
https://madhouse.forumeiro.com/t24744-claymore-exiled-o-senhor-das-cinzas-parte-2
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https://madhouse.forumeiro.com/t24748-claymore-exiled-o-senhor-das-cinzas-parte-4
Não vou resumir, leiam tudo se quiserem saber uhsauhsauhsauh
Imagem do personagem
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Última edição por kyokun em Sex Jun 22, 2012 10:12 pm, editado 1 vez(es)
Ficha Aprovada
Nome: Nicola Perkasa
Idade: 23 anos.
Ocupações: Atriz (faz apresentações teatrais, geralmente monólogos) e escritora.
Hobbies: Escrever poemas.
Qualidades: Sempre termina o que começa.
Defeitos: Individualista.
Personalidade: Possui Toxifobia - medo exagerado de se envenenar. É desconfiada, suspeita de detalhes que na verdade não merecem atenção. Odeia pessoas aparentemente fúteis, e não se sente à vontade perto de pessoas energéticas. Quando dorme no mesmo quarto de outras pessoas sempre é a última a dormir, pois teme ser atacada enquanto dorme. Tem muito medo de morrer.
Exílio: Seus poderes afloraram aos 9 anos de idade. Enquanto Nicola dormia, seus poderes despertavam de maneira descontrolada: nevoeiros atordoantes faziam seus pais terem pesadelos além de corroer as casas da vila e prejudicar seus moradores.
Casa: Turandor.
Fragmento: Névoa
Raça: Humano.
Traços Raciais: --/--
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +3, Mira +0, Magia +2
Arma/Dano: Tonfas (Pequena) / 1d6+3
História: Nicola Perkasa teve uma infância diferente das demais crianças. Seus poderes se manifestaram aos 9 anos pela primeira vez e conforme o tempo passava eles aumentavam gradativamente, pondo os habitantes de sua vila em risco. Enquanto dormia, as habilidades paranormais de Nicola se manifestavam em forma de névoa. Inicialmente não era nada problemático, até seus poderes ganharem propriedade corrosiva. Tensos, os moradores da vila se reuniam e pressionavam os pais da garota a levarem-na para longe. O problema é que não havia aonde ir pois a maldita névoa sempre estaria presente.
A névoa corrosiva continuava a prejudicar a todos noite após noite. Foi então que os moradores chegaram à decisão definitiva: queimar a garotinha paranormal na fogueira. Obviamente os pais foram contra, mas eles foram impedidos de tomar qualquer atitude interventiva.
No centro da vila, Nicola foi presa a um tronco rodeado de palha. Todos os moradores faziam presença no momento em que o pesadelo teria seu fim. Mas o tal pesadelo havia apenas acabado de começar... Enquanto a fogueira era acendida, a menina manifestou pela última vez seus poderes naquele lugar. Mas o que não se esperava era que as habilidades fossem atuar tão agressivamente. Um nevoeiro começou a se formar por toda a vila e ficava denso conforme as chamas da fogueira se intensificavam. Foi então que Perkasa começou a perder o controle de suas emoções e, como resultado disso, toda a comunidade começou a cair em ruínas. Toda névoa que cobrira a comunidade tomava um aspecto altamente corrosivo, desenvolvendo um grande caos. A névoa estava tão densa que não se podia mais ver nada. E só se podia ouvir gritos. Depois de um tempo, quando não se ouvia mais nada, o nevoeiro começou a dissipar-se. No fim daquele evento só se sobrou ruínas, pessoas mortas e uma garotinha de 9 anos. Nicola passou, desde então, a vagar pelo mundo, sem destino algum.
Perkasa adquiriu má fama após o evento catastrófico. Por isso sempre era rejeitada quando passava por vilas pedindo um lugar para ficar. Foi então que as circunstâncias obrigaram-na a furtar dinheiro e alimento. Obrigaram-na a viver através da criminalidade. E aos 12 anos já tinha domínio sobre seu poder. Mas antes que ela pudesse usá-lo para ajudá-la a sobreviver, Nicola conheceu Clarice, outra garota paranormal que tinha quase a mesma idade e história semelhante. As duas rejeitadas passaram a andar juntas, acolhendo uma a outra.
Mas toda essa amizade não durou muitos anos. As duas entravam constantemente em quadrilhas para terem mais chances de sobreviver. E a partir de um certo ponto, as garotas passaram a ser constantemente traídas. Os demais integrantes sempre viam-nas como instrumentos mágicos e, durante as operações, não mediam esforços para ajudá-las em momentos em que estavam perto de serem mortas. Os outros integrantes sabiam de seus poderes e acreditavam que se as matassem poderiam adquirir a magia. Por isso tanto fazia se as garotas paranormais fossem mortas em operação, pois as habilidades poderiam ser re-utilizadas por outros.
Em uma noite qualquer, por volta dos 13 anos, Nicola acordou antes do amanhecer e se deparou com uma cena inimaginável: Clarice estava prestes a matá-la com um machado. A menina que despertara se esquivou rápida da tentativa de assassinato e se levantou agilmente. Clarice explicou, então, que o chefe dissera que ela não teria mais que temer a morte se conseguisse transferir as habilidades da amiga a ele. As duas até então amigas, começaram a lutar entre si e Perkasa conseguiu derrotar sua amiga já que suas habilidades eram mais desenvolvidas.
Após esse episódio, a garota da névoa saiu da quadrilha mas ainda entrou em confronto com muitos outros criminosos que almejavam seu poder. Foi então que ela decidiu fugir dessa vida, indo para a região mais longínqua que pudesse, onde não seria reconhecida.
No completar dos 15 anos, a garota da névoa começou a trabalhar em uma taverna, o que foi abrindo outras possibilidades profissionais. Mas outros humanos ainda procuraram por suas capacidades, mesmo depois de tanto tempo. Foi então que integrantes de um grupo conhecido por Turandor a encontraram e a protegeram em troca de sua força.
Imagens do personagem
Idade: 23 anos.
Ocupações: Atriz (faz apresentações teatrais, geralmente monólogos) e escritora.
Hobbies: Escrever poemas.
Qualidades: Sempre termina o que começa.
Defeitos: Individualista.
Personalidade: Possui Toxifobia - medo exagerado de se envenenar. É desconfiada, suspeita de detalhes que na verdade não merecem atenção. Odeia pessoas aparentemente fúteis, e não se sente à vontade perto de pessoas energéticas. Quando dorme no mesmo quarto de outras pessoas sempre é a última a dormir, pois teme ser atacada enquanto dorme. Tem muito medo de morrer.
Exílio: Seus poderes afloraram aos 9 anos de idade. Enquanto Nicola dormia, seus poderes despertavam de maneira descontrolada: nevoeiros atordoantes faziam seus pais terem pesadelos além de corroer as casas da vila e prejudicar seus moradores.
Casa: Turandor.
Fragmento: Névoa
Raça: Humano.
Traços Raciais: --/--
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +3, Mira +0, Magia +2
Arma/Dano: Tonfas (Pequena) / 1d6+3
História: Nicola Perkasa teve uma infância diferente das demais crianças. Seus poderes se manifestaram aos 9 anos pela primeira vez e conforme o tempo passava eles aumentavam gradativamente, pondo os habitantes de sua vila em risco. Enquanto dormia, as habilidades paranormais de Nicola se manifestavam em forma de névoa. Inicialmente não era nada problemático, até seus poderes ganharem propriedade corrosiva. Tensos, os moradores da vila se reuniam e pressionavam os pais da garota a levarem-na para longe. O problema é que não havia aonde ir pois a maldita névoa sempre estaria presente.
A névoa corrosiva continuava a prejudicar a todos noite após noite. Foi então que os moradores chegaram à decisão definitiva: queimar a garotinha paranormal na fogueira. Obviamente os pais foram contra, mas eles foram impedidos de tomar qualquer atitude interventiva.
No centro da vila, Nicola foi presa a um tronco rodeado de palha. Todos os moradores faziam presença no momento em que o pesadelo teria seu fim. Mas o tal pesadelo havia apenas acabado de começar... Enquanto a fogueira era acendida, a menina manifestou pela última vez seus poderes naquele lugar. Mas o que não se esperava era que as habilidades fossem atuar tão agressivamente. Um nevoeiro começou a se formar por toda a vila e ficava denso conforme as chamas da fogueira se intensificavam. Foi então que Perkasa começou a perder o controle de suas emoções e, como resultado disso, toda a comunidade começou a cair em ruínas. Toda névoa que cobrira a comunidade tomava um aspecto altamente corrosivo, desenvolvendo um grande caos. A névoa estava tão densa que não se podia mais ver nada. E só se podia ouvir gritos. Depois de um tempo, quando não se ouvia mais nada, o nevoeiro começou a dissipar-se. No fim daquele evento só se sobrou ruínas, pessoas mortas e uma garotinha de 9 anos. Nicola passou, desde então, a vagar pelo mundo, sem destino algum.
Perkasa adquiriu má fama após o evento catastrófico. Por isso sempre era rejeitada quando passava por vilas pedindo um lugar para ficar. Foi então que as circunstâncias obrigaram-na a furtar dinheiro e alimento. Obrigaram-na a viver através da criminalidade. E aos 12 anos já tinha domínio sobre seu poder. Mas antes que ela pudesse usá-lo para ajudá-la a sobreviver, Nicola conheceu Clarice, outra garota paranormal que tinha quase a mesma idade e história semelhante. As duas rejeitadas passaram a andar juntas, acolhendo uma a outra.
Mas toda essa amizade não durou muitos anos. As duas entravam constantemente em quadrilhas para terem mais chances de sobreviver. E a partir de um certo ponto, as garotas passaram a ser constantemente traídas. Os demais integrantes sempre viam-nas como instrumentos mágicos e, durante as operações, não mediam esforços para ajudá-las em momentos em que estavam perto de serem mortas. Os outros integrantes sabiam de seus poderes e acreditavam que se as matassem poderiam adquirir a magia. Por isso tanto fazia se as garotas paranormais fossem mortas em operação, pois as habilidades poderiam ser re-utilizadas por outros.
Em uma noite qualquer, por volta dos 13 anos, Nicola acordou antes do amanhecer e se deparou com uma cena inimaginável: Clarice estava prestes a matá-la com um machado. A menina que despertara se esquivou rápida da tentativa de assassinato e se levantou agilmente. Clarice explicou, então, que o chefe dissera que ela não teria mais que temer a morte se conseguisse transferir as habilidades da amiga a ele. As duas até então amigas, começaram a lutar entre si e Perkasa conseguiu derrotar sua amiga já que suas habilidades eram mais desenvolvidas.
Após esse episódio, a garota da névoa saiu da quadrilha mas ainda entrou em confronto com muitos outros criminosos que almejavam seu poder. Foi então que ela decidiu fugir dessa vida, indo para a região mais longínqua que pudesse, onde não seria reconhecida.
No completar dos 15 anos, a garota da névoa começou a trabalhar em uma taverna, o que foi abrindo outras possibilidades profissionais. Mas outros humanos ainda procuraram por suas capacidades, mesmo depois de tanto tempo. Foi então que integrantes de um grupo conhecido por Turandor a encontraram e a protegeram em troca de sua força.
Imagens do personagem
- Spoiler:
Saraiva-kun- Idiot Fiend
-
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Ka$h : 1117
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Data de inscrição : 26/07/2011
Idade : 28
Localização : Pororoca
Ficha Aprovada
Nome: Ryuu (竜) (= Espírito de dragão)
Idade: 58
Profissão: Aventureiro, caçador de dragões.
Hobbies: Caçar dragões e arrancar-lhes as escamas.
Qualidades: Determinado e esforçado, não espera atitudes dos outros, costuma assumir a liderança quando está em grupos.
Defeitos: Impulsivo, não demonstra sentimentos (pois não os têm), maligno.
Personalidade: É solitário, pois não se dá muito bem em grupos. Viaja pelas florestas mais longínquas à busca de dragões para caçar, pois é seu passatempo predileto. É breve em suas colocações e impassivo.
Exílio: Como cresceu sozinho, pois foi abandonado, teve de aprender a utilizar seus poderes por pura sobrevivência. Vive isolado da civilização e portanto não tem tanto contato com as pessoas.
Casa: Prontera
Fragmento: Fragmento do Deus Trohvannus
Raça: Meio-dragão Azul
Traços Raciais: Além de ser imune à relâmpagos, sabe manipulá-los com maestria, devido aos poderes de Trohvannus. Geralmente, ele encanta a sua espada para toná-la electrocutável.
Tamanho: Médio, embora meça 2,05 m.
Skills: Balanço +3, Mira +0, Magia +2
Arma/Dano: Espada média: 2d6+3.
História: Abandonado quando criança por pais dragões por sua maldição de nascer humanóide, passou a odiar os dragões e caçá-los com todos os relâmpagos que puder conjurar. Tornou-se membro da Prontera por ser justo, muito embora maléfico (por caçar aqueles de sua própria natureza). Busca sempre a solidão, pois sabe que sua personalidade é malévola e isso pode ser prejudicial às pessoas, uma vez que elas não têm nada a ver com sua vingança pessoal contra os dragões, a qual trouxe traumas sérios desde a infância, confundindo os sentimentos e dificultando a socialização.
Imagem do personagem
Idade: 58
Profissão: Aventureiro, caçador de dragões.
Hobbies: Caçar dragões e arrancar-lhes as escamas.
Qualidades: Determinado e esforçado, não espera atitudes dos outros, costuma assumir a liderança quando está em grupos.
Defeitos: Impulsivo, não demonstra sentimentos (pois não os têm), maligno.
Personalidade: É solitário, pois não se dá muito bem em grupos. Viaja pelas florestas mais longínquas à busca de dragões para caçar, pois é seu passatempo predileto. É breve em suas colocações e impassivo.
Exílio: Como cresceu sozinho, pois foi abandonado, teve de aprender a utilizar seus poderes por pura sobrevivência. Vive isolado da civilização e portanto não tem tanto contato com as pessoas.
Casa: Prontera
Fragmento: Fragmento do Deus Trohvannus
Raça: Meio-dragão Azul
Traços Raciais: Além de ser imune à relâmpagos, sabe manipulá-los com maestria, devido aos poderes de Trohvannus. Geralmente, ele encanta a sua espada para toná-la electrocutável.
Tamanho: Médio, embora meça 2,05 m.
Skills: Balanço +3, Mira +0, Magia +2
Arma/Dano: Espada média: 2d6+3.
História: Abandonado quando criança por pais dragões por sua maldição de nascer humanóide, passou a odiar os dragões e caçá-los com todos os relâmpagos que puder conjurar. Tornou-se membro da Prontera por ser justo, muito embora maléfico (por caçar aqueles de sua própria natureza). Busca sempre a solidão, pois sabe que sua personalidade é malévola e isso pode ser prejudicial às pessoas, uma vez que elas não têm nada a ver com sua vingança pessoal contra os dragões, a qual trouxe traumas sérios desde a infância, confundindo os sentimentos e dificultando a socialização.
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- Spoiler:
chaOS- Idiot Fiend
-
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Data de inscrição : 11/02/2012
Idade : 34
Localização : São Paulo
Ficha Aprovada
Nome: Maverick Stonehard
Idade: 18 anos
Profissão: Estudante
Hobbies: Sonhar, observar, comer, e pensar como se defender de forças paranornais, mesmo que ele não chegue a lugar nenhum pelo medo que esse assunto o causa e observar.
Qualidades: Sonhador, curioso, tenta usar de todo seu conhecimento teórico para se livrar de problemas.
Defeitos: Tímido, medroso, atrapalhado, não é muito difícil seu pensamento ir muito longe, pode se tornar dependente em algumas situações.
Personalidade: Muito tímido, não é do tipo que se sacrifica por alguém, mas com esforço, em um momento de irracionalidade, pode acabar se sacrificando pelo seu objetivo. Por ser medroso e ficar indeciso acabou criando três personagens em sua cabeça que o ajudam na hora de suas escolhas, por isso ele acaba falando sozinho as vezes, mas jura que ele existem e se alguém ousar “ofende-los”, apesar de sua covardia, acaba “comprando” a briga, eles são:
Coragem/Paixão: Irracional e inconsequente, responsável pelas “dicas”, pensamentos, rápidos e muitas vez que acabam piorando a situação, mas muito útil nas horas de risco. A Paixão, arrogante, mulherengo, prepotente e não aceita o “não”, acha que um dia governará todos os reinos e mundos que ele pensa existir. È de sua personalidade usar metáforas sem sentido, para complicar algo que tentou explicar.
Bondade/Amor: Medrosa, e acaba por ponderar as ideias da Coragem. Ela a responsável pela “consciência”, sempre pregando a ideia de que se deve ajudar as pessoas e não tirar conclusões precipitadas, é ingênua, mas há vezes que o medo faz com que a ideia de “ajudar” se vá. Calma, de voz dócil e acaba sempre por acalmar os ânimos quando não está amedrontada.
Razão: Muitas vezes responsável por dar a opinião mais sensata e útil nas horas necessárias, costuma não falar quando não é necessário e a maioria das vezes esta brigando com a Paixão. Quando é se precisa um pensamento mais “lógico” e sempre bom recorrer a ela. Confiante e perseverante sabe reconhecer quando suas ideias podem dar errado, sua voz é autoritária e exprime confiança.
Seu medo é principalmente, mas não só, com entidades paranormais como fantasmas.
Exílio:Primeiro veio à descoberta de que ele não era humano, o que foi um tanto quanto traumático, foi quando ele decidiu falar, pela primeira vez, com uma menina. Estava suando, tremendo e não sabia o que dizer. Quando abordou a menina e foi desferir sua primeira palavra a cor de sua pele mudou para um vermelho rubro, como ferro incandescente, depois azul, rosa até que sua cor se assemelhou com a do ambiente, era como se ele não estivesse ali. Ele estava apavorado, não sabia como reagir e para sua surpresa a menina reagiu da forma mais inesperada. Ela o agarrou pela mão e o levou até o laboratório de biologia e o trancou lá. Após algumas horas todos da escola já sabiam e a escola estava dividida os aficionados em biologia queriam dissecar o menino enquanto poucos usavam de diversos argumentos para provar que aquilo não era nem um pouco racional, mas eram a minoria e mais cedo ou mais tarde ele iria acabar virando bolsa. No momento em que ele viu a porta começar a se abrir um turbilhão de ideias invadiram sua cabeça, tentou organizá-las, mas percebeu que nenhuma dessas ideias pertencia ele. Estava cercado por pessoas munidas de bisturis e os mais diferentes tipos de facas. Tentou se tornar “invisível”, se camuflar no ambiente, mas isso não deu muito certo, sendo assim ele pegou três fracos, que continham ácido fórmico, tirou a rolha de um deles e jogou nas pessoas a sua frente para conseguir passagem. Enquanto seus ex colegas se contorciam por causa da irritação causa pelo ácido, Maverick se dirigiu ao seu quarto aonde pegou uma mochila transversal, onde colocou algumas, poucas, peças de roupa, seu estilingue correu em direção a cozinha, onde ficava a saída dos fundos, o colégio inteiro estava a sua procura e alguns alunos já o tinham na mira, setas eram disparadas, mas seus picos de camuflagem dificultavam as coisas, mas muitas passavam raspando lhe causando ferimentos superficiais. Passou correndo e ofegante pela cozinha, ele não tem um condicionamento físico invejável, viu uma facha de cozinha cravada em uma tábua, pegou a faca, tentou abrir a porta, trancada, mexeu na maçaneta insistindo e nada. Resolveu arrombar a porta, pegou distância e deu um chute na porta, o que na teoria, foi uma boa ideia, mas só conseguiu machucar seu pé... Não demorou muito os alunos e os mais estranhos tipos de cientistas estavam na porta da cozinha, e aqueles que o defendiam já tinham mudado de ideia, com arcos, bestas e garruchas miradas para o garoto, ele tentou mudar de cor, mas acabou ficando azul escuro e ficou congelado sem saber o que fazer.
Uma voz arrogante e fanfarrona apareceu na mente dele:
- Mova-se soldado! Vai ficar ai trocando de cor?! Seja sutil como um mastodonte, educado com um ogro! E use os ossos desses imbecis como palito de dente!
Maverick estava sendo influenciado por aquela voz e apontou a faca para seus ex-companheiros, quando abrindo caminho por eles apareceram dois brutamontes de 2m de altura, naquela escola tinha de tudo, e ele achava conhecer toda ela. Então ele olhou para o lado e viu um samurai imponente logo ao seu lado, que fazia uma cara que dizia: “Se vira”. Rapidamente uma voz feminina e autoritária, rompeu aquela tensão, uma arqueira apareceu como que do nada e dando um cascudo na cabeça do samurai, apontou para a janela e disse: “Ali”.
O garoto pulou contra a janela, se machucando na região dos braços rolou morro abaixo e começou a vagar até encontrar uma cidade onde vários pensamentos voltaram a invadir sua cabeça, ele não sabia o pq aquilo estava acontecendo. Já tinha ouvido história de pessoas com poderes, mas nunca chegou a se aprofundar no assunto e nunca chegou a ter ideia do poder que ele possuía e mesmo começando acreditar naquelas historia de poderes, não achava que ele seria escolhido para ter algum, não sabia da existência de Nexus e que rumo sua vida poderia tomar por causa desses poderes. E assim com dor de cabeça continuou a vagar pela cidade, a dor era tanta que ele nem sabia a onde estava...
Casa: Bromithia
Fragmento:Mente • Fragmento do Deus Nexus
Raça: Liantropos (Camaleão)
Traços Raciais: Meio homens meio animais, licantropos podem ser de duas formas. A primeira delas é o humano que se transforma em algum tipo de animal/meio-animal quando assim desejar. A outra é o humano que possui características de algum animal (orelhas e garras de gato, pele de lagarto, etc). Licantropos em sua forma animal/meia-animal podem causar danos em combate corpo a corpo como se estivessem usando armas. Ou seja, caso ataquem de mãos nuas, darão dano por d6 ao invés de por d4 (como é o normal para seres humanos desarmados).
Possui uma forma humana e uma forma de “Camaleão”. Em sua forma Licantropa sua pele começa a criar como se fossem pequenas escamas por todo o corpo, seu cabelo arrepia, de forma inclinada para trás e endurece, seu corpo toma uma tonalidade verde. Consegue mover seus olhos de forma independente, como os de um camaleão, e lhe permitem uma visão detalhada e de 360º, seu cérebro é bem desenvolvido, por ser humano e por conseguir olhar para dois pontos distintos ao mesmo tempo e interpretados de forma clara. Uma cauda aparece que o ajuda no equilíbrio e em escaladas, sua língua e mandíbula crescem, sendo que a língua fica mais rápida. E também ganha outras características oriunda dos camaleões, tirando a lentidão exagerada que se torna uma opção já que ele é hibrido de humano com camaleão. E sua pele frequentemente muda de cor, quando tímido, mesmo que não esteja em sua forma de camaleão.
Referência e mais características (preguiça de escrever todas): Aqui e Aqui
Tamanho:Médio
Skills: Balanço +0, Mira +1, Magia +4
Arma/Dano: Estilingue – 1d6 + 1 - Faca de cozinha - 2d6 - 2x“Granadas” Frascos com ácido fórmico - 1d6 + 1
História:
To meio sem tempo, e pelo que vejo tenho muita coisa para explicar. Quando eu escrever algo coloco aqui ou na área destinada as fics do rpg, mas para fins de começo de rpg peço que considerem que acabei por chegar em Bromithia por conversar com alguma pessoas e por estar perdido.
Imagem do personagem
Razão
Bondade
Coragem
Maverick
Idade: 18 anos
Profissão: Estudante
Hobbies: Sonhar, observar, comer, e pensar como se defender de forças paranornais, mesmo que ele não chegue a lugar nenhum pelo medo que esse assunto o causa e observar.
Qualidades: Sonhador, curioso, tenta usar de todo seu conhecimento teórico para se livrar de problemas.
Defeitos: Tímido, medroso, atrapalhado, não é muito difícil seu pensamento ir muito longe, pode se tornar dependente em algumas situações.
Personalidade: Muito tímido, não é do tipo que se sacrifica por alguém, mas com esforço, em um momento de irracionalidade, pode acabar se sacrificando pelo seu objetivo. Por ser medroso e ficar indeciso acabou criando três personagens em sua cabeça que o ajudam na hora de suas escolhas, por isso ele acaba falando sozinho as vezes, mas jura que ele existem e se alguém ousar “ofende-los”, apesar de sua covardia, acaba “comprando” a briga, eles são:
Coragem/Paixão: Irracional e inconsequente, responsável pelas “dicas”, pensamentos, rápidos e muitas vez que acabam piorando a situação, mas muito útil nas horas de risco. A Paixão, arrogante, mulherengo, prepotente e não aceita o “não”, acha que um dia governará todos os reinos e mundos que ele pensa existir. È de sua personalidade usar metáforas sem sentido, para complicar algo que tentou explicar.
Bondade/Amor: Medrosa, e acaba por ponderar as ideias da Coragem. Ela a responsável pela “consciência”, sempre pregando a ideia de que se deve ajudar as pessoas e não tirar conclusões precipitadas, é ingênua, mas há vezes que o medo faz com que a ideia de “ajudar” se vá. Calma, de voz dócil e acaba sempre por acalmar os ânimos quando não está amedrontada.
Razão: Muitas vezes responsável por dar a opinião mais sensata e útil nas horas necessárias, costuma não falar quando não é necessário e a maioria das vezes esta brigando com a Paixão. Quando é se precisa um pensamento mais “lógico” e sempre bom recorrer a ela. Confiante e perseverante sabe reconhecer quando suas ideias podem dar errado, sua voz é autoritária e exprime confiança.
Seu medo é principalmente, mas não só, com entidades paranormais como fantasmas.
Exílio:Primeiro veio à descoberta de que ele não era humano, o que foi um tanto quanto traumático, foi quando ele decidiu falar, pela primeira vez, com uma menina. Estava suando, tremendo e não sabia o que dizer. Quando abordou a menina e foi desferir sua primeira palavra a cor de sua pele mudou para um vermelho rubro, como ferro incandescente, depois azul, rosa até que sua cor se assemelhou com a do ambiente, era como se ele não estivesse ali. Ele estava apavorado, não sabia como reagir e para sua surpresa a menina reagiu da forma mais inesperada. Ela o agarrou pela mão e o levou até o laboratório de biologia e o trancou lá. Após algumas horas todos da escola já sabiam e a escola estava dividida os aficionados em biologia queriam dissecar o menino enquanto poucos usavam de diversos argumentos para provar que aquilo não era nem um pouco racional, mas eram a minoria e mais cedo ou mais tarde ele iria acabar virando bolsa. No momento em que ele viu a porta começar a se abrir um turbilhão de ideias invadiram sua cabeça, tentou organizá-las, mas percebeu que nenhuma dessas ideias pertencia ele. Estava cercado por pessoas munidas de bisturis e os mais diferentes tipos de facas. Tentou se tornar “invisível”, se camuflar no ambiente, mas isso não deu muito certo, sendo assim ele pegou três fracos, que continham ácido fórmico, tirou a rolha de um deles e jogou nas pessoas a sua frente para conseguir passagem. Enquanto seus ex colegas se contorciam por causa da irritação causa pelo ácido, Maverick se dirigiu ao seu quarto aonde pegou uma mochila transversal, onde colocou algumas, poucas, peças de roupa, seu estilingue correu em direção a cozinha, onde ficava a saída dos fundos, o colégio inteiro estava a sua procura e alguns alunos já o tinham na mira, setas eram disparadas, mas seus picos de camuflagem dificultavam as coisas, mas muitas passavam raspando lhe causando ferimentos superficiais. Passou correndo e ofegante pela cozinha, ele não tem um condicionamento físico invejável, viu uma facha de cozinha cravada em uma tábua, pegou a faca, tentou abrir a porta, trancada, mexeu na maçaneta insistindo e nada. Resolveu arrombar a porta, pegou distância e deu um chute na porta, o que na teoria, foi uma boa ideia, mas só conseguiu machucar seu pé... Não demorou muito os alunos e os mais estranhos tipos de cientistas estavam na porta da cozinha, e aqueles que o defendiam já tinham mudado de ideia, com arcos, bestas e garruchas miradas para o garoto, ele tentou mudar de cor, mas acabou ficando azul escuro e ficou congelado sem saber o que fazer.
Uma voz arrogante e fanfarrona apareceu na mente dele:
- Mova-se soldado! Vai ficar ai trocando de cor?! Seja sutil como um mastodonte, educado com um ogro! E use os ossos desses imbecis como palito de dente!
Maverick estava sendo influenciado por aquela voz e apontou a faca para seus ex-companheiros, quando abrindo caminho por eles apareceram dois brutamontes de 2m de altura, naquela escola tinha de tudo, e ele achava conhecer toda ela. Então ele olhou para o lado e viu um samurai imponente logo ao seu lado, que fazia uma cara que dizia: “Se vira”. Rapidamente uma voz feminina e autoritária, rompeu aquela tensão, uma arqueira apareceu como que do nada e dando um cascudo na cabeça do samurai, apontou para a janela e disse: “Ali”.
O garoto pulou contra a janela, se machucando na região dos braços rolou morro abaixo e começou a vagar até encontrar uma cidade onde vários pensamentos voltaram a invadir sua cabeça, ele não sabia o pq aquilo estava acontecendo. Já tinha ouvido história de pessoas com poderes, mas nunca chegou a se aprofundar no assunto e nunca chegou a ter ideia do poder que ele possuía e mesmo começando acreditar naquelas historia de poderes, não achava que ele seria escolhido para ter algum, não sabia da existência de Nexus e que rumo sua vida poderia tomar por causa desses poderes. E assim com dor de cabeça continuou a vagar pela cidade, a dor era tanta que ele nem sabia a onde estava...
Casa: Bromithia
Fragmento:Mente • Fragmento do Deus Nexus
Raça: Liantropos (Camaleão)
Traços Raciais: Meio homens meio animais, licantropos podem ser de duas formas. A primeira delas é o humano que se transforma em algum tipo de animal/meio-animal quando assim desejar. A outra é o humano que possui características de algum animal (orelhas e garras de gato, pele de lagarto, etc). Licantropos em sua forma animal/meia-animal podem causar danos em combate corpo a corpo como se estivessem usando armas. Ou seja, caso ataquem de mãos nuas, darão dano por d6 ao invés de por d4 (como é o normal para seres humanos desarmados).
Possui uma forma humana e uma forma de “Camaleão”. Em sua forma Licantropa sua pele começa a criar como se fossem pequenas escamas por todo o corpo, seu cabelo arrepia, de forma inclinada para trás e endurece, seu corpo toma uma tonalidade verde. Consegue mover seus olhos de forma independente, como os de um camaleão, e lhe permitem uma visão detalhada e de 360º, seu cérebro é bem desenvolvido, por ser humano e por conseguir olhar para dois pontos distintos ao mesmo tempo e interpretados de forma clara. Uma cauda aparece que o ajuda no equilíbrio e em escaladas, sua língua e mandíbula crescem, sendo que a língua fica mais rápida. E também ganha outras características oriunda dos camaleões, tirando a lentidão exagerada que se torna uma opção já que ele é hibrido de humano com camaleão. E sua pele frequentemente muda de cor, quando tímido, mesmo que não esteja em sua forma de camaleão.
Referência e mais características (preguiça de escrever todas): Aqui e Aqui
- Spoiler:
Tamanho:Médio
Skills: Balanço +0, Mira +1, Magia +4
Arma/Dano: Estilingue – 1d6 + 1 - Faca de cozinha - 2d6 - 2x“Granadas” Frascos com ácido fórmico - 1d6 + 1
História:
To meio sem tempo, e pelo que vejo tenho muita coisa para explicar. Quando eu escrever algo coloco aqui ou na área destinada as fics do rpg, mas para fins de começo de rpg peço que considerem que acabei por chegar em Bromithia por conversar com alguma pessoas e por estar perdido.
Imagem do personagem
Razão
- Spoiler:
Bondade
- Spoiler:
Coragem
- Spoiler:
Maverick
- Spoiler:
Excalibur- Maniac Coward
-
Mensagens : 1887
Ka$h : 5346
Likes : 35
Data de inscrição : 05/06/2011
Idade : 28
Ficha Aprovada
Nome: Zaira Sherazade
Nível: 12
Idade: 16 anos (antes de morrer)
Profissão: Líder da casa Turandor e assassina profissional, faz o trabalho sujo para quem não quer sujar as mãos.
Hobbies: Gosta de passear e explorar lugares novos, está sempre em busca de satisfazer seu sombrio prazer por sangue, jogar xadrez, polir e conversar com suas armas. Gosta de cantar músicas melancólicas, fúnebres e tristes.
Qualidades: Perspicaz, hábil, destemida, persistente, paciente, estrategista, inteligente e espotânea.
Defeitos: Insana, vingativa, egoísta, sanguinária, humor negro, indiferente e sádica.
Personalidade: Sherazade tem uma pesonalidade um tanto macabra, mas é uma boa garota até. Ela sempre está sendo seguida por Ariosto, um ser espiritual que parece um gato zumbi falante, ela sempre conversa com ele, e às vezes ouve seus conselhos, no entanto o gato fala pelos cotovelos e ela o ignora a maior parte do tempo. Ela tem uma boa memória, e uma obssessão por sangue, ama ver sangue e inflingir ferimentos em seus inimigos. Ela é estrategista, mas as verde perde o controle devida a sua sede de sangue. Sua paciência deveria ser uma defeito, pois ela faz com que as coisas fiquem mais lentas e dolorosas, isso lhe dá certo prazer, ver o medo e agonia dos inimigos. É insensível com os sentimentos alheios e seu humor é negro, rindo de coisas que deveriam ser lamentadas. Ela está sempre na dela, e não se importa com o que os outros digam. É uma excelente lutadora, possuindo muita agilidade. Sua inteligência, paciência e perspicácia lhe dá vantagem em descobrir os pontos fracos de seus inimigos, ela também gosta de fazer pesquisas sobre coisas que lhe interessam, sempre dizendo que conhecimento é poder. Porem não gosta muito de ler, mas quando está interessada algo, lê a todos livros que encontra sobre o assunto em questão.
Exílio: Sherazade sabia dos seus poderes desde quando era criança e era perseguida por Ariosto. Ela nunca se sentia sozinha, pois podia conversar com bem entende, de Ariosto à seres lendários. Assim, aprendendo várias histórias interessantes, sempre absorta no mundo espiritual.
Casa: Turandor
Fragmento: Espíritos • Fragmento da Deusa Morticia
Raça: Fantasmas
Traços Raciais: Fantasmas são criaturas que morreram e não conseguiram se desprender do mundo material. Normalmente os fantasmas se passam perfeitamente por seres humanos, mas sua pele é pálida e quando usam seus poderes assumem uma aparência translúcida e terrível. Fantasmas só podem ser feridos por magias, mas podem usar armas humanas normalmente para atacar. Podem ficar invisíveis (não durante combates) e atravessar paredes.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +6, Mira +2, Magia +8
Arma/Dano: Faca (Pequena): 2d6+5; Maça de Unicórnio (Média): 3d6+5; Arma Verdadeira (Pêndulo) 3d8+5
História: Nascida de uma mãe humana e tendo como pai um vampiro. Zaira nasceu com aparência distinta, era uma criança muito linda, porem estranha. Sua mãe havia sido seduzida por um vampiro, para poder alimentá-lo, quando o pai de Zaira conseguiu o que queria, logo apagou a memória de sua mãe. Assim, a mulher engravidou sem saber como e porquê, no entanto decidiu ter a criança. Tudo foi uma grande surpresa, havia sido o bebê mais lindo que ela tinha visto em sua vida. Com o passar dos anos o bebê cresceu, e ficou distante, tinha uma aura estranha ao seu redor, fria, um tanto aterrorizante. A menina falava pelos cantos, ria com tragédias e cantava coisas melancólicas. Seus olhos brilhavam no escuro, sua pele era pálida e a menina nunca queria sair de dia, sempre saía para passear a luz do luar, novamente conversando com o nada. A mulher começou a temer a filha, era uma menina estranha, não tinha amigos nem ninguém e conversava com o vazio. A mulher pouco a pouco foi enlouquecendo e se afastando de Zaira, pensando que tinha que tomar uma providência, sua filha não era normal. Assim ela começou a pesquisar, e então achou uma coisa que a intrigou, e aos poucos relacionou os fatos e descobriu que sua filha poderia ser uma vampira! Ela tinha que fazer algo a respeito, e o fez. Numa manhã enquanto Sherazade dormia. A mulher a amarrou no pé da cama, abrindo a cortina do quarto, deixando a luz do sol entrar. A garota despertou imediatamente gritando e se retorcendo de dor por causa da luz. A mãe chorou ao ver o pranto de sua filha, e fez, o que achava que seria certo fazer, enfiou-lhe uma estaca de madeira no peito, matando-a, e ao seus ver, salvando sua filha das trevas. No outro dia Sherazade acordou dentro de um caixão, quando tentou empurrar a tampa, seus dedos atravessaram a madeira, então ela percebeu que já não habitava mais seu corpo. Ao sair, olhou ao seu túmulo e riu da irônica frase que havia sido escrita em sua lápide. "Amada filha", Ariosto apareceu naquele momento tentando lhe confortar, mas ela estava cega pela fúria e queria se vingar. E o fez, na calada da noite enquanto sua mãe dormia, ela apareceu, e se vingou da forma mais cruel possível. Depois disso ela começou a vagar pelo mundo, até achar a Catedral Turandor, lá as pessoas eram como ela, não precisava se explicar ou coisa assim, eram seres tão sombrios quanto, e pela primeira vez, se sentiu em casa, sem estar no mundo espiritual. Suas armas foram adquiridas em seus passeios e explorações. Ela sempre diz que conhecimento é poder, mas prefere a prática do que a teoria, porem não odeia ao todo ler livros, apenas os evita. E ama explorar lugares novos, ainda mais quando arranja brinquedos novos (armas).
Imagem do personagem
Nível: 12
Idade: 16 anos (antes de morrer)
Profissão: Líder da casa Turandor e assassina profissional, faz o trabalho sujo para quem não quer sujar as mãos.
Hobbies: Gosta de passear e explorar lugares novos, está sempre em busca de satisfazer seu sombrio prazer por sangue, jogar xadrez, polir e conversar com suas armas. Gosta de cantar músicas melancólicas, fúnebres e tristes.
Qualidades: Perspicaz, hábil, destemida, persistente, paciente, estrategista, inteligente e espotânea.
Defeitos: Insana, vingativa, egoísta, sanguinária, humor negro, indiferente e sádica.
Personalidade: Sherazade tem uma pesonalidade um tanto macabra, mas é uma boa garota até. Ela sempre está sendo seguida por Ariosto, um ser espiritual que parece um gato zumbi falante, ela sempre conversa com ele, e às vezes ouve seus conselhos, no entanto o gato fala pelos cotovelos e ela o ignora a maior parte do tempo. Ela tem uma boa memória, e uma obssessão por sangue, ama ver sangue e inflingir ferimentos em seus inimigos. Ela é estrategista, mas as verde perde o controle devida a sua sede de sangue. Sua paciência deveria ser uma defeito, pois ela faz com que as coisas fiquem mais lentas e dolorosas, isso lhe dá certo prazer, ver o medo e agonia dos inimigos. É insensível com os sentimentos alheios e seu humor é negro, rindo de coisas que deveriam ser lamentadas. Ela está sempre na dela, e não se importa com o que os outros digam. É uma excelente lutadora, possuindo muita agilidade. Sua inteligência, paciência e perspicácia lhe dá vantagem em descobrir os pontos fracos de seus inimigos, ela também gosta de fazer pesquisas sobre coisas que lhe interessam, sempre dizendo que conhecimento é poder. Porem não gosta muito de ler, mas quando está interessada algo, lê a todos livros que encontra sobre o assunto em questão.
Exílio: Sherazade sabia dos seus poderes desde quando era criança e era perseguida por Ariosto. Ela nunca se sentia sozinha, pois podia conversar com bem entende, de Ariosto à seres lendários. Assim, aprendendo várias histórias interessantes, sempre absorta no mundo espiritual.
Casa: Turandor
Fragmento: Espíritos • Fragmento da Deusa Morticia
Raça: Fantasmas
Traços Raciais: Fantasmas são criaturas que morreram e não conseguiram se desprender do mundo material. Normalmente os fantasmas se passam perfeitamente por seres humanos, mas sua pele é pálida e quando usam seus poderes assumem uma aparência translúcida e terrível. Fantasmas só podem ser feridos por magias, mas podem usar armas humanas normalmente para atacar. Podem ficar invisíveis (não durante combates) e atravessar paredes.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +6, Mira +2, Magia +8
Arma/Dano: Faca (Pequena): 2d6+5; Maça de Unicórnio (Média): 3d6+5; Arma Verdadeira (Pêndulo) 3d8+5
História: Nascida de uma mãe humana e tendo como pai um vampiro. Zaira nasceu com aparência distinta, era uma criança muito linda, porem estranha. Sua mãe havia sido seduzida por um vampiro, para poder alimentá-lo, quando o pai de Zaira conseguiu o que queria, logo apagou a memória de sua mãe. Assim, a mulher engravidou sem saber como e porquê, no entanto decidiu ter a criança. Tudo foi uma grande surpresa, havia sido o bebê mais lindo que ela tinha visto em sua vida. Com o passar dos anos o bebê cresceu, e ficou distante, tinha uma aura estranha ao seu redor, fria, um tanto aterrorizante. A menina falava pelos cantos, ria com tragédias e cantava coisas melancólicas. Seus olhos brilhavam no escuro, sua pele era pálida e a menina nunca queria sair de dia, sempre saía para passear a luz do luar, novamente conversando com o nada. A mulher começou a temer a filha, era uma menina estranha, não tinha amigos nem ninguém e conversava com o vazio. A mulher pouco a pouco foi enlouquecendo e se afastando de Zaira, pensando que tinha que tomar uma providência, sua filha não era normal. Assim ela começou a pesquisar, e então achou uma coisa que a intrigou, e aos poucos relacionou os fatos e descobriu que sua filha poderia ser uma vampira! Ela tinha que fazer algo a respeito, e o fez. Numa manhã enquanto Sherazade dormia. A mulher a amarrou no pé da cama, abrindo a cortina do quarto, deixando a luz do sol entrar. A garota despertou imediatamente gritando e se retorcendo de dor por causa da luz. A mãe chorou ao ver o pranto de sua filha, e fez, o que achava que seria certo fazer, enfiou-lhe uma estaca de madeira no peito, matando-a, e ao seus ver, salvando sua filha das trevas. No outro dia Sherazade acordou dentro de um caixão, quando tentou empurrar a tampa, seus dedos atravessaram a madeira, então ela percebeu que já não habitava mais seu corpo. Ao sair, olhou ao seu túmulo e riu da irônica frase que havia sido escrita em sua lápide. "Amada filha", Ariosto apareceu naquele momento tentando lhe confortar, mas ela estava cega pela fúria e queria se vingar. E o fez, na calada da noite enquanto sua mãe dormia, ela apareceu, e se vingou da forma mais cruel possível. Depois disso ela começou a vagar pelo mundo, até achar a Catedral Turandor, lá as pessoas eram como ela, não precisava se explicar ou coisa assim, eram seres tão sombrios quanto, e pela primeira vez, se sentiu em casa, sem estar no mundo espiritual. Suas armas foram adquiridas em seus passeios e explorações. Ela sempre diz que conhecimento é poder, mas prefere a prática do que a teoria, porem não odeia ao todo ler livros, apenas os evita. E ama explorar lugares novos, ainda mais quando arranja brinquedos novos (armas).
Imagem do personagem
- Spoiler:
Essa primeira é a preferência de avatar pro RPG.
A segunda e essa terceira, também são opções ótimas, caso a primeira não dê certo.
Última edição por Madson em Seg Dez 10, 2012 6:31 pm, editado 10 vez(es)
Re: EXILED • Modelo de Ficha •
Nome: Urbi Talibah (nome escrito na carta encontrada entre seus pertences).
Nível: 3
Idade: Desde o último coma passaram-se + ou - 150 anos, mas não se lembra qual sua idade, sua aparência é de 23 anos e não se altera.
Profissão: Depois de acordar, passou a morar no convento da igreja e vive praticamente como freira.
Hobbies: Ler, pesquisar, ouvir música, meditar, caminhar e treinar suas habilidades.
Qualidades: Paciente, atenta, sincera, bem educada e com uma excelente memória para tudo. Ótima pontaria, percepção e agilidade.
Defeitos: Individualista, rancorosa e vingativa.
Personalidade: Apesar da cara de poucos amigos, é bem tranquila e dócil, se souber lidar, um pouco sarcástica e irônica, mas, nem sempre é assim, só sob controle.
Exílio: Provavelmente já o usava antes, mas desta vez descobriu logo que acordou, atacando instintivamente a madre que a socorria.
Casa: Prontera
Fragmento: Cristal
Raça: Sereia
Traços Raciais: Metade humanos metade peixes, sereias e sereianos vivem no fundo dos rios e lagos das Terras do Exílio. Possuem as mesmas características que os elfos do mar (podem respirar sob a água livremente), mas essas criaturas tem o poder de transformarem-se em humanos quando pisam sobre a terra firme. Sereias podem também realizar o feitiço Canto da Sereia sempre que quiserem. Com esse feitiço elas podem seduzir homens e atraí-los junto delas para o fundo das águas.
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +2, Mira +1, Magia +4
Arma/Dano: Espada Arwen (Média) / 2d6+2; Adaga Egípcia (Pequena) / 1d6+2; Arco e Flecha (Média) / 2d6+1; Machadinha (Pequena) / 1d6+2
História: Tudo o que se sabe ela está sucintamente escrito na carta deixada entre seus pertences, dizendo apenas de onde era e que não deveria voltar ou ser exposta até o momento certo. Urbi foi encontrada inconsciente a beira de um lago, ainda molhada e com suas características de sereia sendo substituídas completamente pelas humanas. Ao lado dela encontrava-se uma espécie de bolsa de couro com alguns objetos (livros, um colar, um anel, um broche entre outras coisas), uma manta, onde estavam enroladas suas armas e, fixada na parte de fora da bolsa, a carta.
Imagem do personagem
Nível: 3
Idade: Desde o último coma passaram-se + ou - 150 anos, mas não se lembra qual sua idade, sua aparência é de 23 anos e não se altera.
Profissão: Depois de acordar, passou a morar no convento da igreja e vive praticamente como freira.
Hobbies: Ler, pesquisar, ouvir música, meditar, caminhar e treinar suas habilidades.
Qualidades: Paciente, atenta, sincera, bem educada e com uma excelente memória para tudo. Ótima pontaria, percepção e agilidade.
Defeitos: Individualista, rancorosa e vingativa.
Personalidade: Apesar da cara de poucos amigos, é bem tranquila e dócil, se souber lidar, um pouco sarcástica e irônica, mas, nem sempre é assim, só sob controle.
Exílio: Provavelmente já o usava antes, mas desta vez descobriu logo que acordou, atacando instintivamente a madre que a socorria.
Casa: Prontera
Fragmento: Cristal
Raça: Sereia
Traços Raciais: Metade humanos metade peixes, sereias e sereianos vivem no fundo dos rios e lagos das Terras do Exílio. Possuem as mesmas características que os elfos do mar (podem respirar sob a água livremente), mas essas criaturas tem o poder de transformarem-se em humanos quando pisam sobre a terra firme. Sereias podem também realizar o feitiço Canto da Sereia sempre que quiserem. Com esse feitiço elas podem seduzir homens e atraí-los junto delas para o fundo das águas.
Tamanho: Médio.
Skills: Balanço +2, Mira +1, Magia +4
Arma/Dano: Espada Arwen (Média) / 2d6+2; Adaga Egípcia (Pequena) / 1d6+2; Arco e Flecha (Média) / 2d6+1; Machadinha (Pequena) / 1d6+2
História: Tudo o que se sabe ela está sucintamente escrito na carta deixada entre seus pertences, dizendo apenas de onde era e que não deveria voltar ou ser exposta até o momento certo. Urbi foi encontrada inconsciente a beira de um lago, ainda molhada e com suas características de sereia sendo substituídas completamente pelas humanas. Ao lado dela encontrava-se uma espécie de bolsa de couro com alguns objetos (livros, um colar, um anel, um broche entre outras coisas), uma manta, onde estavam enroladas suas armas e, fixada na parte de fora da bolsa, a carta.
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- Spoiler:
Re: EXILED • Modelo de Ficha •
Nome: Acheflour Melinda-Sobeska Freyja Gudrun
Nível: 5
Idade: 1000+ (aparenta ter 21)
Profissão: Líder da Casa Valentine e Bruxa
Hobbies: Tomar chá, cantar, vagar pela Terra do Exílio, manter a ordem sem sua Casa, preparar encantos e poções
Qualidades: Apaixonante, espontânea, persistente, inteligente, sentimentalista, corajosa, sábia
Defeitos: Impulsiva, agitada, arrogante, mimada, orgulhosa, calculista, competitiva
Personalidade: A personalidade de Acheflour foi se formando de maneira cuidadosa. É muito alegre e envolve a todos em sua alegria, mas ao mesmo tempo pode ser fria para conseguir o que quer, ela não hesita em passar por cima de seus adversários, querendo ser sempre a melhor, e não desistindo até chegar aonde quer. Apesar de sua agitação e impulsividade, ela tenta tomar sábias decisões por meio de sua inteligência. Foi muito mimada em sua infância, então tem vestígios disso em sua personalidade, o que a levou a se tornar também arrogante, em algumas ocasiões, e orgulhosa, quando se é preciso. Ela calcula todos e cada um de seus passos, de maneira que não foi morta por ser bruxa em tantos anos.
Exílio: Seus poderes vieram para ela em seu primeiro aniversário, quando corroeu seu belo berço de cristais onde dormia por acidente. Antes disso, ela já possuía uma afinidade com algumas cobras, que rastejavam cerca da região onde ela vivia, por conta de sua raça. Seu pai lhe ensinou a controlar seus poderes, e seu avô treinou-a para a batalha no curto tempo em que ela viveu com eles. Ela desenvolveu sozinha técnicas milenares durante o longo tempo que viajou sem rumo; ora causando caos, ora ajudando algumas pessoas.
Casa: Valentine
Fragmento: Ácido
Raça: Sulfure
Traços Raciais: Metade humanos e metade demônios, Sulfures geralmente possuem cabelos negros, vermelhos ou roxos. Seus olhos transpassam o calor das chamas infernais e eles podem possuir chifres ou caldas de demônio. Sulfures recebem Magia +3 e podem usar as magias Meteoro, Escuridão, Muralha de Fogo, Invocar Serpentes e Falar Língua das Cobras (gastando Pontos de Alma normalmente)
Apesar dos traços raciais, Archeflour não possui cauda ou chifres, e seus cabelos são claros como sua pele. Seus olhos, porém, refletem o arder de sua raça.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +3, Mira +1, Magia +7
Arma/Dano: Espada (Média) 2d6+2, Adagas (Pequenas) 1d6+2
História: Acheflour nasceu em uma família de burgueses poderosos, no caso seu pai sendo um demônio e sua mãe uma simples mortal que fez com que ele se apaixonasse. Sua mãe morreu no seu primeiro aniversário, quando assassinos entraram em sua casa e rasgaram o corpo frágil dela, no dia em que seus poderes se manifestaram pela primeira vez. Ela foi criada por seu pai e seus avós maternos, e com a ajuda de suas irmãs mais velhas. A família original de Acheflour era composta por seus pais, 4 irmãs e 1 irmão. Eles ajudaram em sua criação, por isso ela sempre foi muito mimada, pois todos compreendiam a falta que faria uma mãe.
Ela cresceu em um ambiente harmônico, e sempre soube o que era. Seu pai ensinou como controlar seus poderes, e seu avô treinou-a para a batalha, ensinando-a a manusear diversas espadas e adagas. Ao mesmo tempo, recebeu a educação comum que toda garota receberia, com suas irmãs e sua avó. Seu irmão não foi muito presente em sua vida, pois morreu em combate quando ela tinha 6 anos. Antes de sua morte, ele tentou diversas vezes abusar de Acheflour, mas nunca conseguiu, ele tinha complexos psicológicos que iam além de tudo já visto, e via Acheflour como um anjo da sedução, mesmo ela sendo uma criança, devido à sua aparência.
Quando completou 16 anos, um nobre das redondezas colocou seus olhos nela, e pediu sua mão em casamento para seu pai. O demônio permitiu, pensando em todas as riquezas, mas ela não ficou nada feliz. Dias antes, ela havia recebido de presente uma espada muito peculiar de seu avô, e utilizou-a para matar seu noivo, no dia do casamento, e fugir. Ela sempre pensou que seu avô já previa isso, e ela queria liberdade dessa vida. Não sentiu remorso em deixar sua família para traz.
Ela caminhou, sozinha, por muito tempo, e foi se tornando uma bruxa aos poucos, sempre atraída pelo misterioso. Já foi uma assassina, com seu corpo delicado e ágil, ela matava tanto usando sua espada quanto seus poderes especiais. Sempre fugiu daqueles que queriam matar bruxas, enganou-os e saqueou suas casas da mesma maneira que fizeram com sua mãe. Conhece diversas ervas e plantas, que tem diversas utilidades para ela, assim como conhece flores.
Acheflour encontrou a floresta Valentine escutando os sussurros das cobras, seguindo-as, e ao deparar-se com a sombria floresta, plantou rosas ali. Rosas enfeitiçadas, rosas que choraram sangue ali no passado. Ela plantou as rosas e seguiu as cobras, encontrou o Castelo Valentine há muito tempo atrás e ascendeu no trono Valentine como Líder. Ela colheu as rosas, que choram sangue, e as tem guardada pelo castelo até hoje, como relíquia. Seu lugar favorito da Terra do Exílio é a Floresta, aonde passa mais tempo do que deveria.
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Nível: 5
Idade: 1000+ (aparenta ter 21)
Profissão: Líder da Casa Valentine e Bruxa
Hobbies: Tomar chá, cantar, vagar pela Terra do Exílio, manter a ordem sem sua Casa, preparar encantos e poções
Qualidades: Apaixonante, espontânea, persistente, inteligente, sentimentalista, corajosa, sábia
Defeitos: Impulsiva, agitada, arrogante, mimada, orgulhosa, calculista, competitiva
Personalidade: A personalidade de Acheflour foi se formando de maneira cuidadosa. É muito alegre e envolve a todos em sua alegria, mas ao mesmo tempo pode ser fria para conseguir o que quer, ela não hesita em passar por cima de seus adversários, querendo ser sempre a melhor, e não desistindo até chegar aonde quer. Apesar de sua agitação e impulsividade, ela tenta tomar sábias decisões por meio de sua inteligência. Foi muito mimada em sua infância, então tem vestígios disso em sua personalidade, o que a levou a se tornar também arrogante, em algumas ocasiões, e orgulhosa, quando se é preciso. Ela calcula todos e cada um de seus passos, de maneira que não foi morta por ser bruxa em tantos anos.
Exílio: Seus poderes vieram para ela em seu primeiro aniversário, quando corroeu seu belo berço de cristais onde dormia por acidente. Antes disso, ela já possuía uma afinidade com algumas cobras, que rastejavam cerca da região onde ela vivia, por conta de sua raça. Seu pai lhe ensinou a controlar seus poderes, e seu avô treinou-a para a batalha no curto tempo em que ela viveu com eles. Ela desenvolveu sozinha técnicas milenares durante o longo tempo que viajou sem rumo; ora causando caos, ora ajudando algumas pessoas.
Casa: Valentine
Fragmento: Ácido
Raça: Sulfure
Traços Raciais: Metade humanos e metade demônios, Sulfures geralmente possuem cabelos negros, vermelhos ou roxos. Seus olhos transpassam o calor das chamas infernais e eles podem possuir chifres ou caldas de demônio. Sulfures recebem Magia +3 e podem usar as magias Meteoro, Escuridão, Muralha de Fogo, Invocar Serpentes e Falar Língua das Cobras (gastando Pontos de Alma normalmente)
Apesar dos traços raciais, Archeflour não possui cauda ou chifres, e seus cabelos são claros como sua pele. Seus olhos, porém, refletem o arder de sua raça.
Tamanho: Médio
Skills: Balanço +3, Mira +1, Magia +7
Arma/Dano: Espada (Média) 2d6+2, Adagas (Pequenas) 1d6+2
História: Acheflour nasceu em uma família de burgueses poderosos, no caso seu pai sendo um demônio e sua mãe uma simples mortal que fez com que ele se apaixonasse. Sua mãe morreu no seu primeiro aniversário, quando assassinos entraram em sua casa e rasgaram o corpo frágil dela, no dia em que seus poderes se manifestaram pela primeira vez. Ela foi criada por seu pai e seus avós maternos, e com a ajuda de suas irmãs mais velhas. A família original de Acheflour era composta por seus pais, 4 irmãs e 1 irmão. Eles ajudaram em sua criação, por isso ela sempre foi muito mimada, pois todos compreendiam a falta que faria uma mãe.
Ela cresceu em um ambiente harmônico, e sempre soube o que era. Seu pai ensinou como controlar seus poderes, e seu avô treinou-a para a batalha, ensinando-a a manusear diversas espadas e adagas. Ao mesmo tempo, recebeu a educação comum que toda garota receberia, com suas irmãs e sua avó. Seu irmão não foi muito presente em sua vida, pois morreu em combate quando ela tinha 6 anos. Antes de sua morte, ele tentou diversas vezes abusar de Acheflour, mas nunca conseguiu, ele tinha complexos psicológicos que iam além de tudo já visto, e via Acheflour como um anjo da sedução, mesmo ela sendo uma criança, devido à sua aparência.
Quando completou 16 anos, um nobre das redondezas colocou seus olhos nela, e pediu sua mão em casamento para seu pai. O demônio permitiu, pensando em todas as riquezas, mas ela não ficou nada feliz. Dias antes, ela havia recebido de presente uma espada muito peculiar de seu avô, e utilizou-a para matar seu noivo, no dia do casamento, e fugir. Ela sempre pensou que seu avô já previa isso, e ela queria liberdade dessa vida. Não sentiu remorso em deixar sua família para traz.
Ela caminhou, sozinha, por muito tempo, e foi se tornando uma bruxa aos poucos, sempre atraída pelo misterioso. Já foi uma assassina, com seu corpo delicado e ágil, ela matava tanto usando sua espada quanto seus poderes especiais. Sempre fugiu daqueles que queriam matar bruxas, enganou-os e saqueou suas casas da mesma maneira que fizeram com sua mãe. Conhece diversas ervas e plantas, que tem diversas utilidades para ela, assim como conhece flores.
Acheflour encontrou a floresta Valentine escutando os sussurros das cobras, seguindo-as, e ao deparar-se com a sombria floresta, plantou rosas ali. Rosas enfeitiçadas, rosas que choraram sangue ali no passado. Ela plantou as rosas e seguiu as cobras, encontrou o Castelo Valentine há muito tempo atrás e ascendeu no trono Valentine como Líder. Ela colheu as rosas, que choram sangue, e as tem guardada pelo castelo até hoje, como relíquia. Seu lugar favorito da Terra do Exílio é a Floresta, aonde passa mais tempo do que deveria.
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Última edição por Kiky em Sáb Dez 08, 2012 6:49 pm, editado 2 vez(es)
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